Adherence to follow-up recommendations for babies at risk for pediatric hearing loss

McInerney, Maryrose; Scheperle, Rachel A.; Zeitlin, Wendy; Bodkin, Kenneth; Uhl, Barbara

doi:10.1016/j.ijporl.2020.109900

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“…Os demais artigos incluídos nessa revisão sistemática, dividiram-se em diversas medidas comportamentais e/ou eletrofisiológicas, como apresentado na Tabela 1. Dentre esses, os procedimentos mais utilizados foram o PEATE (9,14,17,18,20,22,29,30) seguido da Avaliação Comportamental (14,20,30) . O que realmente mostra-se efetivo, visto que ambas as medidas conseguem cumprir com o objetivo do MA, de detectar as perdas auditivas de caráter (12) longitudinal -EUA Com IRDA ARV, "play audiometry" "Crib-0-Gram" .…”

Section: Procedimentosunclassified

“…Segundo o Joint Committee on Infant Hearing (JCIH) (5) , todas as crianças devem realizar o MA, devido as perdas auditivas de caráter leve, progressivo e/ou tardio. Entretanto, nessa revisão de literatura, observouse que, apesar dessa recomendação, maior parte dos países e programas de triagem auditiva optam por acompanhar apenas aquelas crianças que apresentam algum IRDA (8,9,12,(14)(15)(16)(17)(18)20,(22)(23)(24)(26)(27)(28)30) .…”

Section: Populaçãounclassified

“…Em contra partida, o outro documento que embasou a presente revisão sistemática (6) , aconselha a realização do MA apenas nas crianças com IRDA, visto que esse, trata-se de uma literatura de um país em que aspectos de identificação e intervenção precoce ainda não são atingidos. Dos 21 artigos selecionados, 16 (8,9,12,(14)(15)(16)(17)(18)20,(22)(23)(24)(26)(27)(28)30) corroboram com tal documento e optam por realizar o MA apenas nos recém nascidos com algum dos indicadores descritos pelo JCHI (5) . O que também, vai de encontro, com o conceito de triagem, visto que o mesmo se trata de um processo simples, de fácil execução e com maior probabilidade para detectar determinada doença/deficiência.…”

Section: Populaçãounclassified

“…Os documentos de referência que embasaram esse estudo, trazem de maneira unanime (5,6) que o MA deve ser realizado até os três anos de idade. Foi encontrado que maior parte dos artigos corroboram com esses documentos e relatam realizar o MA até os três anos ou mais (8,12,13,(17)(18)(19)(20)24,(26)(27)(28)(29)(30)(31) . Essa idade torna-se um marco para o MA infantil, visto que dessa forma, é possível a identificação precoce da perda auditiva, de caráter progressivo/ou tardio, dentro do período crítico para a aquisição da linguagem.…”

Section: Idadeunclassified

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Monitoramento audiológico de lactentes em diferentes programas de triagem auditiva neonatal: uma revisão sistemática

Temp

Ferreira

Biaggio

2022

Audiol., Commun. Res.

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RESUMO Objetivos Buscar na literatura informações quanto aos aspectos que guiam o monitoramento audiológico infantil, descrevendo os procedimentos utilizados, a idade em que são realizados, qual a população monitorada e os países que mais estudam sobre o assunto. Além de discutir a importância dessa etapa e a eficácia desses aspectos. Estratégia de pesquisa A revisão foi conduzida com base nas recomendações PRISMA e registrada na plataforma PROSPERO. Os estudos foram pesquisados nas bases de dados eletrônicas Medline (Pubmed), Web of Science e SciELO, com os descritores hearing, neonatal screening e follow up. Critérios de seleção Foram incluídos estudos que descrevessem o monitoramento audiológico. Não foram empregados filtros do ano de publicação, tampouco para os idiomas dos mesmos. Resultados Foram encontrados 432 artigos e 21 foram incluídos nesse estudo, sendo que a maioria foi produzida em países desenvolvidos. O Potencial Evocado Auditivo de Tronco Encefálico e a Avaliação Comportamental foram os procedimentos mais utilizados. Quanto a idade e população, a maioria realiza o monitoramento até os três anos e em crianças com Indicadores para a Deficiência Auditiva. Conclusão Os estudos demonstraram que não há padrão entre os protocolos para a realização do monitoramento audiológico, porém foi possível identificar que as pesquisas apresentam uma maior concordância quanto a idade em que tal monitoramento acontece e qual a população que deve ser monitorada. Entretanto, embora haja discordâncias, os métodos de avaliação utilizados pelos estudos são eficazes para a detecção de perdas auditiva de caráter leve, progressivo e/ou tardio, além dos casos de falso negativo.

