Breast screening education at Australian and Thai worksites: A comparison of program effectiveness

Abstract

To determine whether a nurse-led breast screening educational program in the workplace improved the breast screening practices and attitudes of women. Worksites are potentially cost-effective and convenient for breast cancer screening education due to their ability to educate several women at one time. This was a collaborative study between industry, university and health services in Australia and Thailand. This was a pre post test group comparative design. Three worksites in Australia and three in Thailand were assigned to one of three groups: treatment (group education), pamphlet only, or control. All groups were assessed pre-education and again 3 months post-education on breast screening attitudes and practices using a mail-out self-report questionnaire. Women were significantly more likely to practice breast self-examination (BSE) following group education, and were more confident in their ability to detect a breast lump. There was a significant increase in breast screening discussion on the workplace for the Thai group following the group education program. An increase of 25% more women saw having a mammography as a priority. The Thai women had less access to free mammographic screening. They also had more negative attitudes and poorer knowledge regarding BSE and physical breast examination (PBE) than the Australian group, with the education program having a more positive impact on them than the Australian group. Relative breast screening attitudes and practices for the treatment, pamphlet and control groups are also presented. This study provides educators and health promotion professionals with further information on the beliefs and practices of women working in both Australian and Thai industries about breast screening. Education programs such as this one can have a positive impact on attitudes and practices including increased likelihood and confidence in practising BSE, promoting women to have a PBE, and promoting discussion of breast screening at the workplace. The findings suggest that Australian women have greater opportunities to ensure their breast health than Thai women, and that there may be a greater need for programs such as this in countries such as Thailand.

Evaluation of the impact of a breast cancer awareness program in rural Ghana: A cross‐sectional survey

“…This may be key for improving early breast cancer detection in communities where screening is not performed. This positive impact of an educational program on recognition of symptoms has already been observed in Thailand and Australia where the women reported more confidence in recognizing breast lumps. The program also permitted to accept BSE as a useful way for finding the disease early, as reported in previous studies .…”

Barreiras no rastreamento do câncer de mama e o papel da enfermagem: revisão integrativa

“…Posteriormente foram excluídas 3 publicações, visto que a enfermeira fazia parte do processo de aconselhamento genético (20) ou participou do exame clínico da mama (21)(22) , porém sua atuação não foi avaliada nesses estudos. Das 18 publicações pertinentes à atuação da enfermagem no rastreamento do câncer de mama, os artigos foram separados frente ao papel da enfermagem no sistema de saúde (23) , na educação (24)(25)(26)(27)(28)(29)(30)(31)(32) e na adesão ao rastreamento (33)(34)(35)(36)(37)(38)(39)(40) . Na base de dados do LILACS, utilizando-se os termos "neoplasia da mama" e "enfermagem", formam observadas 141 publicações, destas, 100 encontravam-se relacionadas a pacientes com câncer; 14 apresentavam temática relacionada com o rastreamento, não necessariamente implicando em ações de enfermagem; 9 focalizavam a formação ou conhecimento da enfermeira frente ao rastreamento; 7 relatavam avaliação diagnóstica em saúde; 3 relatavam a atuação da enfermeira no exame-clínico da mama; 3 utilizaram a enfermeira como sujeito da pesquisa; 3 relataram a consulta de enfermagem (1 no aconselhamento genético); e 2 eram revisões sobre ações de enfermagem no rastreamento.…”

“…Para a população os fatores relacionados a não adesão dos exames de mamografia para pacientes com convênio são a ausência de solicitação do exame pelo médico (93,3%), e por parte do sistema público, ausência de solicitação do exame por parte do médico (46,0%), ausência de motivação da mulher por considerar o exame desnecessário (29,9%), e ausência de recurso financeiro (9,0%) (13) . Avaliando-se estudos controlados frente ao papel da enfermagem na educação, constatou-se 9 estudos relacionados à educação, 6 referem-se ao papel da educação no ECM e/ou AEM (24)(25)(26)(29)(30)32) 1 refere-se à educação da população frente à mamografia (31) , 1 avalia o impacto de ações de enfermagem na educação e elevação da adesão (23,27) e 1 refere-se à educação frente ao suporte ao diagnóstico (28) . Destes estudos, 6 foram randomizados (25)(26)(27)(29)(30)32) .…”

“…Avaliando-se estudos controlados frente ao papel da enfermagem na educação, constatou-se 9 estudos relacionados à educação, 6 referem-se ao papel da educação no ECM e/ou AEM (24)(25)(26)(29)(30)32) 1 refere-se à educação da população frente à mamografia (31) , 1 avalia o impacto de ações de enfermagem na educação e elevação da adesão (23,27) e 1 refere-se à educação frente ao suporte ao diagnóstico (28) . Destes estudos, 6 foram randomizados (25)(26)(27)(29)(30)32) . A atuação da enfermeira na educação frente ao ECM e/ou AEM é efetiva (24)(25)(26)(29)(30) melhorando a sensibilidade na detecção de nódulos (24,26,30) , porém diferentes metodologias utilizadas de maneira isolada na educação não tiveram impacto na elevação da adesão (25,(29)(30)32) .…”

“…Destes estudos, 6 foram randomizados (25)(26)(27)(29)(30)32) . A atuação da enfermeira na educação frente ao ECM e/ou AEM é efetiva (24)(25)(26)(29)(30) melhorando a sensibilidade na detecção de nódulos (24,26,30) , porém diferentes metodologias utilizadas de maneira isolada na educação não tiveram impacto na elevação da adesão (25,(29)(30)32) . Fato é que o ECM e/ou AEM eleva a taxa de exames falso-positivos (22) , sendo atualmente desencorajado em locais onde a mamografia encontra-se disponível.…”