2016
DOI: 10.14195/2183-5462_29_1
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Arte da performance e a guerra colonial portuguesa: relações no tempo histórico

Abstract: History is not only a valuable part of knowledge, but opens the door to many other parts, and affords materials to most of the sciences ... A man acquainted with history may, in some respect, be said to have lived from the beginning of the world, and to have been making continual additions to his stock of knowledge ... Este artigo propõe-se refletir sobre as relações entre a arte da performance portuguesa e a guerra colonial portuguesa. A simultaneidade no tempo histórico, entre os anos de 1960-1970, levaria a… Show more

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“…Com efeito, confrontando-se com um eventual "fracasso da memória cultural" (Foster, 2004: 21) assomam do esquecimento um somatório de cartas, diários, fotografias de família apropriados por um conjunto de artistas que escolheram, contemporaneamente, refletir sobre uma Guerra que terminou há mais de quarenta anos. Saliente-se que autores como Ana Balona de Oliveira (2016aOliveira ( , 2016bOliveira ( , 2017 ou Cláudia Madeira (2016aMadeira ( , 2016b têm contribuído significativamente para este debate, trazendo importantes reflexões sobre as relações entre a Guerra Colonial Portuguesa, o império colonial português e a arte contemporânea, a arte arquivística ou da performance, destacando, entre outros, o trabalho de artistas como Filipa César, Daniel Barroca, Délio Jasse, Raquel Schefer, Ângela Ferreira, Manuel Botelho ou Ana Vidigal.…”
Section: Guerra Colonial Portuguesa Arte Contemporânea E Segunda Gerunclassified
“…Com efeito, confrontando-se com um eventual "fracasso da memória cultural" (Foster, 2004: 21) assomam do esquecimento um somatório de cartas, diários, fotografias de família apropriados por um conjunto de artistas que escolheram, contemporaneamente, refletir sobre uma Guerra que terminou há mais de quarenta anos. Saliente-se que autores como Ana Balona de Oliveira (2016aOliveira ( , 2016bOliveira ( , 2017 ou Cláudia Madeira (2016aMadeira ( , 2016b têm contribuído significativamente para este debate, trazendo importantes reflexões sobre as relações entre a Guerra Colonial Portuguesa, o império colonial português e a arte contemporânea, a arte arquivística ou da performance, destacando, entre outros, o trabalho de artistas como Filipa César, Daniel Barroca, Délio Jasse, Raquel Schefer, Ângela Ferreira, Manuel Botelho ou Ana Vidigal.…”
Section: Guerra Colonial Portuguesa Arte Contemporânea E Segunda Gerunclassified