“…A inexistência de diferenças significantes entre os dois grupos de profissionais (hospital e AP) no tocante aos instrumentos de utilidade para a prática com pessoas idosas e a distribuição muito similar dos instrumentos entre todos, não vão ao encontro do esperado, uma vez que o âmbito da intervenção é consideravelmente diferente. Estudo de consenso de escalas (14) , realizado pelos investigadores, identificou oito passíveis de utilização por médicos, enfermeiros e assistentes sociais, porém as rejeitadas (ecomapa, genograma, zarit, apgar familiar e perfil do estilo de vida) constam das políticas de saúde para pessoas idosas. Estamos perante práticas que comprometem a assistência holística da pessoa idosa, pois todos os profissionais avaliam as mesmas dimensões, deixando outras, essenciais, em descoberto.…”