Avaliação Da Sucetibilidade a Processos Erosivos Da Cidade De Maceió, Alagoas

Abstract

A união de condições climáticas, físicas e de uso do solo acarreta situações de deflagração de processos erosivos de diferentes intensidades; a possibilidade de prever a suscetibilidade de um local por meio do uso da cartografia geotécnica permite a otimização da tomada de decisões favoráveis à reestruturação do meio ambiente e a evitar a ocorrencia de acidentes geológicos. O presente estudo utilizou das técnicas de análise multicritério e da Equação Universal da Perda de Solos para uma previsão da suscetibilidade do município de Maceió para a ocorrência de processos erosivos, por meio da apresentação dos mapas gerados para ambos os métodos e sua análise comparativa.

Das folhas da Mansoa hirsuta ao desenvolvimento de um curativo para feridas, associado à fração rica em triterpenos pentacíclicos: um dossiê

“…26 No entanto, a administração da fração não prejudicou o comportamento locomotor nem modificou a atividade geral e coordenação motora dos animais indicando que esta não possui efeitos estimulantes nem sedativos no SNC. 25 Assim, considerando que a fração possui um potencial imunomodulador, demonstrado anteriormente, 15 e os resultados promissores de efeitos não tóxicos da FMH obtidos além da ausência de ação no SNC, foi investigado seu potencial anti-inflamatório em diferentes modelos in vivo para melhorar a compreensão dessa atividade. Através do edema induzido por lambda-carragenina, FMH dimimuiu o edema a partir da terceira hora de tratamento e a atividade da MPO.…”

“…O levantamento bibliográfico indicou que os estudos químicos para M. hirsuta são escassos, estando limitados a alcanóis identificados em frações de folhas através da cromatografia gasosa acoplada à espectrometria de massas (CG/MS), 19 os ácidos ursólico e oleanólico isolados da fração acetato de etila (FMH), 15 o lupeol, b-sitosterol e estigmasterol isolados da fração diclorometânica 15 e proantocianidinas tetraméricas presentes no extrato etanólico das folhas de M. Hirsuta. 27 Portanto, foi de grande relevância avaliar o perfil cromatográfico dessa espécie a fim de obter informações sobre seus constituintes e correlacioná-los com suas atividades biológicas.…”

“…Dentre elas, destaca-se Mansoa hirsuta D.C., uma espécie trepadeira lenhosa (cipó ou liana) endêmica da região semiárida. 15,16 Na medicina tradicional, as folhas de M. hirsuta têm sido empregadas no tratamento de diabetes e as cascas do caule são utilizadas para dores de garganta. 17,18 O primeiro estudo fitoquímico detalhado dessa espécie demonstrou a presença de diversos metabólitos secundários incluindo fenóis, taninos, esteroides, triterpenos, saponinas, flavonóis, flavanonois, flavanonas, xantonas, antocianinas, antocianidinas e flavonoides.…”

“…17,18 O primeiro estudo fitoquímico detalhado dessa espécie demonstrou a presença de diversos metabólitos secundários incluindo fenóis, taninos, esteroides, triterpenos, saponinas, flavonóis, flavanonois, flavanonas, xantonas, antocianinas, antocianidinas e flavonoides. 15 Já foram propostas algumas atividades biológicas para essa espécie, incluindo atividade antimicrobiana, 19 antifúngica e antitumoral, 18 ação antioxidante, 20,21 Estudo anterior também demonstrou inibição da produção de óxido nítrico e da proliferação de linfócitos e isolou da fração acetato de etila, o ácido oleanólico e ursólico, triterpenos pentacíclicos que também apresentaram potencial imunomodulador. 15 Além disso, foi desenvolvido um chocolate 70% ca-cau contendo ácidos ursólico e oleanólico isolados da M. hirsuta e análises revelaram associação significativa entre o consumo do chocolate e a redução de medidas dos indivíduos (peso, circunferência da cintura e IMC).…”

“…15 Já foram propostas algumas atividades biológicas para essa espécie, incluindo atividade antimicrobiana, 19 antifúngica e antitumoral, 18 ação antioxidante, 20,21 Estudo anterior também demonstrou inibição da produção de óxido nítrico e da proliferação de linfócitos e isolou da fração acetato de etila, o ácido oleanólico e ursólico, triterpenos pentacíclicos que também apresentaram potencial imunomodulador. 15 Além disso, foi desenvolvido um chocolate 70% ca-cau contendo ácidos ursólico e oleanólico isolados da M. hirsuta e análises revelaram associação significativa entre o consumo do chocolate e a redução de medidas dos indivíduos (peso, circunferência da cintura e IMC). 22 Portanto, em razão da potencialidade dessa espécie em conjunto com o grande impacto global em termos de custos econômico das feridas e da deficiência dos curativos tradicionais 23 desenvolveu-se uma formulação inovadora de curativo composto por componentes não tóxicos, não irritantes, biocompatíveis e biologicamente ativos.…”