2018
DOI: 10.18675/2177-580x.vol13.especial.p92-114
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Affectivity in Environmental Education Research

Abstract: In its ontological presuppositions, epistemological interests and methodological deliberations, critical theory of environmental education research (EER) is simultaneously scientific, normatively (and reflexively) critical, and non-idealistically practical. It is, therefore, a theory of practice, or praxis. Critical EE and its research aim for personal, social and ecological forms of justices achieved transformatively through the de and reconstruction of pedagogical, curriculum, policy and research practices t… Show more

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“…Some exceptions, as reported by these authors, include McKenzie, Hart, Bai, and Jickling's (2009) Fields of Green, where concepts of emotions and feelings are explored and addressed; Marin's (2008) contribution on nostalgia and sensitivities; and Carvalho and Steil's (2013) work focusing on the sacred and the spiritual. This general lack of engagement with aesthetics and affectivity in EER calls for exploring and addressing the 'feelings' and the affective dimensions in the research and practice of environmental education from an inter-, cross-and/or transdisciplinary approach (Payne et al, 2018).…”
Section: Love Is : :mentioning
confidence: 99%
“…Some exceptions, as reported by these authors, include McKenzie, Hart, Bai, and Jickling's (2009) Fields of Green, where concepts of emotions and feelings are explored and addressed; Marin's (2008) contribution on nostalgia and sensitivities; and Carvalho and Steil's (2013) work focusing on the sacred and the spiritual. This general lack of engagement with aesthetics and affectivity in EER calls for exploring and addressing the 'feelings' and the affective dimensions in the research and practice of environmental education from an inter-, cross-and/or transdisciplinary approach (Payne et al, 2018).…”
Section: Love Is : :mentioning
confidence: 99%
“…Seguindo essa perspectiva conceitual, delineamos como espaço de análise dessa pesquisa as AP, 2 A noção de "ecosomaestética" informa sobre a experiência vivida de interações e relações ambientais (PAYNE, 2013). O prefixo "eco" significa uma disposição não-antropocêntrica, enquanto "Soma" (do grego) localiza essa disposição na senciência do ser humano e actância de corpos não humanos e das coisas na natureza e seus vários ambientes; desse modo, somaestética refere-se à geração corporal de significados, sendo a ecosomaestética a integração pedagógica destes diferentes, porém sobrepostos, conceitos (PAYNE et al, 2018), ou seja, a geração corporal de significados a partir de uma disposição ecocêntrica (nãoantropocêntrica, ou biocêntrica) (RODRIGUES, 2019).…”
Section: Dialogando Com a Literaturaunclassified
“…Contrariando o princípio de realidades generalizáveis e causais, singularidades são reconhecidas como significantes e genuínas. Nessa perspectiva, abrem-se caminhos para metodologias que reconhecem a necessidade de valorização dos elementos afetivos e estéticos da/na pesquisa (Payne et al, 2018). Totalmente exposto, o pesquisador reconhece seu papel ético e político como um formador de opinião, assumindo as responsabilidades do não-anonimato, apresentando fielmente e se comprometendo com os resultados da pesquisa, estando aberto ao diálogo, aceitando criticismo e criticando seus pares quando necessário (Rodrigues, 2018).…”
Section: Tempo E Imersãounclassified
“…A premissa é que esse habitus de movimento é convertido em uma forma específica de capital "ecológico", passando a ter influência direta sobre o posicionamento do indivíduo em diferentes espaços sociais (de modo geral, de acordo com o grau de legitimação do capital ecológico nesses espaços) 1 . Sobre a conceituação da perspectiva ecológica a partir da tríade "ecosomaestética-ética ambiental-ecopolítica", concebe-se por ecosomaestética a constituição (ou resultado) de uma experiência particular na relação com o ambiente (Payne, 2013): o prefixo "eco" significa uma disposição não antropocêntrica, enquanto "Soma" localiza essa disposição na senciência do ser humano e actância de corpos não humanos na natureza; desse modo, somaestética refere-se à geração corporal (estética 2 ) de significados (Payne et al, 2018), sendo a ecosomaestética a geração corporal de significados a partir de uma disposição ecocêntrica (não-antropocêntrica, ou biocêntrica). O uso do hífen (ou do til, usado no mesmo sentido em Payne, 2015) tem como objetivo salientar o caráter dinâmico e relacional entre os conceitos apresentados (ecosomaestética-ética ambiental-ecopolítica).…”
Section: Introductionunclassified
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