A Study on the Perinatal Transmission of the Hepatitis B Virus

Abstract

The purpose of this study was to determine the age wise prevalence of Hepatitis B virus (HBV) in children under five years and to analyze the relative importance of horizontal or vertical transmission. This study included 400 children in the age group of less than five years attending the outpatient department of pediatrics with minor complaints. History of HBV immunization was taken as the exclusion criteria. All the samples were tested for Hepatitis B surface antigen (HBsAg) and anti HBs using commercial ELISA kits. Liver function tests were performed on all the HBsAg positive patients. Hepatits B nucleocapsid antigen (HBeAg) was detected in few HBsAg positive mothers. Overall HBsAg positivity in children below five years was 2.25%. There was no statistically significant difference in HBsAg positivity in the different age groups by chi square test. HBsAg positivity in mothers was 4.25%. However only in three cases the pair of mother and child were both positive for HBsAg. The mean anti HBs positivity in children was 23.75%. There was no statistically significant difference in the anti HBs positivity in different age groups of children. The observation that there is no statistically significant difference in the prevalence of HBV infection (HBsAg and HBs) amongst different age groups of children below five years signifies that a large proportion of HBV infection in children of this age is acquired via vertical transmission. It is also indicated that this mode of disease transmission is responsible for the majority of chronic carriers. Universal immunization of all infants is desirable to decrease the carrier pool and it is inferred from the present study that Hepatitis B immunization should begin at birth to have greater impact.

Conhecimento dos obstetras sobre a transmissão vertical da hepatite B

“…No Brasil, devido a grande extensão geográfica e a diferenças socioculturais e econômicas acentuadas entre as regiões, a prevalência de gestantes com positividade para o AgHBs varia entre 0,4% a 3,2% (2,6,13) . Até 90% dos recém-nascidos infectados por via vertical evoluem para a hepatite crônica, podendo desenvolver complicações como cirrose e carcinoma hepatocelular, além de serem fontes de contágio para seus familiares e contactantes (4,5) .…”

“…As formas de contágio mais importantes são a via sexual, a inoculação percutânea através de objetos perfurocortantes e a transmissão vertical, seja por via transplacentária, no momento do parto, ou durante o aleitamento materno e os cuidados com o neonato. Embora a transmissão vertical do VHB seja mais frequente nas regiões de alta endemicidade, tais como alguns países da Ásia, da África e na Amazônia, os dados epidemiológicos demonstram que essa via é responsável por 35,0% a 40,0% dos novos casos de hepatite B no mundo e é através dela que o vírus é mantido na população (4,8,11,19) . Classicamente, admite-se que a evolução para infecção crônica ocorre em 90% das crianças infectadas no período neonatal, sobretudo naquelas cujas mães apresentam AgHBS e AgHBe positivos no momento do parto.…”

“…A infecção neonatal pelo VHB é quase sempre assintomática e a evolução da doença é insidiosa, determinando maior risco de desenvolvimento de complicações e elevando sobremaneira a morbimortalidade (4,12,16) . Calcula-se que o risco de desenvolvimento do carcinoma hepatocelular nas crianças infectadas por transmissão vertical pelo VHB é cerca de 200 vezes maior que o da população geral, demonstrando a importância do diagnóstico pré-natal (4) . Vários estudos têm demonstrado que a imunoprofilaxia imediatamente após o nascimento, com a administração da vacina e imunoglobulina, previne a infecção neonatal pelo VHB em mais de 90,0% dos casos (11,12,19) .…”

“…Classicamente, admite-se que a evolução para infecção crônica ocorre em 90% das crianças infectadas no período neonatal, sobretudo naquelas cujas mães apresentam AgHBS e AgHBe positivos no momento do parto. A infecção neonatal pelo VHB é quase sempre assintomática e a evolução da doença é insidiosa, determinando maior risco de desenvolvimento de complicações e elevando sobremaneira a morbimortalidade (4,12,16) . Calcula-se que o risco de desenvolvimento do carcinoma hepatocelular nas crianças infectadas por transmissão vertical pelo VHB é cerca de 200 vezes maior que o da população geral, demonstrando a importância do diagnóstico pré-natal (4) .…”

Management of Chronic Hepatitis B in Childhood: A Comprehensive Guideline

“…15 Sexual and perinatal HBV transmission usually results from abraded mucous membrane exposure to infectious blood and body fluids. 11 About 70-90% of infants who are infected in their first few years of life become chronic carriers 16 . Perinatal transmission is more common in hyper-endemic areas of South East Asia, especially when HBsAg carrier mothers are also HBeAg positive.…”