Branching in low density polyethylene by 13C-NMR

Bugada, Daniele C.; Rudin, Alfred

doi:10.1016/0014-3057(87)90127-3

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“…However, this solid product contains short branches grafted on a (CH 2 ) n linear structure as indicated by the NMR peak at 27.3 ppm assigned to butyl chains [20,30,31], its spectrum does not correspond to a classical polyethylene structure. Long chain branches, respectively branches longer than hexyl chains, are related to the chemical shifts at 32.16, 29.6 and 38.24 ppm [30,[32][33][34]. 1 H NMR spectrum is also different from the spectrum of a classical polyethylene.…”

Section: Trimerisation Versus Polymerisation Activitymentioning

confidence: 93%

Turning a Cr-based heterogeneous ethylene polymerisation catalyst into a selective ethylene trimerisation catalyst

Nenu

Bodart

Weckhuysen

2007

Journal of Molecular Catalysis A: Chemical

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A Phillips Cr/SiO 2 polymerisation catalyst was converted into an ethylene trimerisation catalyst after assembling new active sites on the silica surface in the presence of TAC (1,3,5-triphenylhexahydro 1,3,5-triazacyclohexane) as ligand and CH 2 Cl 2 as solvent. The reaction conditions play a role in tuning the catalytic activity of this system. It is a true trimerisation catalyst at low ethylene pressures, while, at high pressures, the polymerisation activity becomes dominant. Moreover, at high ethylene pressures, polyethylene characterised by a high crystallinity degree is obtained. Instead, a highly branched heavy oligomer of ethylene characterised by a very narrow molecular weight distribution is obtained at 1 bar. 1-Hexene, formed as the main product in the ethylene trimerisation reaction at low pressures, is partially incorporated into this growing oligomer making redundant the use of a second comonomer feedstock and an expensive catalyst.

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Section: Trimerisation Versus Polymerisation Activitymentioning

confidence: 93%

Turning a Cr-based heterogeneous ethylene polymerisation catalyst into a selective ethylene trimerisation catalyst

Nenu

Bodart

Weckhuysen

2007

Journal of Molecular Catalysis A: Chemical

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“…Em uma ramificação, o grupo metila possui o maior T 1 , o qual aumenta proporcionalmente com o tamanho da ramificação, alcançando valores da ordem de 8 a 10 s. Portanto, para uma análise quantitativa das ramificações em um polímero, um tempo de espera mínimo de 50 s seria necessá-rio entre cada pulso. É fácil perceber, então, que seria necessário um tempo longo de análise, o que deixaria de ser uma análise prática [1,2,[13][14][15] . Bugada e Rudin [14] utilizaram RMN 13 C para a quantificação das ramificações no polietileno de baixa densidade, chamando a atenção para um tempo longo de análise, associado à alta temperatura, que resulta na degradação do polímero.…”

Section: Ressonância Magnética Nuclear De Carbono 13 Ressonância Magnunclassified

“…É fácil perceber, então, que seria necessário um tempo longo de análise, o que deixaria de ser uma análise prática [1,2,[13][14][15] . Bugada e Rudin [14] utilizaram RMN 13 C para a quantificação das ramificações no polietileno de baixa densidade, chamando a atenção para um tempo longo de análise, associado à alta temperatura, que resulta na degradação do polímero.…”

Section: Ressonância Magnética Nuclear De Carbono 13 Ressonância Magnunclassified

“…Os tempos de relaxação dos carbonos de uma ramificação diminuem com a proximidade ao carbono terciário; entretanto aumentam na direção do grupo terminal, ou seja, do grupo CH 3 que possui o maior tempo de relaxação de uma ramificação. Desta forma, os carbonos pró-ximos ao carbono terciário possuem tempos de relaxação T 1 menores que 2 s. Assim, em uma análise um tempo de espera (delay time) de 10 a 15 s pode ser utilizado, sendo que os grupos metila são ignorados sem prejudicar a análise quantitativa [13][14][15] . Os espectros de RMN 13 C foram obtidos a 125 °C, pois somente a altas temperaturas os polietilenos são solúveis devido à presença de uma fase cristalina.…”

Section: Ressonância Magnética Nuclear De Carbono 13 Ressonância Magnunclassified

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Caracterização de polietilenos lineares de baixa densidade I.: determinação do teor de ramificação por métodos espectroscópicos

2005

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Resumo: Os polietilenos lineares de baixa densidade (LLDPE) apresentam propriedades variando amplamente em função da concentração e do tipo de comonômero utilizado na copolimerização, além do tipo de catalisador. Neste trabalho diversos tipos de LLDPE obtidos com diferentes tipos de comonômeros e catalisadores foram caracterizados estruturalmente por RMN-13 C e FTIR. Os resultados obtidos por meio destas duas técnicas foram discutidos e comparados.Palavras-chave: Polietileno, caracterização, RMN 13 C, FTIR, comonômeros. Linear Low Density Polyethylene Characterization -I. Spectroscopic Methods for Comonomer Content DeterminationAbstract: Linear Low Density Polyethylenes (LLDPE) show a broad variation in their properties by changing the type and comonomer content, besides the catalyst used. LLDPE properties change depending on the comonomer and its concentration at polymer chains and also by the catalyst used in polymerization. Several types of LLDPE containing different comonomers in various concentrations, obtained by metallocenic and Ziegler-Natta catalyst, were characterized by 13 C NMR and FTIR. The results obtained from these two techniques were discussed and compared.

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“…High-resolution 13 C NMR has been successfully used to assign the carbon resonances for branches in polyethylene and copolymers of ethylene and ␣-olefins (11)(12)(13)(14)(15)(16). These assignments have been made with the aid of modified Grant-Paul chemical shift rules (17), Lindeman-Adams methods (18), comparison with the spectra of model compounds, and the study of model copolymers (19).…”

mentioning

confidence: 99%