Cardiovascular and nitric oxide response after maximal voluntary isometric contraction in adolescents with and without Down Syndrome

Abstract

Este estudo teve como objetivo comparar as respostas cardiovasculares e de óxido nítrico (NO) à contração isométrica voluntária máxima (CIVM) com diferentes grupos musculares (leg press [LEP] e preensão manual isométrica [IHG]) de adolescentes com e sem síndrome de Down (SD). Alem de comparar a força IHG absoluta e relativa entre os grupos. Onze adolescentes com SD (14,1 ± 1,0 anos) e dez sem SD (13,7 ± 1,25 anos) realizaram duas sessões experimentais de exercícios LEP e IHG: 1) sessão de familiarização e 2) 3 tentativas x 5 segundos de contração na CIVM com 3- intervalo mínimo de descanso. A pressão arterial (PA), a frequência cardíaca (FC) e o NO foram coletados em repouso, imediatamente após a sessão de exercício e 10 minutos após o exercício. A dosagem de NO na saliva foi realizada pelo método colorimétrico de Griess. Não houve diferenças para respostas cardiovasculares e NO entre os grupos para CIVM. No entanto, o SD teve uma resposta cardiovascular menor, mas não significativamente, em repouso e após os testes de CIVM do que aqueles sem SD. O grupo SD apresentou maior concentração de NO em repouso, recuperação e após IHG quando comparado ao grupo não SD (P <0,05). Além disso, adolescentes com SD apresentaram menor nível de força de IHG absoluta e relativa quando comparados àqueles sem SD (P = 0,001). Indivíduos com SD apresentam menor resposta cardiovascular em repouso e após testes de CIVM e maior resposta de NO após o exercício quando comparados ao grupo sem SD.

Field‐based versus laboratory‐based estimates of muscle quality index in adolescents with and without Down syndrome

“…congenital heart disease, alteration of mitochondrial function, muscle hypotonia and ligament laxity and premature aging) (Foley & Killeen, 2019; Roizen & Patterson, 2003; Zigman, 2013). In addition to a number of comorbidities (Tsou et al ., 2020), individuals with DS have lower muscle strength compared with non‐DS participants (Melo et al ., 2022; Shields et al ., 2013; Shields & Taylor, 2010).…”