Acute Appendicitis in the Octogenarians and Beyond: A Comparison With Younger Geriatric Patients

Young, Yi‐Ho; Chiu, Te-Fa; Chen, Jih-Chang; Tung, Meng-Sheng; Chang, Meng-Wei; Chen, Jung-Hsiang; Sheu, B.J.

doi:10.1097/maj.0b013e3180ca8eea

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“…Most of the cases occur in younger populations. According to Yui-Rwei Y 90% of the cases of appendix infection occur in patients under 60 years old 19 . In those data, 108 (60,3%) were young adults (<30 years old) and only 5 (2,7%) were elder.…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

“…Although acute appendicitis diagnosis is clinical, in some situations (diagnosis doubt) complementary tests might be useful. Only half of the patients present the classical clinical diagnosis of appendix infection 3,6,14 The retardation or misdiagnosis of this illness is harmful to the patient, which can present serious complications inherent to the evolution process of the appendix infection, which contributes to the increase of the morbimortality 6,13,15,17,19 . The objective of this study was to evaluate the main alterations of laboratory tests in patients with acute appendicitis, as well as its relation to the disease´s evolution, in order to provide a possible early diagnosis of this illness.…”

Section: Introdutionmentioning

confidence: 99%

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Achados principais de exames laboratoriais no diagnóstico de apendicite aguda: uma avaliação prospectiva

Goulart¹,

Silvério²,

Moreira³

et al. 2012

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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-Background -Acute appendicitis is the most common surgical abdominal disease in the emergency room. ABCDDV/848RESUMO -Racional -Apendicite aguda é a doença abdominal cirúrgica mais comum nas unidades de emergência. Embora o diagnóstico seja clínico, a realização de exames complementares pode ser útil na dúvida diagnóstica. Objetivo -Avaliar as principais alterações de exames laboratoriais em pacientes com apendicite aguda, assim como sua relação com a fase evolutiva da doença. Métodos -Avaliação prospectiva de pacientes com diagnóstico de apendicite aguda submetidos ao tratamento cirúrgico. Resultados -Cento e setenta e nove pacientes participaram deste estudo, a maioria do sexo masculino. A idade média foi de 26 anos. Em relação à contagem de leucócitos, 46,9% apresentavam valores <15.000 mm3. A porcentagem média dos polimorfonucleares foi de 81,7%, de bastões 1,2%, de eosinófilos 1%, de linfócitos 12,8% e de monócitos 2,9%. A proteína C reativa foi solicitada para 54 pacientes. Ela foi <10 mg/dl em 19, entre 10 e 50 mg/dl em 24 e maior ou igual a 50 mg/dl em 11. Com relação à fase evolutiva 64% pacientes apresentaram estágio inicial (fases 1 e 2), 16,2% fase 3 e 35 fase 4. 57% dos pacientes com contagem de leucócitos totais maior ou igual a 20.000/mm3 apresentaram perfuração apendicular (p<0,05). A porcentagem de leucócitos polimorfonucleados de pacientes com fases iniciais foi menor em relação às avançadas (79,8% e 85,1%, respectivamente), com valor de p<0,05. Pacientes com fases avançadas de apendicite aguda a quantidade de linfócitos foi menor em relação às iniciais (9,3% e 14,8%, respectivamente), com valor de p<0,05. Noventa e quatro porcento dos pacientes com valores de proteína C reativa <10 mg/dl apresentaram fases iniciais de inflamação apendicular (p<0,05). Conclusão -Houve associações significativas entre contagem total e diferencial de leucócitos, valores de proteína C reativa e fase evolutiva de inflamação apendicular.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Section: Introdutionmentioning

confidence: 99%

Achados principais de exames laboratoriais no diagnóstico de apendicite aguda: uma avaliação prospectiva

Goulart¹,

Silvério²,

Moreira³

et al. 2012

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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“…Morbidity rate of perforated appendicitis in the elderly was reported to be 48% (9). In the superaged patients (age ≥80 years) perforation of the appendix and postoperative mortality was higher compared to younger patients (10).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 84%

