Behavior Analysis and Feminism: Contributions From Brazil

Mizael, Táhcita Medrado

doi:10.1007/s42822-021-00067-x

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“…In Brazil, specifically, a movement toward feminism has also been made by different psychological theories (e.g., social psychology, psychoanalysis) (Nuernberg et al 2011;Oliveira and Nicolau 2020;Saldanha and Nardi 2016), including behavior analysis Mizael 2019, 2023). Brazilian feminist behavior-analytic studies are more recent and incipient than North American academic production, beginning a systematic dialogue with feminism in the 2010s (Couto and Dittrich 2017;Mizael 2021;Rosendo and Nogueira 2020). Some milestones of that endeavor are the creation of the Coletivo Feminista Marias & Amélias de Mulheres Analistas do Comportamento (the Marias & Amélias Feminist Group of Women Behavior Analysts), the formation of interest groups at meetings in the area, the holding of lectures and courses, and the production of articles, books, and academic works (Mizael 2021).…”

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“…I apply them to understand women's subjectivation, considering, in particular, Brazilian feminist behavior-analytic studies. With a similar purpose to that of Mizael (2021), this delimitation intends to give visibility to a sample (even if small) of Brazilian academic production on subjectivity and female gender issues, hoping that new networks of researchers, whether behavior analysts or not, can be established.…”

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Contributions of a “Brazilianized” Radical Behaviorist Theory of Subjectivity to the Feminist Debate on Women

Laurenti

2023

Social Sciences

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An essentialist view of gender and an individualistic concept of subjectivity have distanced psychological theories from emancipatory feminist projects. In Brazil, similar to some other psychological orientations, the behavior-analytic field has sought an interface with feminism. The anti-essentialist vein of radical behaviorism underpins the early movement toward feminism. This essay aims to expand the area of contact with feminism through a theoretical proposal for understanding women’s subjectivity inspired by Brazilian behavior-analytic literature. From a contextualized, multidimensional, pluralized, and politicized view of subjectivity, women’s subjectivation is forged in a tripartite complex of body, person, and “self”, whose relative unity is susceptible to changes and conflicts. In a patriarchal, racist, and cis-heteronormative society, such as the Brazilian one, subjectivation is also an oppressive process. Nevertheless, the essay demonstrates that women’s subjectivation can be a process of emancipatory liberation. This possibility is glimpsed within a virtuous dialectical circuit between disruptive verbal communities (uncommitted to institutional, hierarchical, and oppressive social control) and subversive subjectivities. Thus, behavior-analytic psychology has theoretical tools to situate the process of women’s subjectivation not as a locus of depoliticization but as a crucial ally in constructing a more equitable and just society, as envisioned by feminism.

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Contributions of a “Brazilianized” Radical Behaviorist Theory of Subjectivity to the Feminist Debate on Women

Laurenti

2023

Social Sciences

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“…No Brasil, mais recentemente, como revisado por Mizael (2021), as intersecções entre a análise do comportamento e feminismo vem sendo produzidas com foco na redução das desigualdades de gênero no Brasil e no exterior. A autora menciona a existência de publicações em assuntos como cultura do estupro, empoderamento, análise funcional de assédio sexual em universidades, etc.…”

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Potenciais efeitos da socialização masculina no desenvolvimento de habilidades terapêuticas

Rocha¹,

Marques²,

Oshiro³

2023

perspectivas

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A literatura a respeito das habilidades terapêuticas considera que habilidades técnicas, teóricas e, especialmente, habilidades sociais são essenciais ao desenvolvimento da terapia. Todavia, em sociedades sexistas e patriarcais, enquanto mulheres são expostas a contingências de reforço de comportamentos que se relacionam ao cuidado e à expressão emocional, homens - em geral - são ensinados a se comportar agressivamente, a conter suas emoções e a participar menos de práticas de cuidado. Considerando tais condições, esse trabalho objetivou revisitar a literatura sobre habilidades terapêuticas à luz dos debates sobre masculinidade, discutindo potenciais incompatibilidades entre as habilidades destacadas e comportamentos característicos da masculinidade hegemônica na cultura ocidental. Dentre os principais resultados, aponta-se que a maior parte das habilidades destacadas pela literatura correspondem a repertórios sociais incompatíveis com os parâmetros da socialização masculina. Nesse sentido, destaca-se que o processo de socialização masculina, potencialmente, concorre com a aprendizagem de repertórios essenciais ao bom andamento da terapia. Tais discussões indicam a importância de considerar questões de gênero na formação, atuação e supervisão de terapeutas. Ainda, destaca a contribuição da literatura sobre gênero para a produção de conhecimento em terapias comportamentais.

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“…No que toca às interlocuções entre Análise do Comportamento e outros campos de estudo, especialmente aqueles concernentes aos estudos de gênero, nota-se uma expansão significativa nos últimos anos, especialmente no contexto brasileiro, conforme salienta Mizael (2021). A autora destaca que temas como empoderamento, cultura do estupro e ativismo têm sido investigados por diferentes pesquisadoras sob a perspectiva analítico-comportamental, o que demarca a potencialidade de construções interdisciplinares profícuas nas dimensões teórica e prática para a comunidade de analistas do comportamento.…”

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As masculinidades como variáveis relevantes para analistas do comportamento: Reflexões teóricas e práticas

Kuch¹,

Dittrich²

2023

perspectivas

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As masculinidades são fenômenos plurais, construídos socialmente. Para que sejam analisadas integralmente, precisamos examinar as relações estabelecidas entre suas diferentes configurações. A masculinidade hegemônica, por exemplo, é aquela que ocupaum lugar de dominação e se estabelece a partir de uma relação de desigualdade com os demais modelos de masculinidade, especialmente a masculinidade subordinada. Estudos têm demonstrado que esse modelo dominante pode estar relacionado a comportamentos danosos por parte dos homens, seja em relação às mulheres ou em relação a outros homens que ocupam um lugar inferior na hierarquia de masculinidades. A Análise do Comportamento (AC) pode contribuir com a elaboração de estratégias para modificar essa problemática, uma vez que tem demonstrado eficiência no manejo de fenômenos socialmente relevantes. Assim, objetivamos neste artigo examinar as masculinidades à luz do Comportamentalismo Radical,bem como tecer algumas reflexões sobre a prática clínica de analistas do comportamento no atendimento a homens e a competência desta na transformação de práticas de masculinidades potencialmente danosas. As masculinidades podem ser consideradas práticas culturais e devem ser contempladas na construção de análises funcionais, tornando-as mais completase contribuindo com a previsão e controle dos comportamentos afetados por tais práticas. Ademais, a intervenção psicoterapêutica também pode se constituir como instrumento de mudança cultural, promovendo práticas de masculinidade menos danosas.

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Behavior Analysis and Feminism: Contributions From Brazil

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Contributions of a “Brazilianized” Radical Behaviorist Theory of Subjectivity to the Feminist Debate on Women

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Potenciais efeitos da socialização masculina no desenvolvimento de habilidades terapêuticas

As masculinidades como variáveis relevantes para analistas do comportamento: Reflexões teóricas e práticas

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