Changes in resuscitation practice at birth

Controversies about the resuscitation of extremely preterm infants in the delivery room

“…Não existem ensaios clínicos randomizados com a finalidade de comparar os diferentes aparelhos, que no momento compreendem os balões autoinflável e anestésico 1,2 , disponíveis em nosso meio; o tubo em T, recomendado na Europa 44,45 ; e o reanimador Neopuff ® , utilizado na Austrália e na Nova Zelândia 46 .…”

“…A insuflação é conseguida devido à interrupção do escape de ar através de um orifício com o polegar do reanimador. Ele tem uma válvula para limitar a pressão inspiratória e permite a aplicação de tempo inspiratório prolongado 44,45 . Além disso, outro reanimador utilizado na Oceania, o Neopuff ® , permite a administração de pressão inspiratória e de PEEP constantes, que podem ser ajustados de acordo com a resposta clínica do paciente 30,46 .…”

“…No decorrer do tempo, a freqüência de intubação traqueal foi reduzida à metade nos pacientes com idade gestacional igual ou superior a 30 semanas, porém, permaneceu entre 80% e 85% naqueles com idade inferior a 30 semanas 45 .…”

“…Atualmente, é demonstrado que prematuros com idade gestacional inferior a 30 semanas se beneficiam do surfactante profilático, ministrado nos primeiros minutos de vida por meio da intubação traqueal 45 , não havendo tempo hábil para a localização correta da cânula. Assim, investigação recente propõe a palpação supra-esternal, previamente descrita em 1975 50 , para calcular a posição adequada da ponta da cânula traqueal.…”

Moving from experience to evidence: changes in US Neonatal Resuscitation Program based on International Liaison Committee on Resuscitation Review

“…Low-level evidence supports the effectiveness of any of the three methods. [23][24][25] Inflation pressure and inspiratory times are delivered more consistently with the T-piece than a bag. 22,[26][27][28] The question remains if any one of the three devices is significantly more effective in resuscitation than the others.…”