An Evaluation of the Interaction Between Quality of Attention and Negative Reinforcement With Children Who Display Escape‐maintained Problem Behavior

Abstract

The choice-making behavior of 2 typically developing children who engaged in problem behavior maintained by negative reinforcement was evaluated within a concurrent-operants assessment that varied the quality of attention across free-play and demand conditions. The results demonstrated that it was possible to bias responding towards academic demands for both participants by providing high-quality attention, despite the continuous availability of negative reinforcement. The current study extended brief clinical methods with typically developing children and demonstrated how different qualities of attention provided across concurrent schedules could bias responding.

Análise funcional como estratégia para a tomada de decisão em psicoterapia infantil

“…Com o decorrer do tempo, pode-se dizer que os familiares caíram em uma "armadilha de reforçamento negativo", isto é, cediam ao que a criança queria (reforço positivo) como forma de se livrar (reforço negativo) da situação aversiva de "teimosia", como mostra o estudo realizado por Gardner (2006), reforçando, assim, o comportamento que desejavam suprimir e levando ao desenvolvimento de um padrão coercitivo de interação infantil (Sidman, 1995).…”

“…Consequentemente, livrava-se da atividade que não queria ou não sabia fazer, conseguindo que a terapeuta mudasse de atividade e acatasse sua sugestão. A terapeuta percebeu que, assim como a família, sua atitude, embora contornasse a situação desagradável em sessão, também reforçava positivamente (deixar que ele fizesse o que queria) e negativamente (não realizar a proposta da terapeuta) o comportamento opositor e agressivo da criança, esquivando-se da situação (Gardner, 2006;Sidman, 1995).…”

“…Além de gradualmente permanecer por maior tempo na mesma atividade ao longo das seis sessões, não se negou a participar de nenhuma das atividades propostas, e demonstrava satisfação ao ver o produto final (sorria, queria expor na parede suas atividades). A terapeuta procurou reforçar cada resposta cooperativa, elogiando ou respondendo com prontidão às solicitações de ajuda do cliente e concordando com as verbalizações positivas que ele fazia sobre seu comportamento ou o produto dele, como sugere Gardner (2006).…”

“…Em sessão, por generalização, o cliente reproduzia este comportamento e, quando a terapeuta apresentava o reforço esperado, a dificuldade da situação se intensificava e evocava o comportamento de fuga da criança. M. esquivava-se das atividades escolares apresentando comportamentos como rabiscar o caderno, jogar o lápis e andar pela sala, e seu comportamento era reforçado negativamente (Gardner, 2006). Levantou-se como hipótese que os comportamentos de esquiva que o cliente apresentava frente às atividades que não conseguia realizar por não ter repertório para tal intensificavam ainda mais seu deficit comportamental, gerando um círculo vicioso que pre-cisava ser rompido: como não desenvolveu repertório básico, apresentava dificuldades acadêmicas; as falhas no desempenho escolar criavam isolamento social em relação às outras crianças; ele não se envolvia com as crianças e não adquiria repertório para enfrentar as situações de dificuldades; frente às situações de dificuldade, tanto social, quanto acadêmica, esquivava-se; e não se expunha, assim, às condições necessárias ao desenvolvimento de habilidades acadêmicas e de interação social.…”

A Preliminary Evaluation of Functional Communication Training Effectiveness and Language Preference When Spanish and English are Manipulated

“…Although type of language has not been investigated as an independent variable during FCT, previous studies have shown that variables related to language may impact the results. For example, the type of language used in FCT might be based on variables such as how language increases the effort in emitting the mand (Horner and Day 1991; Richman et al 2001), the child’s preference for specific types of mands (Harding et al 2009; Winborn et al 2002; Winborn-Kemmerer et al 2009), or the quality of attention provided by the parent (Gardner et al 2009; Peck et al 1996). …”