Coffee Consumption, Diet, and Lipids

Sm, Haffner; Ja, Knapp; Mp, Stern; Hp, Hazuda; Rosenthal, Meredith B.; Lj, Franco

doi:10.1093/oxfordjournals.aje.a114067

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“…In other populations, too, a high fat diet is associated with coffee consumption (Haffner et al, 1985;Curb et al, 1986;Jacobsen and Thelle, 1987;Puccio et al, 1990). Our findings provide additional evidence that with increasing coffee consumption the probability of a high fat diet also increases.…”

Section: Discussionsupporting

confidence: 59%

Why those who drink the most coffee appear to be at increased risk of disease. A modest proposal

Leviton

Pagano

Allred

et al. 1994

Ecology of Food and Nutrition

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A sample of 2,706 adults, considered representative of the United States, was interviewed by telephone about coffee consumption and about experiences and personal characteristics that have been considered antecedents or risk factors of vascular diseases and malignancies. Consumption of more than 5.6 cups per day placed a person in the top quartile of total daily coffee. People in the top quartile of caffeine-containing coffee consumption averaged 429 mg of caffeine in coffee each day and were more likely than others to smoke cigarettes, and less likely to take vitamin supplements and to consume a "healthy" diet (i.e., containing large amounts of fiber, vitamins and cruciferous vegetables, and small amounts of fat). Thus, the heightened risk of disease sometimes associated with coffee consumption might reflect the characteristics and disease-promoting activities of some drinkers and not necessarily their consumption of caffeine and coffee. The findings of this study are consistent with the hypothesis that drinkers of relatively large amounts of coffee are less likely than others to feel the need for health-promoting behaviors.

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Section: Discussionsupporting

confidence: 59%

Why those who drink the most coffee appear to be at increased risk of disease. A modest proposal

Leviton

Pagano

Allred

et al. 1994

Ecology of Food and Nutrition

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“…Dusseldorp et al 12 , estudando 64 pacientes com um consumo diário de 6 xícaras de 150mL, observaram após 14 semanas um aumento de 16mg/dL de colesterol total e LDL-C. Urger & Katan 5 relataram um aumento no colesterol total de 5mg/dL com a ingestão de 10mg de cafestol, e de 0,9mg/dL com a ingestão de 10mg de kahweol. Por outro lado, outros estudos não encontraram alterações no perfil lipídico sérico 15,33,34 .…”

Section: I S C U S S ã Ounclassified

Consumo de café segundo métodos de preparo da bebida e associação com perfil lipídico sérico em hipertensos e diabéticos

et al. 2011

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OBJETIVO: Verificar o consumo da bebida café segundo a quantidade ingerida e os métodos de preparo, e sua associação com o perfil lipídico sérico de hipertensos e diabéticos. MÉTODOS: Foram coletados, por meio de entrevista, dados demográficos, de estilo de vida e de consumo alimentar, aferidas medidas antropométricas e colhido sangue para análise de perfil lipídico sérico. Análise descritiva, testes t de Student, qui-quadrado e de correlação linear de Pearson foram utilizados com 5% de probabilidade de erro experimental. RESULTADOS: Foram avaliados 182 indivíduos hipertensos e diabéticos tipo 2, consumidores de café, distribuídos em dois grupos segundo o método de preparo da bebida: à brasileira e fervido. Os grupos foram semelhantes quanto aos dados demográficos, antropométricos, de estilo de vida, de consumo alimentar e de perfil lipídico sérico. A quantidade per capita de pó utilizado no método à brasileira e no fervido foi de M=7,52, DP=4,99g e M=7,91, DP=5,87g, respectivamente. O volume ingerido e a frequência de consumo dos indivíduos do grupo à brasileira foi de M=517,3, DP=402,7mL e M=2,14, DP=1,06 vezes/dia, e para os consumidores de café fervido, M=513,4, DP=409,8mL e M=2,2, DP=0,94 vezes/dia. Não houve associação significativa entre a quantidade ingerida da bebida café e o perfil lipídico sérico. CONCLUSÃO: Não houve associação entre o consumo de café à brasileira ou fervido e o perfil lipídico sérico, possivelmente em função da quantidade consumida e/ou da diluição utilizada. Se, por um lado, os resultados não permitem desestimular o consumo da bebida na quantidade ingerida pela população estudada, como medida de prevenção cardiovascular, por outro lado autorizam concluir que há necessidade de avançar nessa linha de investigação.

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“…Alcohol intake and smoking use were assessed by previously described questionnaires. 29 Estrogen and oral contraceptive use was assessed by self-report. "Premenopausal" was denned as having 10 or more menstrual cycles in the preceding year.…”

mentioning

confidence: 99%