Arguing about the world’s cardinality: Priority, existence, and metaphysical necessity

Abstract

Metaphysicians still discuss about the number of things. According to monists, there is one thing, either fundamental (Priority Monism) or exclusionary (Existence Monism). According to pluralists, there are many things, either fundamental (Priority Pluralism) or exclusionary (Existence Pluralism). The claims of cardinality of these views are, presumably, metaphysical claims, which means, presumably, that they are necessarily true, if true at all. In this paper, I unravel a common pattern of some of the main arguments used by the parties involved and challenge their assumptions. By doing this, I intend to show that those arguments are all equally impotent to settle the question about the number of things because their conclusions are not necessary truths as they are meant to be. These views, at the very most, can be presented and defended as consistent ways of saying how many things, apparently, might be. RESUMOMetafísicos ainda discutem sobre o número das coisas. De acordo com os monistas, há uma coisa, seja fundamental (Monismo Prioritário) ou excludente (Monismo de Existência). De acordo com os pluralistas, há muitas coisas, seja fundamental (Pluralismo Prioritário) ou excludente (Pluralismo de Existência). As alegações de cardinalidade dessas visões são, presumivelmente, afirmações metafísicas, o que significa, presumivelmente, que el as são necessariamente verdadeiras, se são verdadeiras. Neste artigo, desvelo um padrão comum de alguns dos principais argumentos usados pelas partes envolvidas e questiono suas suposições. Ao fazer isso, pretendo mostrar que esses argumentos são igualmente impotentes para resolver a questão sobre o número das coisas, porque suas conclusões não são verdades necessárias como pretendem ser. Essas visões, no máximo, podem ser apresentadas e defendidas como formas consistentes de dizer quantas coisas, aparentemente, podem ser.Palavras-chave: cardinalidade, fundamentalidade, existência, monismo, pluralismo, niilismo. 1 I am grateful to two anonymous reviewers for helpful comments and suggestions. This paper was written as part of my research project Fondecyt-Iniciación 11160724 (Conicyt, Chile).