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Section: Procedimentosunclassified

Section: Populaçãounclassified

Section: Idadeunclassified

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Monitoramento audiológico de lactentes em diferentes programas de triagem auditiva neonatal: uma revisão sistemática

Temp

Ferreira

Biaggio

2022

Audiol., Commun. Res.

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“…In some estimates, only 10.3% of families with children at high risk for hearing loss followed up for diagnosis and management. 10,11 Insurer non-reimbursement could cause families financial distress, deter them from following up with hearing care, and lead to poor developmental outcomes in children, particularly regarding socialization, language acquisition, cognition, and communication. 4,7,12 A brief review of the hearing aid reimbursement policies listed on the websites of several New York State (NYS) insurers yielded results that were variable, nonspecific, and noncommittal.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Financial Distress Experienced By Privately Insured Pediatric Hearing Aid Patients: A Pilot Study

Ostrowski

Mouzakes

2022

Clin Pediatr (Phila)

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The high cost associated with pediatric hearing aids is a major barrier to the acquisition of these medically essential tools. This pilot study describes the experiences of pediatric hearing aid users with their private insurers’ hearing aid reimbursement at one academic institution in upstate New York. The families interviewed had purchased an average of 3.6 units for an average price of $2353.40 per unit, resulting in an average cost of $877.62 after insurer reimbursement. These families had an average household income of $150 419.40 per annum and an average monthly family-rated insurance premium of $481.60. Of 36 families, 20 (55.6%) reported previous feelings of financial distress or concerns about future financial distress associated with high costs incurred from purchasing their child’s hearing aids. This study reveals the financial distress associated with pediatric hearing aids and the need for expanded research into individual families’ experiences and this problem on a broader scale.

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Brain development in newborns and infants after ECMO

Yan,

Tang,

Xiao

et al. 2024

World J Pediatr

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Background Extracorporeal membrane oxygenation (ECMO) not only significantly improves survival rates in severely ill neonates but also is associated with long-term neurodevelopmental issues. To systematically review the available literature on the neurodevelopmental outcomes of neonates and infants who have undergone ECMO treatment, with a focus on motor deficits, cognitive impairments, sensory impairments, and developmental delays. This review aims to understand the incidence, prevalence, and risk factors for these problems and to explore current nursing care and management strategies. Data sources A comprehensive literature search was performed across PubMed, EMBASE, and Web of Science using a wide array of keywords and phrases pertaining to ECMO, neonates, infants, and various facets of neurodevelopment. The initial screening involved reviewing titles and abstracts to exclude irrelevant articles, followed by a full-text assessment of potentially relevant literature. The quality of each study was evaluated based on its research methodology and statistical analysis. Moreover, citation searches were conducted to identify potentially overlooked studies. Although the focus was primarily on neonatal ECMO, studies involving children and adults were also included due to the limited availability of neonate-specific literature. Results About 50% of neonates post-ECMO treatment exhibit varying degrees of brain injury, particularly in the frontal and temporoparietal white matter regions, often accompanied by neurological complications. Seizures occur in 18%–23% of neonates within the first 24 hours, and bleeding events occur in 27%–60% of ECMO procedures, with up to 33% potentially experiencing ischemic strokes. Although some studies suggest that ECMO may negatively impact hearing and visual development, other studies have found no significant differences; hence, the influence of ECMO remains unclear. In terms of cognitive, language, and intellectual development, ECMO treatment may be associated with potential developmental delays, including lower composite scores in cognitive and motor functions, as well as potential language and learning difficulties. These studies emphasize the importance of early detection and intervention of potential developmental issues in ECMO survivors, possibly necessitating the implementation of a multidisciplinary follow-up plan that includes regular neuromotor and psychological evaluations. Overall, further multicenter, large-sample, long-term follow-up studies are needed to determine the impact of ECMO on these developmental aspects. Conclusions The impact of ECMO on an infant’s nervous system still requires further investigation with larger sample sizes for validation. Fine-tuned management, comprehensive nursing care, appropriate patient selection, proactive monitoring, nutritional support, and early rehabilitation may potentially contribute to improving the long-term outcomes for these infants.

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Adherence to follow-up recommendations for babies at risk for pediatric hearing loss

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Monitoramento audiológico de lactentes em diferentes programas de triagem auditiva neonatal: uma revisão sistemática

Monitoramento audiológico de lactentes em diferentes programas de triagem auditiva neonatal: uma revisão sistemática

Financial Distress Experienced By Privately Insured Pediatric Hearing Aid Patients: A Pilot Study

Brain development in newborns and infants after ECMO

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