Abstract:Este artigo examina as estratégias formais e políticas de curtas-metragens brasileiros dos anos 2010 implicadas numa apropriação imaginativa do trauma colonial, especificamente da escravidão e das diásporas africanas. A partir da análise de Experimentando o vermelho em dilúvio (2016, de Michelle Mattiuzzi), A morte branca do feiticeiro negro (2020, de Rodrigo Ribeiro) e Novo mundo (2020, Natara Ney e Gilvan Barreto), demonstra-se a proeminência conferida ao corpo como meio de fabulação do passado e de resistên… Show more
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