Conhecimento e prática do autoexame das mamas por mulheres atendidas na atenção secundária

Rodrigues, Dannieli de Sousa Silva; Silva, Jeyzianne Franco da Cruz; Barros, Francinubia Nunes; Marçal, Francielton de Amorim; Coelho, Hercules Pereira; Sales, Janayle Kéllen Duarte de; Melo, Crisângela Santos de; Feitosa, Andréa Couto

doi:10.34119/bjhrv2n6-024

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“…Conforme os estudos desta pesquisa o conhecimento das mulheres sobre o AEM, teve um resultando significativo, tornando-se evidente o desenvolvimento de medidas de promoção de saúde que favoreçam a orientação dessa pequena parcela de mulheres quanto à necessidade em realizar o autoexame das mamas, de forma rotineira como meio de prevenção à saúde de todas as mulheres (RODRIGUES et al, 2019).…”

Section: Políticas Públicas Voltadas Ao Autoexameunclassified

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Prática E Frequência De Autoexame Das Mamas Em Universitárias Do Curso De Fisioterapia No Campos Unec Na Cidade De Nanuque (Mg)

Souza¹,

Amorim²,

Ribeiro³

et al. 2022

RECIMA21

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Introdução: O câncer de mama é uma doença comum entre as mulheres, e tem se tornado um problema de saúde pública mundial. Os dados estatísticos atuais indicam a prevalência de mortalidade em mulheres acometidas pelo câncer de mama (INCA, 2022), o qual pode ser minimizado pela prática do autoexame, visto que o mesmo facilita o diagnóstico precoce. Objetivo: O objetivo desde estudo foi investigar o conhecimento e a prática das universitárias do Curso de Fisioterapia do UNEC, na cidade de Nanuque/MG sobre o autoexame das mamas. Metodologia: Trata-se de um estudo descritivo exploratório de cunho quantitativo, realizado através de um estudo de caso com 64 universitárias do curso de Fisioterapia do turno noturno. Resultados: Notou-se que em relação ao conhecimento das universitárias, 96% sabem sobre o assunto e 4% afirmaram não saber do que se trata. Na frequência de realização do autoexame, 8% responderam mensalmente, 6% semestralmente, 5% anualmente e 81% não realizam, sendo que, 80% dessa amostra estudada não realizam por esquecimento, 16% são devido ao medo, e 5% por só confiam no médico. A pesquisa apontou que 94% das universitárias reconhecem a importância desta prática, porém, muitas vezes não sabem ou não se lembram de realizá-la, e outras a praticam de maneira inadequada. Conclusão: Os resultados obtidos nesse estudo mostraram a necessidade de investir em políticas públicas de saúde que informem e incentivem a prática do autoexame das mamas, visando diminuir os índices de mortalidade do câncer de mama.

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Section: Políticas Públicas Voltadas Ao Autoexameunclassified

“…Esse esquecimento de não realizar a prática do AEM, como também a forma correta de realização do método, pode ser desenvolvido por medidas de promoção e educação em saúde nas UBS (Unidade Básica de Saúde) pelos profissionais da equipe, como também através de campanhas publicitárias desenvolvidas pelo Ministério da Saúde (RODRIGUES et al, 2019).…”

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Souza¹,

Amorim²,

Ribeiro³

et al. 2022

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