Aging and Sexual Orientation: A 25-Year Review of the Literature

Abstract

In a review of 58 articles published between 1984 and 2008, this article synthesizes the recent state of social research on older lesbian, gay male, and bisexual adults in order to summarize existing knowledge about these groups, to guide future research on aging, and to identify the substantive issues affecting their lives. Based on a life-course perspective, the primary research domains identified include the interplay of lives and historical times and linked and interdependent lives. After reviewing the literature in each of these areas, the article presents an examination of the strengths and limitations of the body of knowledge and an outline of a blueprint for future research.

Lésbicas, gays e bissexuais idosos no contexto do envelhecimento

“…Uma explicação reside na própria imprecisão acerca da abrangência desse grupo. 10,11 Termos como orientação sexual e comportamento sexual podem se confundir no momento de se realizar um inquérito populacional.…”

“…Os estudos epidemiológicos que questionam a orientação sexual de seus entrevistados recebem respostas nem sempre confiáveis, pois muitos participantes não assumem sua verdadeira orientação sexual por receio da quebra de anonimato. 10,11,14 Ademais, alguns indivíduos, apesar de apresentarem atração por pessoas do mesmo sexo, não se reconhecem como homossexuais. 10,11,14 Outra limitação frequente em muitos estudos é o fato de utilizarem amostras não probabilísticas, ao buscarem os entrevistados em comunidades LGB e locais essencialmente frequentados por essa população, resultando em pesquisas com vieses relacionados à classe social, à idade, à raça e ao grau de escolaridade, o que dificulta a generalização de resultados para outras populações.…”

“…10,11,14 Ademais, alguns indivíduos, apesar de apresentarem atração por pessoas do mesmo sexo, não se reconhecem como homossexuais. 10,11,14 Outra limitação frequente em muitos estudos é o fato de utilizarem amostras não probabilísticas, ao buscarem os entrevistados em comunidades LGB e locais essencialmente frequentados por essa população, resultando em pesquisas com vieses relacionados à classe social, à idade, à raça e ao grau de escolaridade, o que dificulta a generalização de resultados para outras populações. 4,6,7,15 Muitos estudos com idosas lésbicas se restringem predominantemente a mulheres brancas, de bom nível educacional e na faixa etária entre 50 e 60 anos.…”

“…4,6,15 Pela dificuldade de identificar esse grupo que pode não assumir sua orientação sexual, muitos estudos preferem avaliar o comportamento, e não a orientação sexual, ou seja, identificar pessoas que têm ou já tiveram relações sexuais com outras do mesmo sexo, independentemente de como elas se identifiquem. 10,17 Apesar da frequente congruência entre o comportamento sexual e seus aspectos cognitivos, como fantasias e desejos, é fundamental entender que a orientação sexual se refere basicamente à vivência interna do indivíduo, aspectos mentais, e pode ou não ter correspondência com a atitude sexual explí-cita. A orientação sexual não é uma escolha ou uma opção; a forma como o indivíduo viverá essa orientação sexual é opcional.…”

Involving Older Gay Men in Research: The Lure of Group Experience

“…Life events and societal approaches towards homosexuality will have sculpted both individual and group identity. Many grew up when homosexuality was still illegal and criminalized, and as a consequence they may have masked their sexual orientation, and lived in fear of homophobia (Fredriksen-Goldsen and Muraco, 2010). For older gay men, identity is not only influenced by their sexual orientation, but also mediated by a myriad of other social locations.…”