Connections between experience, beliefs, scientific knowledge, and self‐evaluated expertise among investigators of child sexual abuse in Finland

Abstract

The purpose of this study was to investigate whether clinicians investigating child sexual abuse (CSA) rely more on scientific knowledge or on clinical experience when evaluating their own expertise. Another goal was to check what kind of pre-trial beliefs the clinicians had. The connections between these different factors were investigated. A questionnaire covering items concerning demographic data, experience, knowledge about CSA, self-evaluated expertise and beliefs about CSA was given to 126 social workers, 60 child psychiatrists and 134 psychologists. The results showed that the clinicians relied more on their clinical experience than on scientific knowledge when evaluating their expertise as investigators of CSA. Furthermore, social workers possessed stronger attitudes in favor of children than the other groups, while child psychiatrists had more negative attitudes towards the criminal justice system. Male participants had less strong beliefs than did the female participants. The findings indicate that the education of CSA investigators should focus more on theoretical knowledge and decision-making processes as well as the role of pre-trial beliefs.

Tomada de decisão de psicólogos em situações de suspeita de abuso sexual

“…Idade e sexo, por exemplo, não infl uenciaram a TD nesta amostra, indicando que pouco importa o psicólogo ser mais velho ou mais jovem, homem ou mulher. Esses dados contrariam os achados de Bottoms e colaboradores (2007), Finnilä--Tuohimaa et al (2005, Hetherton e Beardsall (1998) e Jackson e Nuttall (1993. Além disso, a experiência, avaliada a partir do número de casos, tempo de formação e tempo de atuação, também não apresentou relação com a TD.…”

“…Ocorrências sem evidências físicas/materiais nos casos de ASI têm feito com que profi ssionais da saúde mental sejam cada vez mais chamados a participar e contribuir em audiências e avaliações (Dammeyer, 1998;Finnilä-Tuohimaa, Santtila, Sainio, Niemi, & Sandnabba, 2005;Herman, 2010). Nesses casos, decidir quanto à veracidade do abuso não é tarefa simples, principalmente porque não há uma síndrome específi ca que diferencie vítimas de não vítimas, ou seja, algumas vítimas podem ser assintomáticas e não vítimas podem apresentar sintomas (Dammeyer, 1998;Gava, Silva, & Dell'Aglio, 2013;Kuehnle, 1998).…”

“…Por isso, uma avaliação de ASI não pode considerar apenas os sintomas aparentes e associá-los da seguinte forma: "presença de sintomas = ocorrência de abuso" e "ausência de sintomas = não ocorrência de abuso". Ocorre que profi ssionais combinam um problema específi co a características específi cas e deixam de considerar a possibilidade de haver caracterís-ticas sem a ocorrência do problema (Finnilä--Tuohimaa et al, 2005). Isso faz com que o processo de tomada de decisão em situações de ASI não possa ser baseado nessas associações e deva considerar todas as evidências e infl uências aos quais os avaliadores estão expostos.…”

“…Dessa forma, pode ser que um profi ssional que tenha atendido inúmeros casos de abuso sexual (disponibilidade), tenda a superestimar sua probabilidade. Outra possibilidade é a associação "sintoma-evento" (representatividade; Finnilä--Tuohimaa et al, 2005).…”

Sexual Abuse Prevention Program for School Age Children

“…Second Tool: Child Sex Abuse Attitude Scale was adopted from [7] that composed of 14 items, and children's responses were categorized into either agree, indifferent and disagree.…”