Bromeliaceae in focus

Palma‐Silva, Clarisse; Fay, Michael F.

doi:10.1111/boj.12317

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“…125 Ma (Givnish et al 2018), and after an apparent evolutionary stasis of 100 million years, they have undergone a high diversification. Bromeliads show great morphological and ecological diversity, which support their adaptation to the diverse environments found throughout the Neotropics (Palma‐Silva and Fay 2015). The family comprises about 3,600 species (Gouda et al [cont.…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 91%

A 100‐Million‐Year Gap in the Knowledge of the Evolutionary History of Bromeliaceae: A Brief Review of Fossil Records

Kessous

Neves

Salgueiro³

et al. 2021

Feddes Repertorium

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Bromeliaceae arose in the Early Cretaceous, diverging from Typhaceae at ca. 125 Ma. After an apparent evolutionary stasis of 100 million years, they have undergone a high diversification starting in the Miocene. By adding fossils to the phylogenies, one can infer dates of arising and the divergence of lineages and link them to geological and climatic events. The use of reliable fossils, therefore, can greatly impact the results and interpretation of bromeliads evolution. Here, we present a literature review of the fossils assigned to Bromeliaceae and discuss the gap in the knowledge of these plants' evolutionary history in the light of the poor fossil record. Our survey shows that Karatophyllum bromelioides, from the Pleistocene, is the only reliable fossil among the few fossils assigned to the group. Protananaceae has been proposed since 2005 as a sister group of Bromeliaceae; however, no work has corroborated this placement so far. The lack of information in fossil records contributes to the unsolved evolutionary questions between the rise and diversification of the bromeliads. These aspects influence molecular clock calibration and consequently phylogenetic and biogeographical inferences, requiring an alternative calibration. Additional findings may improve our knowledge by revealing new macro/microfossils for Bromeliaceae.

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A 100‐Million‐Year Gap in the Knowledge of the Evolutionary History of Bromeliaceae: A Brief Review of Fossil Records

Kessous

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Salgueiro³

et al. 2021

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“…Gardiner et al ., ; Rasmussen & Rasmussen, ), Bromeliaceae have been a strong point of focus in the journal in recent years. A major conference on Bromeliaceae was held in Brazil in March 2015 and, to mark this, a virtual issue of papers on Bromeliaceae published in the journal was prepared (http://onlinelibrary.wiley.com/journal/10.1111/(ISSN)1095-8339/homepage/boj_vi_2015.htm), with an editorial by Palma‐Silva & Fay () and papers on microsporogenesis (Albert, Toghranegar & Nadot, ), chromosome numbers and genome size (Gitaí et al ., ) and photosynthetic pathways (Crayn et al ., ) inter alia. This will be followed, in 2016, by a special issue on Bromeliaceae based on papers presented at the conference.…”

mentioning

confidence: 99%

Highlights of the year

Fay

2015

Bot J Linn Soc

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“…The Bromeliaceae family comprises around 3140 species of plants found in different environmental conditions in the American continent (Givnish et al, 2014Palma-Silva & Fay 2015Givnish 2005). Among…”

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Bactérias diazotróficas em <i>Guzmania monostachia</i> (Bromeliaceae): identificação, sinalização e colonização dos tecidos foliares

Kleingesinds¹

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pelas oportunidades oferecidas e pelas sugestões ao longo de todo o doutorado. Ao Prof. Dr. Marcos P. M. Aidar pela compreensão e por incentivar a independência e crescimento de seus alunos. Ao Programa de Pós-graduação do IB, USP, ao CNPq, a CAPES e a FAPESP. À Dra. Maria Aurineide pelos ensinamentos de bancada e pelas valiosas sugestões de escrita em artigo. Ao Prof. Dr. Diego por toda sua paciência, atenção e sempre me acompanhando às sessões do confocal. Também agradeço às suas alunas pela gentileza. Ao Prof. Dr. Leonardo de Melo Versieux e à Márcia pela ajuda com a coleta das folhas do ambiente natural em Guaramiranga, CE. À Profa. Dra. Rose Adele da UFPR por ceder plasmídios com genes de fluorescência e por ter me recebido em seu laboratório. Fico grata aos seus alunos Thalita e Estevan e aos demais alunos e técnicos do departamento de bioquímica da UFPR. Aos professores Fábio L. Olivares, Gregório C. Gomez e Luciano Freschi pelas valiosas sugestões na minha banca de qualificação. Aos membros da minha banca de defesa Ana Z. Gonçalves, Fábio L. Olivares, Halley C. de Oliveira e Welington L. de Araújo por todas as ideias que me deram para o desenvolvimento dos manuscritos. Aos professores Heloiza e Welington do ICB, USP, assim como aos técnicos Íris e Aelson pela ajuda principalmente nas etapas inicias deste trabalho, por disponibilizar equipamentos, materiais e pelas sugestões. Agradeço também aos seus alunos que sempre foram muito gentis. Aos técnicos do IB, USP, Aline B., Ana, Willian (LFDV) agradeço pela ajuda com a execução de alguns experimentos e por conseguir materiais. À Sílvia (laboratório de genética molecular de plantas) pelos materiais e à Tatiana (GateLab) pelo grande auxílio com protocolos e sugestões. Aos técnicos de microscopia confocal Valdir (IB, USP) e Marco (CEFAP, USP) pela atenção. Agradeço ao IB, USP e ao CEFAP (ICB, USP) por ter utilizado seus equipamentos. Aos secretários do departamento e aos da pós-graduação pela atenção e ajuda com burocracia. Especialmente ao Norberto e Erika. Gostaria de fazer um agradecimento especial aos alunos, ex-alunos e pósdocs do LFDV por desde o início terem me recebido tão bem, pela companhia e pelo grande espírito colaborativo.

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Bactérias diazotróficas em <i>Guzmania monostachia</i> (Bromeliaceae): identificação, sinalização e colonização dos tecidos foliares

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