Annual Variation in Seedfall, Postdispersal Predation, and Recruitment of a Neotropical Tree

Abstract

Knowledge of the dynamics of seed production and seedling recruitment of individual tree species is crucial for a complete understanding of tropical forest dynamics, yet multiyear studies on the seed and young seedling stages of tropical trees are virtually nonexistent. In a 4-yr study of the understory tree Faramea occidentalis on Barro Colorado Island, Panama, I quantified natural levels of viable seedfall, seedling emergence, and seedling establishment, and experimentally estimated postdispersal seed predation.The levels of viable seedfall, seed predation, seedling emergence, early seedling survival, and seedling recruitment all differed significantly among years. The proportion of fallen seeds destroyed by predators before germination was not related to the quantity of F. occidentalis seedfall. Within a year, however, F. occidentalis seed predation appeared to be influenced by community-wide seedfall, with high predation rates during times of low seed abundance and very low predation during the late dry season peak in seedfall by the community. Most of the annual variation in recruitment can be explained by the combination of seedfall and seed predation; in 3 of the 4 yr seedling emergence could be predicted from a knowledge of viable seedfall and the probability of a seed surviving until the peak of germination. The 4th yr, however, demonstrated that environmental conditions provide a sporadic, though important, limitation to recruitment. In comparison to many tree species, early seedling survival was relatively high, as was the ratio of seedlings recruited per seed falling. The highly successful recruitment of F. occidentalis is associated with a high population density of both saplings and adults in the study area.

Interannual variation in rainfall, drought stress and seedling mortality may mediate monodominance in tropical flooded forests

“…For Pterocarpus, Pentaclethra and Carapa only initial seedling height, number of leaflets and seedling density were tested in the model. The proportional hazards model is multivariate and semi-parametric, and is particularly powerful in examining the effect of explanatory variables on survival times when dealing with right-censored data, i.e., some of the individuals were still alive at the end of the study (Schupp 1990;Hosmer and Lemeshow 1999). A posteriori Tukey test was used for all group comparisons in seed size means across topographical sites and for the effects of site on mean survival of Prioria seedlings.…”

Floração e chuva de sementes em mata secundária em São Paulo, SP

“…A chuva de sementes nem sempre reflete a vegetação de um local, principalmente quando estudada por um período tão curto, já que padrões supraanuais só podem ser detectados com estudos de longo prazo (Schupp 1990, Walker & Neris 1993. Muitas das espécies arbóreas citadas por Gomes (1992) como dominantes no local, não apresentaram nenhum propágulo amostrado no período.…”

“…Muitas das espécies arbóreas citadas por Gomes (1992) como dominantes no local, não apresentaram nenhum propágulo amostrado no período. Alguns trabalhos demonstraram ser comum entre as espécies a ocorrência de anos de alta produção de sementes, entremeados com anos de baixa ou nenhuma produção (Leite & Rankin 1981, Schupp 1990, Nicholas et al 1992, Alvarez-Sanchéz & Guevara-Sada 1993. Há algumas espécies que apesar de produzirem anualmente, o fazem em pequena quantidade e, além disto, pelas alterações na estrutura da floresta, muitas populações do dossel podem apresentar indivíduos em fases pré-reprodutivas.…”

“…Entre vários métodos para o estudo de eventos fenológicos, diversos autores utilizaram peneiras coletoras para estudos da chuva de sementes (Jackson 1981, Augspurger & Franson 1988, Schupp 1990, Lugo & Frangi 1993, Walker & Neris 1993, Chapman et al 1994, Greene & Johnson 1994, Herrera et al 1994, White 1994) e de aspectos da fenologia (Jackson 1978, Wright & van Schaik 1994 em comunidades vegetais nos trópicos. Entre as vantagens apresentadas para este método está a facilidade de distinção entre botões e flores e entre frutos imaturos e maduros, dificilmente distingüíveis pela simples observação em algumas espécies (Bullock & Sollis-Magalhanes 1990).…”

Predação de sementes ao longo de uma borda de Floresta Ombrófila Mista e pastagem

“…A predação de sementes é um processo de interação interespecífica importante na regulação da composição e estrutura de comunidades vegetais (Janzen 1971;Louda 1982;Schupp 1988Schupp , 1990. Vários trabalhos demonstram que taxas de predação de sementes podem ser alteradas quando florestas são convertidas em pastagens ou lavouras (Aide & Cavelier 1994;Osunkoya 1994;Stevens & Husband 1998;Restrepo & Vargas 1999).…”