ChemTracker Consortium – The higher education collaboration for chemical inventory management and regulatory reporting

Aspectos técnicos e legais do gerenciamento de resíduos químico-farmacêuticos

“…Tal medida proporciona, além de segurança ao meio ambiente e aos trabalhadores, reduções de custos, tanto com a compra de insumos, quanto com o tratamento dos resíduos gerados (Demaman et al, 2004). Em instituições americanas esta integração tem sido feita de forma mais ampla, através de um programa baseado no web design elaborado por um consórcio entre várias instituições, incluindo universidades, institutos de pesquisas e até hospitais e indústrias (Gibbs, 2005).…”

Práticas ambientais em laboratórios químicos universitários: uma revisão sistemática de literatura

“…Do mesmo modo, com 9 citações, o inventário refere-se a um banco de dados com informações de todos os produtos químicos existentes no laboratório ou universidade, de acordo com a compatibilidade química, volume, quantidade, local de armazenamento, otimizando o uso e o gerenciamento de substâncias químicas (Gibbs, 2005;Silva et al, 2015). Giles (2010) relatou que inserir cada vez mais informações ao inventário dos produtos químicos na Universidade do Missouri (EUA) possibilitou o planejamento das pesquisas, em razão dos experimentos contemplarem produtos que já estavam disponíveis em estoque.…”

“…Por fim, 8 pesquisas relataram as principais formas de rastreamento e gerenciamento dos produtos químicos foram por meio da elaboração de softwares, incluindo sistemas de informações que contribuem para a segurança, identificação, consumo do que foi utilizado, estoque disponível bem como controle de prazos de validade (Santos et al, 2011) e da compra sem desperdício de novos produtos (Mclean et al, 2006). Além disso, Gibbs (2005) compreende que esses sistemas possibilitam alimentar informações facilitando processos de emissões de relatórios conforme leis e regulamentações. O autor ainda declara que esse sistema superou os entraves existentes para o gerenciamento dos produtos na Stanford University e pôde ser ampliado para outras instituições de ensino.…”

“…As observações corresponderam às conformidades de monitoramento de produtos químicos (Gibbs, 2005;Santos et al, 2011;Giles, 2010) e de resíduos (Drummond, 2006;Ho & Chen, 2018;Smyth et al, 2010) com 3 artigos cada. Gibbs (2005) relatou que a Stanford University nos EUA faz o monitoramento dos produtos químicos com base nos requisitos do Código Internacional de Construção (IBC) e do Código Internacional de Incêndio (IFC). As imposições estabelecidas compreenderam que o armazenamento dos produtos químicos deveria obedecer a critérios de segurança quanto ao volume e a compatibilidade química (Gibbs, 2005).…”

“…Gibbs (2005) relatou que a Stanford University nos EUA faz o monitoramento dos produtos químicos com base nos requisitos do Código Internacional de Construção (IBC) e do Código Internacional de Incêndio (IFC). As imposições estabelecidas compreenderam que o armazenamento dos produtos químicos deveria obedecer a critérios de segurança quanto ao volume e a compatibilidade química (Gibbs, 2005). Ho e Chen 2018 A categoria de design da infraestrutura foi igualmente mencionada em 7 artigos.…”