A tradição documental do Relato de Viagem do Conde da Azambuja (1751): implicações históricas e filológicas

Abstract

Primeiramente agradeço a Deus, que me deu sabedoria, discernimento e colocou no meu coração o desejo de aprender. Agradeço à minha mãe, Débora, irmãos, Gabriel e Laura, e avós, Ezequiel e Maria José, que mesmo em papéis diferentes, tanto fizeram pela minha educação e pela minha vida. Agradeço aos meus tios, David e Maria Helena, por serem inspiração para o início da minha jornada na Universidade Pública. Agradeço aos meus amigos, Luiz Müller, Tatiane de Olim e Tatiane Medeiros, com quem pude dividir minhas alegrias e angústias. Agradeço ao meu orientador, Prof. Phablo, que me apoiou de forma ininterrupta desde a graduação e foi fonte de inspiração e de conhecimento. Obrigada, professor, por sempre confiar em mim (às vezes mais do que eu mesma). Às professoras Vanessa Monte e Eliana Brandão (UFBA), pelas orientações dadas na qualificação. Agradeço também ao meu namorado, noivo e marido, Victor de Abreu, por ser o meu lar. O presente trabalho foi realizado com apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior -Brasil (CAPES) -Código de Financiamento 001. Resumo ABREU, Mariane Soares Torres de. A Tradição Documental do Relato de Viagem do Conde da Azambuja (1751): Implicações Históricas e Filológicas. Dissertação (Mestrado), Faculdade