Aflatoxins: A Global Concern for Food Safety, Human Health and Their Management

Abstract

The aflatoxin producing fungi, Aspergillus spp., are widely spread in nature and have severely contaminated food supplies of humans and animals, resulting in health hazards and even death. Therefore, there is great demand for aflatoxins research to develop suitable methods for their quantification, precise detection and control to ensure the safety of consumers’ health. Here, the chemistry and biosynthesis process of the mycotoxins is discussed in brief along with their occurrence, and the health hazards to humans and livestock. This review focuses on resources, production, detection and control measures of aflatoxins to ensure food and feed safety. The review is informative for health-conscious consumers and research experts in the fields. Furthermore, providing knowledge on aflatoxins toxicity will help in ensure food safety and meet the future demands of the increasing population by decreasing the incidence of outbreaks due to aflatoxins.

<i>Aspergillus flavus</i> Secondary Metabolites: More than Just Aflatoxins

“…With the discovery of a sexual stage, A. flavus sclerotia were shown to function as fruiting bodies, termed stromata, that harbor the sexual ascospores 2) . A. flavus is a frequent contaminant of agricultural crops such as maize, peanut, cottonseed, and a number of tree nuts, both pre-and post-harvest, where it produces the toxic and carcinogenic group of SMs known as aflatoxins (AFs) 3) . Contamination of susceptible crops with AFs poses serious health risks in developing countries and significant economic losses in the U.S. and other developed countries 4,5) .…”

Efeito da lectina ArtinM na hepatocarcinogênese induzida por Aflatoxina B1

“…As implicações para a saúde humana e animal decorrentes da ingestão de AFB1 são proporcionais à intensidade e ao tempo de exposição à micotoxina, constatando-se, como consequência da aflatoxicose aguda, dor abdominal, febre, vômito e hepatite, e como efeitos crônicos a imunossupressão e a hepatocarcinogênese (KENSLER et al, 2011;KUMAR et al, 2017). Em contrapartida, recentes estudos tem demonstrado que a proteína ArtinM, uma lectina extraída de sementes da jaqueira, exibe um potencial efeito anticarcinogênico (CARVALHO et al, 2011;BRAZ et al, 2016) (UEDA et al, 1995;O'BRATE, GIANNAKAKOU, 2003).…”

“…Os principais tipos de interesse médico-sanitário são as aflatoxinas B1 e B2 (AFB1 e AFB2), e G1 e G2 (CREPPY, 2002;KUMAR et al, 2017;SCAGLIONI et al, 2014). As aflatoxinas M1 e M2 são metabolitos de AFB1 e AFB2, e podem ser isolados do leite e da urina de animais que ingeriram alimentos contaminados.…”

“…As aflatoxinas M1 e M2 são metabolitos de AFB1 e AFB2, e podem ser isolados do leite e da urina de animais que ingeriram alimentos contaminados. A AFB1 é a aflatoxina mais abundantemente encontrada em cereais e é a que apresenta maior poder toxigênico (CREPPY, 2002;KUMAR et al, 2017;SCAGLIONI et al, 2014).…”

“…Esta identificação facilitou a monitorização da contaminação de alimentos por essas micotoxinas a partir da década de 60 (KENSLER et al, 2011). Acredita-se que as aflatoxinas B1, B2, G1 e G2 têm a capacidade de intoxicar os animais e os seres humanos por meio do contato com a pele e mucosas, além da contaminação por inalação (KUMAR et al, 2017 (GONÇALEZ et al, 2013;SABINO et al, 1989). Dentre todos os órgãos acometidos pela aflatoxicose, o fígado é um dos mais agredidos pelo fato de ser a víscera responsável pela biotransformação das aflatoxinas.…”