Adherence to Disease Modifying Drugs among Patients with Multiple Sclerosis in Germany: A Retrospective Cohort Study

Abstract

BackgroundLong-term therapies such as disease modifying therapy for Multiple Sclerosis (MS) demand high levels of medication adherence in order to reach acceptable outcomes. The objective of this study was to describe adherence to four disease modifying drugs (DMDs) among statutorily insured patients within two years following treatment initiation. These drugs were interferon beta-1a i.m. (Avonex), interferon beta-1a s.c. (Rebif), interferon beta-1b s.c. (Betaferon) and glatiramer acetate s.c. (Copaxone).MethodsThis retrospective cohort study used pharmacy claims data from the data warehouse of the German Institute for Drug Use Evaluation (DAPI) from 2001 through 2009. New or renewed DMD prescriptions in the years 2002 to 2006 were identified and adherence was estimated during 730 days of follow-up by analyzing the medication possession ratio (MPR) as proxy for compliance and persistence defined as number of days from initiation of DMD therapy until discontinuation or interruption.FindingsA total of 52,516 medication profiles or therapy cycles (11,891 Avonex, 14,060 Betaferon, 12,353 Copaxone and 14,212 Rebif) from 50,057 patients were included into the analysis. Among the 4 cohorts, no clinically relevant differences were found in available covariates. The Medication Possession Ratio (MPR) measured overall compliance, which was 39.9% with a threshold MPR≥0.8. There were small differences in the proportion of therapy cycles during which a patient was compliant for the following medications: Avonex (42.8%), Betaferon (40.6%), Rebif (39.2%), and Copaxone (37%). Overall persistence was 32.3% at the end of the 24 months observation period, i.e. during only one third of all included therapy cycles patients did not discontinue or interrupt DMD therapy. There were also small differences in the proportion of therapy cycles during which a patient was persistent as follows: Avonex (34.2%), Betaferon (33.4%), Rebif (31.7%) and Copaxone (29.8%).ConclusionsTwo years after initiating MS-modifying therapy, only 30–40% of patients were adherent to DMDs.

Adesão ao tratamento para esclerose múltipla com terapias de primeira linha: análise longitudinal retrospectiva

“…8,[11][12][13][14]16 A média ponderada do desfecho MPR>0,80 dos três estudos identificados que envolveram ao todo 43.372 pacientes foi de 48,99% para Avonex®, 40,72% para Betaferon® e 43,06% para Rebif®. (11,12,14) Já a média ponderada do MPR em cinco estudos envolvendo cerca de 45 mil pacientes foi de 67,08%, 58,31% e 64,61% para Avonex®, Betaferon® e Rebif®, respectivamente.…”

“…8,[11][12][13][14]16 A média ponderada do desfecho MPR>0,80 dos três estudos identificados que envolveram ao todo 43.372 pacientes foi de 48,99% para Avonex®, 40,72% para Betaferon® e 43,06% para Rebif®. (11,12,14) Já a média ponderada do MPR em cinco estudos envolvendo cerca de 45 mil pacientes foi de 67,08%, 58,31% e 64,61% para Avonex®, Betaferon® e Rebif®, respectivamente. 8,[11][12][13]16 Em relação à persistência terapêutica, a presente análise não demonstrou diferença significativa entre as terapias comparadas, tanto nos desfechos 'meses de persistência' quanto na curva de Kaplan--Meier.…”

“…(11,12,14) Já a média ponderada do MPR em cinco estudos envolvendo cerca de 45 mil pacientes foi de 67,08%, 58,31% e 64,61% para Avonex®, Betaferon® e Rebif®, respectivamente. 8,[11][12][13]16 Em relação à persistência terapêutica, a presente análise não demonstrou diferença significativa entre as terapias comparadas, tanto nos desfechos 'meses de persistência' quanto na curva de Kaplan--Meier. O que também condiz com os estudos apontados no Relatório de Recomendação nº 261 da Conitec, sendo que, dos seis estudos identificados, observou-se apenas uma diferença de cerca de 5% entre as betainferonas, onde Avonex® reportou maior valor numérico para o desfecho de persistên-cia terapêutica.…”

“…8, 11-13, 15, 19 É notório o conjunto de evidências existente na literatura a respeito do comportamento de aderência e persistência terapêutica sob o tratamento com betainterferonas em EM. Especialmente, o recente estudo por Hansen et al (2015) que observou uma ampla amostra de pacientes tratados com betainterferonas (N=50.057 pacientes). 12 Esse estudo avaliou o MPR e a persistência dos pacientes com EM através de análise de base de dados administrativas na Alemanha.…”

“…7 Tal decisão foi baseada no Relatório de Recomendação nº 261, de maio de 2016, da Comissão Nacional [8][9][10][11][12][13][14][15][16][17][18][19] Ao identificar a dicotomia dos dois conjuntos de evidências descritos acima (i.e., monitoramento da incorporação versus literatura científica), avaliamos as principais discrepâncias entre os referidos grupos de informações e apontamos as seguintes falhas metodológicas no estudo de monitoramento da incorporação das betainterferonas no SUS, sendo:…”