As demandas em saúde de crianças no processo de adaptação na creche

Abstract

Introdução: a adaptação na creche precisa ser analisada sob a ótica da saúde como um elemento-chave para a proteção de uma infância saudável. Objetivos: descrever os fatores intervenientes no processo de adaptação da criança na creche e analisar as demandas em saúde nesse processo. Métodos: pesquisa descritiva, de abordagem qualitativa, realizada em uma creche municipal do Rio de Janeiro/RJ, Brasil, com sete profissionais de educação infantil, por meio de entrevista semiestruturada. Os dados foram submetidos à análise temática. Resultados: os achados apontaram que família, ambiente, acolhimento, frequência na creche e alimentação são fatores que interferem na adaptação da criança na creche. Há demandas em saúde da criança e da família para as quais seria importante ter a participação de um profissional de saúde, incluindo o enfermeiro. Contudo, a compreensão de saúde ainda é vinculada ao modelo biomédico do processo saúde-doença. Conclusões: a adaptação na creche é influenciada por fatores multidimensionais que incluem as relações interpessoais estabelecidas nesse ambiente. A atuação do enfermeiro na creche ainda precisa ganhar força e visibilidade política e social.

Säuglingsbad auf einer neonatologischen Intensivstation –ein hygienisches Risiko?

“…Die Technik des Wickelbads kann das Stresslevel der Frühgeborenen während der Durchführung des Bades senken. Die Kinder werden dabei in ihrer Selbstregulation unterstützt 10 11 . Dazu werden die Frühgeborenen vor dem Eintauchen in das Wasser in gebeugter Mittellinienposition in ein weiches Tuch oder Stoffwindel gewickelt und so eingewickelt gebadet 10 .…”

“…Frühgeborene mit einem niedrigen Gestationsalter weisen eine Unreife ihrer Organsysteme auf, so auch der Haut. Dabei reagieren diese auf Reize der Umgebung schmerz- und stressempfindlich 11 20 .…”

Distribuição espacial e caracterização da violência sexual contra crianças e adolescentes no Sul do Brasil

“…Considera-se essencial a participação do profissional enfermeiro por meio de práticas educativas, para prevenção, e de cuidado às crianças e adolescentes que sofreram violência sexual (8) . Tais práticas incluem a atuação nas escolas e lares.…”