A Unique Snapshot in Time: Complex Corals in an Early Toarcian Reef, Sierra De Santa Rosa Formation, Sonora, Mexico

Deglutição e aspiração na Implantodontia

“…O diagnóstico da aspiração e deglutição de corpos estranhos depende dos sinais e sintomas exibidos pelo paciente, bem como da demonstração radiográfica da presença do corpo estranho gastrointestinal ou no trato respiratório. A deglutição é quase sempre assintomática e sem sequelas, porém, um corpo estranho que entra na faringe e então passa pelo esôfago pode produzir tosse, ânsia, dor no pescoço, salivação excessiva, sensação de algo entalado na garganta e dificuldade em engolir; já os corpos estranhos que entram no trato respiratório irão se deslocar conforme o tamanho, objetos grandes irão se alojar perto ou nas cordas vocais, enquanto que objetos pequenos mais frequentemente passam para o brônquio direito 11 . E assim, a aspiração acidental de instrumentos dentários pode ser um evento ainda mais grave do que a deglutição e deve ser sempre tratado como uma situação de emergência 7 .…”

“…O exame radiográfico é obrigatório para o diagnóstico diferencial da localização, natureza e tamanho do corpo estranho, podendo iniciar pela tomada de tomografia computadorizada ou sequência de radiografias que incluam anteroposterior e lateral do tórax, pescoço lateral e radiografias de abdômen realizadas para complementar avaliação da nasofaringe ao reto 6 . Em casos acidentais de deglutição e aspiração, consulta médica e radiografias são essenciais para confirmação e para o planejamento da intervenção 11 . Nos casos de deglutição a avaliação radiográfica e uma dieta rica em fibras é o protocolo inicial, pois pode ajudar que o corpo estranho seja eliminado nas fezes 6,16 .…”

“…Outro fator importante é o posicionamento da cabeça do paciente durante determinados procedimentos, e diante da possibilidade real de que determinados objetos fiquem alojados na orofaringe, sempre que houver condições a cabeça do paciente deverá estar voltada para a lateral, permitindo assim que o objeto se acomode nas laterais da cavidade bucal e não na orofaringe 9 . Além disso, antes de usar instrumentos e brocas, devem-se analisar os sinais de uso e corrosão que são acelerados pelos processos de assepsia, devendo ser feito um controle do tempo de uso e limitar a reutilização de brocas 11 . Como não há consenso no tratamento de acompanhamento dos pacientes após esses eventos, há uma necessidade de diretrizes claras para os dentistas 5 .…”