Avaliação da adequação do controle de fatores de risco cardiovascular após cirurgia de revascularização miocárdica

Abstract

SummaryBackground: Cardiovascular risk factors (RF) for coronary artery disease (CAD) are responsible for the occurrence of cardiovascular events.

Inércia clínica e controle da hipertensão arterial nas unidades de atenção primária à saúde

“…Among such studies, it is possible to mention Souza 14 , who found, in the city of Campo Grande, State of Mato Grosso do Sul, the treatment of 57.3% and control in 39.5%; Pereira 13 , who found, in the city of Tubarão, State of Santa Catarina, 10.1% of control among 46.8% of hypertensive patients undergoing treatment; and Gus 15 , in the State of Rio Grande do Sul, who found control in 10.4%. Even in specialized services, the control rates are below desired levels, as reported by Barbosa 22 and Freitas 23 , who found, in centers of cardiology and nephrology, less than 25% of hypertensive patients being controlled. This study shows normal final BP in 36.6% and control in 12.8% of treated individuals, without any differences between conventional PHCUs and family health strategy (FHS) PHCUs, contrary to expectations of better results in FHS PHCUs, due to the supposedly closer relationship of the professionals with the community.…”

Evolução clínica de pacientes submetidos à revascularização do miocárdio em um hospital universitário de 2004 a 2008

“…Houve predominância do sexo masculino estando de acordo com o encontrado em resultados de pesquisas de outros autores (12). Na maioria das faixas etárias, o risco de doenças cardiovasculares é mais elevado no sexo masculino, embora esta diferença diminua com o avanço da idade (6,12,13). Procedência.…”

“…A presença de doenças associadas à doença cardíaca pode influenciar na decisão sobre o momento adequado para a realização da cirurgia (4,8). Pesquisadores corroboram com essa afirmação e investigam em estudos, o perfil clínico da população como a presença de diabetes melittus, hipertensão, doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC), insuficiência renal, dislipidemia, entre outros fatores (12).…”

“…O número de artérias obstruídas indica um dos aspectos de gravidade da DAC, sendo relevante para a caracterização do paciente coronariano cirúrgico, pois exibe a extensão da doença e com isso o perfil da clientela atendida por um determinado serviço (4). Podese observar no estudo atual que o maior número de pacientes apresentou obstruções de duas a quatro artérias, perfazendo um total de 64,7% evidenciando um perfil de outros estudos (12).…”

“…As diretrizes da doença coronariana crônica recomendadas pela Sociedade Brasileira de Cardiologia considera que algumas variáveis intra-operatórias entre elas o tempo prolongado de CEC e o núme-ro de enxertos podem ser fatores de risco para a ocorrência de Acidente vascular cerebral no período peri-operatório (8). Os achados deste estudo exibem um perfil compatível com outros estudos realizados no Brasil (4,12,17).…”