Avaliação Do Conhecimento De Docentes De Odontologia Da Universidade Do Estado Do Amazonas Sobre Maus-Tratos Infantis

Lima, Brendo; Pieri, Alexandra

doi:10.21117/rbol-v8n12021-347

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“…No que concerne ao conhecimento do fonoaudiólogo acerca da tipologia de violações, achados semelhantes foram encontrados em pesquisa com docentes de odontologia (De Lima & Pieri, 2021), assim como entre profissionais da rede de proteção (Ribeiro et al, 2021). Quanto as formas de identificação, Noguchi et al (2006) descrevem que o relato da própria vítima é o principal fator para a identificação.…”

Section: Discussionunclassified

Conhecimento e atuação do fonoaudiólogo em situações de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes

Jampersa

Paisca²,

Lacerda³

et al. 2022

RSD

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Objetivo: analisar o conhecimento dos fonoaudiólogos sobre a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes e compreender como eles atuam nesses casos. Método: trata-se de um estudo transversal, ocorrido a partir do envio de questionários aos 4.297 fonoaudiólogos, inscritos no CREFONO-3. Os dados obtidos foram explorados através da Análise do Conteúdo. Resultados: dos 75 fonoaudiólogos participantes, 39 (52%) atenderam a crianças e/ou adolescentes com suspeitas ou confirmações de violência. O público mais acometido foram crianças, com idades entre 2 e 12 anos. Os tipos mais citados de violência, foram a psicológica (41,3%) e a física (38,7%). A alteração fonoaudiológica mais encontrada, nas vítimas, foi o atraso no desenvolvimento da linguagem, relatado por 44,6% dos fonoaudiólogos. A respeito da autopercepção do fonoaudiólogo sobre seu conhecimento relativo à violência, 57,5% assinalaram deterem conhecimentos. Em se tratando da aptidão para identificarem, atenderem ou acompanharem casos de violência familiar contra crianças e/ou adolescentes, 65,3% dos fonoaudiólogos descreveram-se como aptos e 34,7% não se sentem preparados. Conclusão: o conhecimento do fonoaudiólogo sobre a violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes está voltado para os tipos de violência, as formas de identificação, a notificação do caso, a procedimentos de acolhimento e encaminhamentos, a relação entre os sintomas fonoaudiológicos e a violência e o despreparo do profissional para lidar com essas situações. Já, a atuação do fonoaudiólogo ocorre através da notificação dos casos, conversa com os familiares, encaminhamentos e/ou contato com outros profissionais.

show abstract

Section: Discussionunclassified

Conhecimento e atuação do fonoaudiólogo em situações de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes

Jampersa

Paisca²,

Lacerda³

et al. 2022

RSD

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“…Dental surgeons play a crucial role in identifying and reporting these cases, as the majority of injuries occur in the head region, as indicated in studies (DE LIMA;PIERI, 2021). Significant orofacial injuries include bruises, deviation of the mouth opening, lacerations, burns, bruises on the cheeks that suggest aggression by punches or slaps, as well as the presence of ulcers in the corner of the mouth (DE SOUZA, 2017).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Evaluation of the Knowledge of Graduate Dentistry Students in the Diagnosis of Child Abuse