Retrospective cohort study of elderly patients with acute appendicitis

Arer¹,

Kus²,

Akkapulu³

et al. 2017

J Turgut Ozal Med Cent

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Aim: Appendicitis is the most common surgical cause of abdominal pain among the patients being admitted to Emergency department. Although it affects younger patients, its incidence increases in elderly as the population gets older. Higher perforation and complication rates have been reported in elderly patients. The aim of this study is to investigate appendicitis in patients older than 65 years. Material and Methods: A total of 61 patients with performed appendectomy older than 65 years age were included in this study. Laparoscopic and open appendectomies were included. Data were collected retrospectively. Patients were analyzed according to demograhic data, operative findings, complications and mortality. Results: Of 61 patients, 34 (55.7%) were male and 27 (44.3%) were female. The mean age was found to be 71.59 years. The average duration of symptoms were 3.2 days. Laparoscopic appendectomy was performed in only 4 (6.6%) patients. The mean hospital stay was found to be 3.89 days. Complications were found in 13 (21.3%) patients. Mortality was found to be 3.3%. Perforated appendicitis was found to be associated with physical findings, CRP level and hospital stay (p<0.05). Abdominal ultrasound has a sensitivity of 45.2% and specificity of 66.7% and computerized tomography has higher sensitivity (82.1%) and specificity (100%). Conclusion: Prompt diagnosis and treatment should be performed in the elderly patients with suspected appendicitis in order to prevent complications and mortality. Radiological modalities should be used to ensure accurate diagnosis of appendicitis in elderly patients.

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“…Apesar da mortalidade da apendicite aguda ser atualmente baixa (inferior a 0,1% nos casos não complicados e 3-5% nas perfuradas), a sua morbidade permanece ainda elevada, com incidência geral de complicações de 10% 12,19,20,21,22,31 predominantemente em fases mais avançadas.…”

Section: Discussionunclassified

Apendicite aguda: análise institucional no manejo peri-operatório

Franzon¹,

Piccoli²,

Neves³

et al. 2009

ABCD, arq. bras. cir. dig.

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A apendicite aguda é a causa mais comum de abdômen agudo na criança, no adolescente e no adulto jovem com um pico de incidência na 2° e 3° décadas de vida. O risco de um indivíduo apresenta-la durante a vida inteira é de 7% 7,25,26 . Sua incidência reduziu-se nas últimas décadas e as razões desse declínio ainda não estão esclarecidas, tendo sido atribuídas às mudanças nos hábitos dietéticos e na flora intestinal, melhora da nutrição, maior ingestão de vitaminas e outros 16 .A obstrução da luz apendicular é o principal fator iniciante do processo inflamatório, sendo as causas mais frequentes a hiperplasia do tecido linfóide principalmente nas crianças, fecalitos, corpos estranhos (sementes, fibras, bário, projétil de arma de fogo), vermes e neoplasias (do apêndice, ceco ou metastática). A teoria obstrutiva não explica todos os casos de apendicite aguda sendo alguns atribuídos à infecção bacteriana primária do apêndice 4,7,25,26 .A dor abdominal é o sintoma mais importante e o mais frequente da apendicite aguda, com migração clássica de periumbilical ou epigástrica para localização em fossa ilíaca direita em 2/3 dos pacientes. Eventualmente pode ser referida em outros locais dependendo da posição ocupada pelo apêndice cecal, ocorrendo em 75% das vezes localização intra-peritoneal retrocecal 1,13,24,27,28 .É de diagnóstico eminentemente clínico e geralmente não necessita de exames complementares. No entanto, principalmente diante de um quadro clínico duvidoso, exames laboratoriais e de imagem, sobretudo ultrassonografia e tomografia computadorizada são empregados fornecendo suporte secundário ao diagnóstico 5,29 .A maioria dos cirurgiões opta pelo tratamento cirúrgico imediato 11 , escolha adotada pelo serviço dos autores, mas a tendência atual de tratamento inicial conservador em casos selecionados é fato bem descrito na literatura com consistentes resultados 2,4,6,8,10,30 . Também, o emprego da laparoscopia diagnóstica e terapêutica principalmente em pacientes obesos e do sexo feminino tem seu inquestionável valor, porém não é assunto da presente trabalho 14,15,18 .O objetivo deste estudo no período peri-operatório é determinar o perfil clínico, laboratorial e de imagem dos pacientes com apendicite aguda, os achados patológicos trans-operatórios e sua relação com o leucograma diferencial e ocorrência precoce de complicações, correlacionando-se estas variáveis entre si.

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Acute Appendicitis in the Octogenarians and Beyond: A Comparison With Younger Geriatric Patients

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Achados principais de exames laboratoriais no diagnóstico de apendicite aguda: uma avaliação prospectiva

Achados principais de exames laboratoriais no diagnóstico de apendicite aguda: uma avaliação prospectiva

Retrospective cohort study of elderly patients with acute appendicitis

Apendicite aguda: análise institucional no manejo peri-operatório

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