“…O conteúdo educativo desta tecnologia de cuidado poderá auxiliar a minimizar o risco de complicações e intercorrências, além de mitigar a ocorrência de eventos adversos, promovendo melhor qualidade de vida, prevenindo o risco da perda do órgão e de internações recorrentes dos receptores de THx; haja vista que a alta hospitalar é um processo complexo que compreende a transição do ambiente hospitalar para o domicílio. (17) Estudos apontam a necessidade da organização da alta hospitalar, em especial na transição, na gestão do cuidado e na educação em saúde. Quando pacientes e familiares não estão seguros e aptos para desenvolver os cuidados no domicilio, o paciente pode ser exposto a riscos como infecções, rejeição, baixa adesão ao tratamento, além do risco de depressão e de redução de sua autonomia.…”