Aplicação seqüencial de cloreto de mepiquat em algodoeiro

Abstract

Com o objetivo de avaliar o efeito de doses de cloreto de mepiquat aplicadas de forma parcelada, foi conduzido, em Jaboticabal, SP, um experimento com a cultivar de algodoeiro IAC 22. O delineamento experimental foi o de blocos casualizados, com 13 tratamentos e 4 repetições. O efeito do cloreto de mepiquat sobre a redução da altura das plantas foi mais evidenciado pela dose total aplicada do que pelo uso do esquema de parcelamento. A menor dose estudada (55 g/ha) foi suficiente para que as plantas, por ocasião da colheita, estivessem com altura inferior a 1,30 m. O cloreto de mepiquat proporcionou redução no comprimento dos ramos e um melhor equilíbrio entre as partes reprodutiva e vegetativa. As características peso de capulho, peso de 100 sementes, porcentagem de fibra e produção de algodão em caroço, não foram significativamente afetadas pelos tratamentos.

Sistemas de aplicação de subdoses de glyphosate e de regulador de crescimento em algodoeiro

“…The results are consistent with studies by Athayde and Lamas (1999) who analyzed several times and growth regulator doses, they 58 Rev. Bras.…”

“…Similar results were found by Ferrari et al (2008) who found no difference between the number of bolls per plant for use regulator with single dose and split and Neves et al (2011) Athayde and Lamas (1999), found no satisfactory results when using different doses, and growth regulator application times (mepiquat chloride). Through the analysis of Table 6 it was observed that the mass of 20 bolls, showed no difference when submitted in split application of growth regulator, such results corroborate the reports of Furlani Junior et al (2003) and Zanqueta et al (2004) who found no differences between the treatments with split application of plant growth regulator with control.…”

Embebição de sementes e aplicação foliar com cloreto de mepiquat no crescimento e produção do algodoeiro

“…Ao final, os tratamentos com aplicação foliar reduziram a altura das plantas em 28% (Tabela 2), confirmando os resultados obtidos por Athayde & Lamas (1999), Furlani Junior et al (2003, Laca-Buendia (1989), Lamas (2001) e Nichols et al (2003).…”

“…Athayde & Lamas (1999) e Laca-Buendia (1989) também não verificaram e f e ito d e a p l ic a ç õ e s d o p r o d u to s o b r e e s te componente da produção, enquanto que Lamas (2001) observou maior massa seca do capulho com aplicação de reguladores de crescimento. O número de maçãs por planta, número de maçãs na posição um não foram afetadas pelo tratamento de semente através de embebição com CM (Tabelas 3 e 4).…”

“…Não houve efeito das doses na embebição de sementes para massa da matéria seca de caules e estruturas reprodutivas, com exceção para a massa da matéria seca de caules aos 31 DAE que apresentou diferença significativa entre a concentração de 5,0% e 0%. As aplicações foliares reduziram significativamente a massa da matéria seca do caule em todo o período analisado (Tabela 6), corroborando os resultados obtidos por Athayde & Lamas (1999). Para a variável massa da matéria seca das estruturas reprodutivas, houve diferença significativa somente aos 116 DAE, com redução de 9,8% (Tabela 6).…”