An Advanced Triple-Helix Network Model for Smart Cities Performance

Abstract

Focusing on a subset of European cities belonging to the SmartCities (inter) Regional Academic Network (SCRAN), i.e. Bremerhaven, Edinburgh, Groningen, Karlstad, Kortijk, Kristiansand, Lillesand, Osterholz, Norfolk, this chapter will offer a decision network model built around an analytical hierarchy able to verify whether the development of cities with in North Sea Region is smart.It aims to offer a profound analysis of the interrelations between the components of smart cities, including the human and social relations connecting the intellectual capital, wealth and governance of their regional development.The chapter demonstrates that the inclusion of the abovementioned relations in the analytical hierarchy framework is significant, as it allows, for the first time, the opportunity for this network model to capture the triple helix of a smart urban or regional development and to verify whether the transformation of cities it ushers in is not merely based on an index of intellectual capital, but also on a measure of wealth creation whose standards of governance are smart.

Building Sustainable Smart Destinations: An Approach Based on the Development of Spanish Smart Tourism Plans

“…Most authors agree that smart cities are characterised by the use of technology to improve levels of sustainability. Some of the literature on smart cities focuses essentially on technical and environmental aspects affecting urban efficiency [8]. From this perspective, the smart city concept involves urban innovations in which ICTs help strengthen physical and social infrastructure and natural and knowledge resources to regenerate the urban economy and environment and to improve the provision of public and social services.…”

A Human Centric Approach on the Analysis of the Smart City Concept: the case study of the Limassol city in Cyprus

“…The evolution of conceptual smart cities framework reflects the growing importance of governance and the shift to citizen-centric approaches (Castelnovo et al, 2015;Dameri, 2013;Fernández-Güell et al, 2016), and the key role assigned to stakeholders (Dameri, 2013;Fernández-Güell et al, 2016;Leydesdorff and Deakin, 2010;Lombardi et al, 2011).…”

“…Main components for a successful SC strategy are the creative and cultural assets, which consequently give an orientation towards local identity and local roots (Lombardi et al, 2011).…”

Cidades inteligentes: proposição de um modelo avaliativo de prontidão das tecnologias das informação e comunicação aplicáveis à gestão das cidades

“…O fenômeno da urbanização tem provocado intensas discussões sobre o papel das cidades no contexto econômico global, ao ponto de muitos estudiosos celebrarem o seu reflorescimento como uma rota viável para o impulsionamento do crescimento, desenvolvimento e prosperidade, explorando de forma crescente as capacidades de conhecimento, criatividade e inovação dos atores que nelas atuam (BRAY, 1993;SASSEN, 1998b;MARKUSEN, 2006;SCOTT, 2006;LANDRY, 2008) e as transformando em chave para o desenvolvimento e prosperidade dos países (JOHNSON, 2008). Assim, não obstante os desafios interpostos pela concentração de pessoas em ambientes urbanos, as possibilidades de colaboração entre governos, iniciativa privada e academia se tornam críticas para que o compartilhamento de conhecimentos, capaz de produzir soluções inovadoras que visem o estabelecimento de estratégias para o desenvolvimento econômico e a geração de oportunidades de prosperidade para além dos limites institucionais e geográficos (ETZKOWITZ, 2002;LEYDESDORFF;DEAKIN, 2011;LOMBARDI et al, 2011).…”

“…Essa colaboração, participativa e baseada no compartilhamento de informações sobre as razões para fazer, expectativas de investimentos e resultados esperados, é um fator crítico para que o caminho de qualquer iniciativa seja percorrido com a atribuição adequada de prioridades, atenção às reais necessidades dos atores e transparência. Essa colaboração é imperiosa para que o processo de inovação seja apropriadamente articulado (ETZKOWITZ, 2002;ARNKIL et al, 2010;LEYDESDORFF;DEAKIN, 2011;LOMBARDI et al, 2011).…”