Are we able to comply with the NICE head injury guidelines?

Qureshi, Asra; Mulleady, Victoria; Patel, Anjni; Porter, Kylie

doi:10.1136/emj.2004.018481

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“…For example, studies looking at the implementation of the head injury clinical guideline published in 2003 8 demonstrate mixed progress, with the frequency and documentation of neurological observation as recommended by the guideline reported to be incomplete following guideline implementation in two local audits; 9,10 whereas Hassan and colleagues reported a two-fold increase in use of CT head scan rate (3% to 7%) following implementation of the guideline, with a corresponding decrease in the rate of standard X-ray (37% to 4%) and admission, in line with guidance recommendations. 11 The putting into practice of national guidelines can be affected by various factors. Barriers can exist at a number of levels, from the national (including the regulatory environment), to the organizational (such as lack of staff, resources and managerial leadership), and the individual level.…”

Section: Is Nice Guidance Changing Clinical Practice?mentioning

confidence: 99%

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Implementing NICE guidance

Chidgey

Lacey

2007

J R Soc Med

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Implementing NICE guidance

Chidgey

Lacey

2007

J R Soc Med

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“…Assim, a utilização da avaliação neurológica é fundamental, pois permite explorar e perceber mudanças do estado clínico. Essa avaliação deve ser realizada periodicamente, especialmente na fase aguda, para a detecção precoce das alterações neurológicas, prevenindo assim um mau prognóstico para o paciente 7 . O enfermeiro de UTI, enquanto integrante da equipe multiprofissional em saúde, possui papel fundamental na atenção aos usuários vítimas de TCE.…”

Section: Introductionunclassified

Avaliação Neurológica Realizada por Enfermeiros em Vítimas de Traumatismo Cranioencefálico

Amorim¹,

Menezes-Júnior²,

Alves

et al. 2014

RNC

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Rev Neurocienc 2013;21(4):520-524 original 520 RESUMOObjetivo. analisar a compreensão dos enfermeiros que atuam em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) acerca da avaliação neurológica em vítimas de Traumatismo Cranioencefálico (TCE). Método. trata-se de uma pesquisa descritiva e de abordagem qualitativa, realizada com sete enfermeiros que atuam na UTI de um hospital público de Mossoró-RN. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semiestruturadas que foram discutidas à luz da análise de conteúdo. A pesquisa só teve início após aprovação pelo comitê de ética institucional mediante protocolo n. 107/10 e CAAE n. 2973.0.000.351-10. Resultados. percebeu-se que a maioria dos Enfermeiros considerava a avaliação neurológica indispensável no cuidado do paciente com TCE. Porém, se limitavam à aplicação da Escala de Coma de Glasgow, assim como havia a falta de padronização nessa assistência, transformando-a em procedimentos tipicamente individuais. Conclusão. os resultados apontados no estudo sugerem a limitação do conhecimento acerca da avaliação neurológica aplicada às vítimas de TCE's, por parte dos enfermeiros do setor estudado. ABSTRACTObjective. to analyze the understanding of nurses working in intensive care unit (ICU) on the neurological evaluation in traumatic brain injury (TBI). Method. it is a descriptive and qualitative approach, held in a public hospital in Mossoro, Rio Grande do Norte, Brazil. The sample consisted of seven nurses working in ICU. Data were collected from semi-structured interviews that were discussed in basis of the content analysis. The research began only after approval by the institutional Ethics Committee under the Protocol number 107/10 and CAAE n. 2973.0.000.351-10. Results. the majority of nurses considered essential in evaluating neurological care for patients with TBI. But they were limited to applying the Glasgow Coma Scale, as was the lack of standardization in this service, making in a typical individual procedures. Conclusion. The results in this study suggest the limitation of knowledge about the neurological assessment applied to TBI's, by the nurses studied in this health unit.

show abstract

Section: Original Introduçãounclassified

Avaliação Neurológica Realizada por Enfermeiros em Vítimas de Traumatismo Cranioencefálico

Amorim¹,

Júnior²,

Alves

et al. 2013

Rev Neurocienc

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Rev Neurocienc 2013;21(4):520-524 original 520 RESUMO Objetivo. analisar a compreensão dos enfermeiros que atuam em Unidade de Terapia Intensiva (UTI) acerca da avaliação neurológica em vítimas de Traumatismo Cranioencefálico (TCE). Método. trata-se de uma pesquisa descritiva e de abordagem qualitativa, realizada com sete enfermeiros que atuam na UTI de um hospital público de Mossoró-RN. Os dados foram coletados a partir de entrevistas semiestruturadas que foram discutidas à luz da análise de conteúdo. A pesquisa só teve início após aprovação pelo comitê de ética institucional mediante protocolo n. 107/10 e CAAE n. 2973.0.000.351-10. Resultados. percebeu-se que a maioria dos Enfermeiros considerava a avaliação neurológica indispensável no cuidado do paciente com TCE. Porém, se limitavam à aplicação da Escala de Coma de Glasgow, assim como havia a falta de padronização nessa assistência, transformando-a em procedimentos tipicamente individuais. Conclusão. os resultados apontados no estudo sugerem a limitação do conhecimento acerca da avaliação neurológica aplicada às vítimas de TCE's, por parte dos enfermeiros do setor estudado. Unitermos. Neurologia, Traumatismos Encefálicos, Avaliação emEnfermagem. ABSTRACTObjective. to analyze the understanding of nurses working in intensive care unit (ICU) on the neurological evaluation in traumatic brain injury (TBI). Method. it is a descriptive and qualitative approach, held in a public hospital in Mossoro, Rio Grande do Norte, Brazil. The sample consisted of seven nurses working in ICU. Data were collected from semi-structured interviews that were discussed in basis of the content analysis. The research began only after approval by the institutional Ethics Committee under the Protocol number 107/10 and CAAE n. 2973.0.000.351-10. Results. the majority of nurses considered essential in evaluating neurological care for patients with TBI. But they were limited to applying the Glasgow Coma Scale, as was the lack of standardization in this service, making in a typical individual procedures. Conclusion. The results in this study suggest the limitation of knowledge about the neurological assessment applied to TBI's, by the nurses studied in this health unit.

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