Absorção e translocação de manganês por plantas de soja micorrizadas, sob doses crescentes deste nutriente

Abstract

(1) Recebido para publicação em abril de 2002 e aprovado em março de 2003.

Tolerância de Mimosa caesalpiniaefolia Benth. associada a micorrizas arbusculares em substrato da mineração de manganês

“…Com relação aos teores de P, não houve efeito das interações e nem dos tratamentos de inoculação com FMA (não apresentados). Resultados semelhantes foram observados por Cardoso et al (2003) ao trabalharem com plantas de soja inoculadas com FMA sob doses crescentes desse elemento. Esses autores relataram que não houve efeito da micorrização quanto aos teores de P na parte aérea.…”

Mycorrhizal efficiency in acerola seedlings with different levels of phosphorus

“…The mechanisms responsible for Mn toxicity attenuation in mycorrhizal plants are not entirely known; however, as suggested by Nogueira and Cardoso et al, (2003), the alleviation of Mn toxicity in the mycorrhizal plants is not due exclusively to the AMF but is also a result of the changes in host physiology, which reflect the microbial community and the biological processes of Mn oxidation and reduction reactions. It has been suggested, however, that some results prove that manganese can be retained in AMF mycelium hyphae in order to be complexed by polyphosphate granules in the mycelium fungi or oxidized in the plant roots (Smith and Read, 1997;Cardoso et al 2003). However, in another study with soybean, no effect of mycorrhizae on Mn oxidation in the root was detected .…”

Manganês no solo e nas plantas: uma revisão

“…Podem ser diferenciados dos macros, através da quantidade absorvida, sendo requeridos em menor quantidade. No entanto, a sua deficiência compromete o crescimento, desenvolvimento e a produtividade das plantas (Cremonesi et al, 2019).…”

“…Desta forma, exige a aplicação dos nutrientes próximo ao sistema radicular. O transporte das raízes para a parte aérea é feito na forma do íon Mn 2+ , via xilema, pois, o quelato de Mn com ácido cítrico possui uma constante de estabilidade baixa e se dissocia facilmente (Cardoso et al, 2003).…”