Cilindro del Sur and United Gas Products: An International Application of the Strategic Cost Management Framework

Abstract

This case provides students with an opportunity to apply project valuation methodologies in an international context. The dynamics of the case offer more complexity than typical textbook capital budgeting problems because, while the identity has been disguised, the case is based on a real company. We complement recent pedagogical literature on strategic cost management (Blocher 2009) by applying a five-stage information value chain to our case setting. Students must consider both the financial and strategic factors to make a unified decision about whether an industrial gases joint venture should expand operations into Guatemala. Students are asked to perform thorough financial analysis using advanced spreadsheet modeling techniques to support their decision. Equally important, they are required to research the socio-political-economic factors, and to assess the joint venture's competitive and strategic landscape. The primary deliverable is a written recommendation, in the form of a business case, which is submitted to the Vice President of the U.S. joint venture partner. This component addresses concerns raised in recent literature (Matherly and Burney 2009) about the lack of emphasis in current accounting curricula on developing students' writing competencies in a relevant context.

Gestão estratégica de custos: uma contribuição para a construção de sua estrutura conceitual

“…Mas enquanto as evidências sugerem o crescimento da importância destas iniciativas nas organizações, vários autores (CANACE; JURAS, 2011;CUGINI et al, 2007;EL-DYASTY, 2007;ILIC et al, 2010;KELETY, 2006;KUMAR;SHAFABI, 2011;LOCKAMY III, 2003;MARZO, 2010;ROCHA, 2007;SHANK, 2006) argumentam que iniciativas estratégicas da gestão de custos não estão sendo devidamente exploradas nas pesquisas científicas sobre o tema, com a ocorrência frequente de contradições conceituais, falta de evidenciação das iniciativas estratégicas e a ênfase de pesquisas de informação de custos em detrimento de pesquisas sobre o processo de planejamento e ações envolvendo a gestão de custos. Tais exemplos, demonstrados nas seções seguintes, impactam na fragilidade do arcabouço teórico que busca evidenciar as práticas de gestão de custos alinhadas com os processos da gestão estratégica nas organizações, favorecendo a dificuldade de adoção, por parte das empresas, dos processos da GEC nas organizações.…”

“…Buscando inicialmente compreender as dificuldades relatadas por diversos autores sobre as limitações teóricas e a empíricas sobre a GEC (ANDERSON, 2007;CANACE & JURAS, 2011;CUGINI et al, 2007;EL-DYASTY, 2007;ILIC et al, 2010;KELETY, 2006;KUMAR;SHAFABI, 2011;LOCKAMY, 2003;MARZO, 2010;ROCHA, 2007;SHANK, 2006) procurou-se elucidar inicialmente o que se entende como uma Teoria, para aplicar este entendimento ao presente objeto de estudo. Kerlinger (1980, p. 75) define Teoria como um "conjunto de constructos (conceitos), definições e proposições relacionadas entre si, que apresentam uma visão sistemática de fenômenos especificando relações entre variáveis, com a finalidade de explicar e prever fenômenos da realidade".…”

“…Outros autores compartilham a mesma opinião que o autor? A pesquisa não encontrou outros autores que apoiem as afirmações de Shank (2006), mas trabalhos recentes demonstram uma preocupação com relação à necessidade de contribuições para a ECGEC (ANDERSON; DEKKER, 2009;GUILDING, 2008;CANACE;JURAS, 2011;TENUCCI, 2010;SLAGMULDER, 2003;CUGINI et al, 2007;DUBOIS, 2003;EL-DYASTY, 2007;ELLRAM;STANLEY, 2008;EMBLEMSVÅG, 2006;FU, 2008;QU, 2010;KELETY, 2006;KUMAR;SHAFABI, 2011;LANGFIELD-SMITH, 2008;LOCKAMY III, 2003;MARZO, 2010;PENG, 2004;PUOLAMAKI, 2006;ROSLENDER;HART, 2003;MIGUEL, 2009;CUGANESAN, 2006;RAO, 2004;TILLMANN;GODDARD, 2008;WEGMANN, 2010).…”

“…Tem-se assim, no estudo de Chenhall (2008) Enquanto o Quadro 1 mostra que as proposições conceituais para a GEC apresentam contradições entre as diferentes definições e também com as definições de suas próprias construções (como a definição de gestão estratégica), o Quadro 2 ilustra que tais definições acabam refletindo-se em dificuldades de compreensão e desenvolvimento de estudos da GEC, o que talvez explique por que muitos autores, ao buscarem estruturar os conceitos da GEC (ANDERSON, 2007;CANACE;JURAS, 2011;CUGINI et al, 2007;EL-DYASTY, 2007;EL KELETY, 2006;KUMAR;SHAFABI, 2011;LOCKAMY III, 2003;SILVI et al, 2008) Um dos problemas identificados, na maioria dos estudos citados anteriormente, é a ausência de reflexões com mais profundidade a respeito do problema da conceituação da GEC. Seria isso decorrente da dificuldade de saber onde se observar sua prática e buscar sua fundamentação teórica?…”