Lira,

Menezes,

Ribeiro

et al. 2023

JHS

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INTRODUCTION:To assess the knowledge of undergraduate Dentistry students in diagnosing child abuse is extremely important, as these professionals play a fundamental role in the early identification and notification of cases of child abuse. From this assessment, we can better understand the gaps that exist and the need for more comprehensive training to ensure that these future professionals are prepared to act in accordance with child protection laws, thus contributing to a safer and more compassionate environment for children. children. GOAL: assess dentistry students' knowledge about diagnosing child abuse and related regulations. METHODOLOGY: A literature review was carried out using the LILACS, PubMed and Scielo databases, with the descriptors "students, " "child abuse" and "dentistry" combined by the Boolean operator AND. The sample included complete articles published from 2013 to 2023. Initially, we found 60 studies: 14 in LILACS, 44 in PubMed and 02 in Scielo. We selected 07 articles that met the inclusion and exclusion criteria, distributed among 02 from LILACS, 04 from PubMed and 01 from Scielo. The main reason for exclusion was the lack of relevance to the scope of this review, as many addressed surgical techniques and the use of the buccal fat pad. RESULTS: Research highlights dental students' lack of familiarity with child maltreatment regulations. Furthermore, a lack of knowledge was demonstrated, both by students and professionals, regarding the diagnosis of these cases. Uncertainty in the diagnosis and fear in reporting these cases were also observed, emphasizing the need for additional training. CONCLUSION: Significant deficiencies in dental students' and dentists' knowledge of legislation and practices related to the diagnosis of child abuse are evident. This highlights the urgency of more comprehensive education and specialized training in identifying, reporting and preventing these cases.

show abstract

Conhecimento E Atitudes Dos Acadêmicos De Odontologia Frente Ao Abuso Infantojuvenil

Medeiros¹,

Figueiredo²,

Silva³

et al. 2022

RIS

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INTRODUÇÃO: Os Cirurgiões-Dentistas são os profissionais com maior probabilidade de associar os sinais e sintomas frente ao abuso infantojuvenil, pela presença de mais da metade das lesões ocasionadas pelo abuso se encontrarem na região de cabeça e pescoço. Apesar disso, muitos profissionais não têm afinidade com o assunto. Dessa forma, o objetivo desse estudo foi investigar o conhecimento e atitudes dos acadêmicos de Odontologia quanto ao diagnóstico das lesões decorrentes de abuso infanto-juvenil, e da correta conduta diante do caso. MÉTODO: A pesquisa foi aprovada pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Centro Universitário Santa Maria, com parecer número 5728.556. Tratou-se de um estudo transversal quantitativo, com dados colhidos por meio da utilização de um questionário autogerenciado, aplicado por meio da plataforma Google Forms, difundido através da técnica metodológica de Snow Ball. Foi realizada a análise estatística descritiva, objetivando caracterizar a amostra para determinar associação entre perfil dos graduandos e conhecimento sobre o diagnóstico de abuso infantojuvenil e atitude frente ao caso. RESULTADOS: 62,2% (n=28) receberam conhecimento sobreabuso infantojuvenil, sendo 42,2% (n=19) na grade curricular Odontopediatria. Desses, 40% (n=18) adquiriram esse conhecimento de forma presencial. Embora 88,9% (n=40) dos participantes consideraram muitíssimo relevante a denúncia, apenas 4,4% (n=2) se acham muito capazes de conduzir o caso, e 48,9% (n=22) sentem dificuldade em conduzir o episódio por medo da reação dos pais ou responsáveis. Por fim, apenas 17,8% (n=8) reconhece a ficha de notificação de violência, suspeita ou comprovação de maus-tratos contra crianças e adolescentes. CONCLUSÃO: Observou-se que houve conhecimento parcialmente adequado dos acadêmicos de Odontologia acerca do abuso infantojuvenil, em que a maioria dos pesquisados apontou os principais sinais e sintomas, e que se faz relevantes estudos mais aprofundados sobre esta temática. Palavras-chave: Odontologia legal; Maus-Tratos infantil; Notificação de abuso; Responsabilidade social.

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Avaliação Do Conhecimento De Docentes De Odontologia Da Universidade Do Estado Do Amazonas Sobre Maus-Tratos Infantis

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Conhecimento e atuação do fonoaudiólogo em situações de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes

Conhecimento e atuação do fonoaudiólogo em situações de violência intrafamiliar contra crianças e adolescentes

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Conhecimento E Atitudes Dos Acadêmicos De Odontologia Frente Ao Abuso Infantojuvenil

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