Chinese expert consensus on the standardized procedure and technique of transbronchial cryobiopsy

The safety profile of a protocolized transbronchial cryobiopsy program utilizing a 2.4 mm cryoprobe for interstitial lung disease

“…However, many questions regarding its role remain as there is significant variability in reported diagnostic yields (51-100%) and complications such as pneumothorax rates (0-28%) across studies [24,[30][31][32][33][34][35][36][37][38][39][40][41][42][43][44][45][46]49]. Guidelines and expert panel reports have been recently published with recommendations on indications and technique [26][27][28]47,48]. Though there remains uncertainty about the risks and benefits of TBLC and despite the lack of procedural standardization, the technique has gained relatively rapid adoption.…”

“…First described in 2009, the technique is relatively new [24]. However, there is a growing body of literature including recent publications of consensus statements and guidelines from multiple societies describing indications, contraindications, safety and technique [2,[24][25][26][27][28]. Despite these publications, significant questions remain including how to standardize the procedure to maximize diagnostic yield while maintaining an acceptable safety profile.…”

Diagnostic performance of cryobiopsy guided by radial-probe EBUS with a guide sheath for peripheral pulmonary lesions

“…Todos os procedimentos foram realizados em conformidade com o consenso de especialistas chineses a respeito do procedimento padrão e técnica de CBTB, de 2019. (9) Este estudo foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa do Hospital Afiliado da Universidade de Ningbo (Protocolo n. XJS20210612), e todos os participantes assinaram um termo de consentimento livre e esclarecido. As informações clínicas a respeito das características dos pacientes basearam-se nos prontuários médicos dos pacientes.…”

“…Para garantir o volume tecidual, foram coletadas cinco amostras de cada lesão. (10) Para a CBTB, após a localização das LPP por meio de EBUS radial, a criossonda foi inserida na bainha guia e ativada com dióxido de carbono a uma pressão de 50 bar durante 4 s. (9) Em seguida, os tecidos na ponta da criossonda foram retirados juntamente com o broncoscópio. Outro broncoscópio foi inserido imediatamente para avaliar o grau de sangramento das vias aéreas após a retirada do primeiro broncoscópio.…”

“…Em nosso estudo, a maioria dos casos de sangramento foi de grau 0 ou 1, isto é, sangramento que pode parar sozinho ou necessitar de sucção para parar. Apenas alguns dos pacientes submetidos a CBTB com criossonda de 1,9 mm apresentaram sangramento grau 2 com necessidade de impactação, lavagem com solução salina gelada e instilação local de epinefrina (5 mL; 1:10.000), (9) sem necessidade de intervenção adicional (bloqueador brônquico ou intervenção cirúrgica). Pneumotórax ocorreu em apenas 4 pacientes e foi tratado por meio de drenagem torácica fechada.…”