Cognição e visualização

Latour, Bruno

doi:10.4000/terrabrasilis.1308

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“…41 O uso das imagens na geopolítica torna explícito o caráter argumentativo e a busca de convencimento, características tão destacadas por Latour (2015) em seus comentários sobre as inscrições e imagens científicas. A proposta de Latour apresenta o que o autor chama de uma "estratégia deflacionária", oferecendo um estilo "irônico e refrescante".…”

Section: Palavras Finaisunclassified

A Geopolítica pelas Imagens

Novaes¹

2015

terrabrasilis

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Section: Palavras Finaisunclassified

A Geopolítica pelas Imagens

Novaes¹

2015

terrabrasilis

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“…Esta tecnologia permitiu visualizar determinadas partes do globo jamais vistas pelos europeus, mudando radicalmente nossa percepção do mundo e a forma de fazer ciência ao aprimorar a racionalização da visão (LATOUR, 2015), pois tal como o primeiro quadro em perspectiva, as fotografias representaram um marco, uma nova forma de olhar que trazia uma linguagem distinta e universal, colaborando para a construção da paisagem, da identidade e aguçando sentimentos nacionalistas e de alteridade.…”

Section: Introductionunclassified

Fotografia e exploração geográfica: diálogos com Gênesis, de Sebastião Salgado

Santos

2018

Atelie Geogr.

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ResumoO presente artigo desenvolve-se em torno da relevância das imagens fotográficas na construção de geografias imaginativas e na produção de um forte sentimento de alteridade e nacionalidade. Inicialmente, dissertarei sobre os primeiros registros de espaços inóspitos e como tais imagens faziam parte da cultura da exploração que objetivava deter o conhecimento do mundo. A segunda parte explora brevemente a fotografia do século XX, onde há um imenso potencial de divulgação viabilizado pela imprensa. Na terceira parte, utilizarei o livro Gênesis, de Sebastião Salgado, como referência para pensar a importância de registrar e testemunhar culturas, paisagens e identidades ainda presentes no mundo.Palavras-chave: Imagem, Fotografia, Sebastião Salgado, Exploração Geográfica. AbstractThis article develops around the relevance of photographic images in imaginative geographies in the construction and production of a strong feeling of otherness and nationality. Initially, I will discuss about first records of inhospitable spaces and as such images were part of the culture of exploration that aimed to prevent the knowledge of the world. The second part briefly explores the twentieth century photography, where there is a huge potential for disclosure made possible by the press. In the third part, I will use Genesis book, Sebastiao Salgado, as a reference to think the importance of recording and witness the cultures, landscapes and still presents identities in the world.Keywords: Image, Photography, Sebastião Salgado, Geographical Exploration. ResumenEste artículo se desarrolla en torno a la relevancia de las imágenes en la construcción de geografías imaginativas y producción de un fuerte sentido de la alteridad y la nacionalidad. Primero hablaré sobre los primeros registros de espacios inhóspitos y cómo estas imágenes eran parte de la cultura de la exploración que tenía como objetivo detener el conocimiento del mundo. La segunda parte explora brevemente la imagen del siglo XX, donde hay un enorme potencial para la divulgación hecha posible por la prensa. En la tercera parte utilizará el libro de Génesis, Sebastiao Salgado, como una referencia a pensar la importancia de la grabación y el testimonio de las culturas y paisajes todavía presentes identidades en el mundo.Palabras clave: Imagen, Fotografía, Sebastião Salgado, Exploración Geográfica

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“…A partir delas, apontaremos algumas dimensões políticas envolvidas com base na ideia de cultura visual dominante que redefiniria tanto o que é para se ver quanto o que há para se ver (Alpers, 1999;Latour, 2015). Em outras palavras, a cultura visual dominante emerge dos países que detêm técnicas para representar suas visões sobre o mundo, influenciando a forma como este é visto pelos demais.…”

unclassified

“…Como móbiles mutáveis, a fotografia nos permite tal Cultura da exploração e sobrevivência Terra Brasilis (Nova Série), 8 | 2017 junção e deslocamento podendo apresentá-las de uma só vez (Latour, 2015). A despeito dos mais de 100 anos que as separam, é possível perceber certa homogeneidade entre as imagens escolhidas, o que nos permite arriscar a combiná-las com o objetivo de encontrar traços de sobrevivência da cultura da exploração em Gênesis, uma espécie de afterlife da Geografia Militante (Driver, 2003).…”

unclassified

Cultura da exploração e sobrevivência

Santos¹

2017

terrabrasilis

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Cognição e visualização

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A Geopolítica pelas Imagens

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