A web-based health education module and its impact on the preventive practices of health-care workers during the COVID-19 pandemic

Abstract

Proper training on the preventive measures against COVID-19 among health-care workers is crucial for mitigating the spread of viral infection. The present study evaluated the efficacy of a brief web-based module on the practice of hand hygiene and respiratory etiquette among respective health-care workers. A comparative study was conducted with a total of 500 participants. A self-reported questionnaire was used for both pre- and post-intervention evaluation. The post-intervention assessment was conducted 1–2 weeks following the intervention. The difference in the practice of hand hygiene and respiratory etiquettes during work hours was recorded. We found that the intervention resulted in an evident difference in the use of alcohol-based hand sanitizer by the participating doctors before examining the patient. Interns showed a much higher propensity to wash their hands for at least 20 s, relative to other health-care workers. The difference between pre- and post-intervention handwashing for >5 times/day was 6.5% in females and 4.5% in males. In short, the study was able to demonstrate that a web-based health education module is an effective tool for the education and promotion of preventative measures in hospital setups, which may ultimately aid in halting the spread of COVID-19 among health-care workers.

Adesão à higienização das mãos como controle de infecção hospitalar na pandemia da COVID-19: Revisão bibliográfica

“…Neste sentido, proporcionar treinamentos para enfatizar a importância da higienização das mãos como barreira contra microrganismos (Subbalakshmi et al 2020), assim como fixar cartazes nos departamentos dos hospitais como lembrete aos profissionais de saúde para que higienizem as mãos pode aumentar a adesão à prática (Salmam et al 2018). Abbas et al (2020) reforça que as unidades de saúde são responsáveis por realizar treinamentos rotineiros entre as equipes sobre as práticas de prevenção e controle de infecção, bem como favorecer um ambiente de trabalho com condições para realização das práticas, ressaltando a importância do abastecimento de sabonetes e degermantes nas pias em lugares estratégicos e álcool em gel.…”

“…Em 2020 a OMS lançou a campanha "lave as mãos, salve vidas" (OMS, 2020) a fim de reduzir a transmissão e contágio pelo novo coronavírus, no entanto, os resultados desta revisão mostram que a higienização das mãos pelos profissionais de saúde acontece, na grande parte das vezes, apenas mediante ao contato com o paciente (Agarwal et al 2021;Husain 2020;Derksen, Keller & Lippke, 2020;Al Abri, Al Zeedi & Al Lawati, 2021;Afemikhe et al 2020;Abbas et al 2020;Huang, Q et al 2021). Agarwal et al (2021) mostraram que nos meses de julho e agosto de 2020, frequentemente, 78,56% dos profissionais de saúde de diferentes lugares da Índia cumprimentavam os colegas com aperto de mãos, 62,76% tocavam nariz, boca e olhos sem higienizar as mãos, apenas 52,82% seguiam as normas de higienização das mãos preconizadas pela OMS e 67,89% higienizavam as mãos após ter contato com pacientes.…”

“…Moreno-Casbas (2020) foi o único estudo que mostrou maior frequência de higienização das mãos após a exposição de fluídos (95,5%) se comparado com antes e depois de tocar o paciente, 89,6% e 94,5%, respectivamente. Os autores também mostraram que não houve diferenças para o uso de álcool em gel ou sabonete na higienização das mãos, confirmando os achados de Abbas et al (2020), que observaram o emprego de ambos os agentes químicos em diferentes momentos da higienização das mãos. Já Ramadan et al (2021) observou que a medida preventiva de médicos plantonistas mais praticada foi a higienização das mãos com água e desinfetante por mais de 20 segundos (47,4%).…”

“…Os poucos estudos presentes na literatura que avaliaram a adesão à higienização das mãos comparando os períodos antes e durante a pandemia, bem como as fases da pandemia, mostraram uma adesão mais significativa de higienização das mãos dentro dos hospitais no ano de 2020 (Huang, F et al 2021;Moore et al 2021;Arriba-Fernandez, Molina-Cabrillana & Majem, 2021;Ochoa-Hein et al 2020;Jin et al 2020;Abbas et al 2020;Derksen, Keller & Lippke, 2020). Segundo Samraj et al (2008), antes da pandemia a frequência de higienização das mãos pelos profissionais de saúde era menor que 50%.…”

“…Já Ochoa-Hein et al (2020) mostraram taxa de adesão mais elevada em 2020, 94% após adequação das normas estabelecidas por órgãos públicos comparados com 66,1% antes da adequação, entre janeiro de 2019 e fevereiro de 2020. Profissionais avaliados antes e depois de receber treinamento sobre a importância do controle de infecção apresentaram maior frequência de higienização das mãos depois de receber o treinamento (Abbas et al, 2020). Jin et al (2020) não evidenciaram diferenças entre os resultados de antes e durante a pandemia do Sars-CoV-2, sendo a média de frequência de adesão à higienização das mãos 81,6% e 82,5%, respectivamente.…”