Age-associated changes in immune and inflammatory responses: impact of vitamin E intervention

Abstract

Aging is associated with dysregulated immune and inflammatory responses. Declining T cell function is the most significant and best-characterized feature of immunosenescence. Intrinsic changes within T cells and extrinsic factors contribute to the age-associated decline in T cell function. T cell defect seen in aging involves multiple stages from early receptor activation events to clonal expansion. Among extrinsic factors, increased production of T cell-suppressive factor PGE(2) by macrophages (Mphi) is most recognized. Vitamin E reverses an age-associated defect in T cells, particularly naïve T cells. This effect of vitamin E is also reflected in a reduced rate of upper respiratory tract infection in the elderly and enhanced clearance of influenza infection in a rodent model. The T cell-enhancing effect of vitamin E is accomplished via its direct effect on T cells and indirectly by inhibiting PGE(2) production in Mphi. Up-regulated inflammation with aging has attracted increasing attention as a result of its implications in the pathogenesis of diseases. Increased PGE(2) production in old Mphi is a result of increased cyclooxygenase 2 (COX-2) expression, leading to higher COX enzyme activity, which in turn, is associated with the ceramide-induced up-regulation of NF-kappaB. Similar to Mphi, adipocytes from old mice have a higher expression of COX-2 as well as inflammatory cytokines IL-1beta, IL-6, and TNF-alpha, which might also be related to elevated levels of ceramide and NF-kappaB activation. This review will discuss the above age-related immune and inflammatory changes and the effect of vitamin E as nutritional intervention with a focus on the work conducted in our laboratory.

Immune Functioning in Non lymphoid Organs: The Liver

“…By contrast, there was no apparent decrease in function of macrophages in aged mice. There is experimental evidence that vitamin E reverses some of the senescence effects in T cells (Wu and Meydani 2008).…”

Prevalence and risk factors for intestinal protozoa infection in elderly residents at Long Term Residency Institutions in Southeastern Brazil

“…Enteric parasitosis in the elderly can acquire a serious nature due to the ageing of the immune system leading to morphophysiological changes in these individuals 8,28 .…”

Prevalência de enteroparasitos em idosos

“…Os idosos mais vulneráveis sofrem não só os efeitos sobre seu estado imunológico, como também as repercussões sobre seu estado nutricional. 6,7,8 As infecções por enteroparasitos podem ser controladas com eficácia, quando o estado socioeconômico de uma região e as condições sanitárias do meio ambiente são implementados e quando são implantadas outras medidas, como a educação para a saúde e a avaliação do estado nutricional da população. Tradicionalmente, a educação sanitária visa a promover os hábitos de higiene, favorecer uma nutrição adequada e criar condições ambientais condizentes ao sadio desenvolvimento físico e mental da população em geral.…”

“…Essa tabela possui alguns resultados que são referentes somente ao questionário feito para os idosos do ambulatório geriátrico, pois estas questões não se aplicam à realidade dos idosos moradores de ILPs. 6 Os parasitos não-patogênicos foram os mais frequentes nos idosos, 47,9% para Entamoeba coli e 29,2% para Endolimax nana. O parasito intestinal mais prevalente nos cães foi o Trichuris spp (tabela 4).…”

“…A população de linfócitos T é alterada com o avanço da idade, portanto a eficiência dos monócitos/macrófagos em destruir invasores fica prejudicada. [6][7][8] Os idosos residentes nas instituições de longa permanência (ILPs) apresentam maior grau de dependência e de doenças clínicas do que os idosos que vivem na comunidade, apresentando maior risco de adquirir doenças infecciosas. As infecções respiratórias, gastrointestinais, do trato urinário e da pele estão entre as infecções mais comuns nos residentes das ILPs.…”