Coping strategies employed by occupationa therapy students anticipating fieldwork placement

Abstract

This study examined coping strategies and their relationship to trait anxiety and self-esteem in occupational therapy students preparing for their first fieldwork placement, which was to be in psychiatry. The attitudes of these students towards psychiatry were positive as measured by The Attitudes Towards Psychiatry Scale. Other instruments used in the study were The Ways of Coping Checklist (Revised), The Sixteen Personality Factor Questionnaire, and The Rosenberg Self-Esteem Scale. The results showed that highly trait-anxious students used the wishful thinking coping strategy, while being unable to use the coping strategy of positive thinking. Students with low self-esteem also used the coping strategy of wishful thinking, while they reported being unable to use Problem Focused Thinking. Students identified as non-trait anxious, as well as those students with high selfesteem, used the coping strategies of problem focused thinking, positive thinking and seeking social supports. These findings suggest that coping strategies can identify both trait anxiety and low self-esteem in students anticipating fieldwork placement.

Saúde mental de estudantes de terapia ocupacional: revisão de escopo

“…Em relação à distribuição geográfica das produções, seis estudos são nacionais (Arantes, 2018;Cavestro & Rocha, 2006;Murakami et al, 2019;Pinho, 2018;Sanches et al, 2018), sendo quinze na totalidade. Países como Estados Unidos são representados por três trabalhos (McCombie, 2019;Mitchell & Kampfe, 1993;Everly et al, 1994); Noruega é representada por dois trabalhos (Bonsaksen, 2015;Nerdrum et al, 2009); África do Sul também por dois trabalhos (Govender et al, 2015;Witt et al, 2019); Austrália (Gilbert & Strong, 1997) e Reino Unido (Kotera et al, 2019) por um trabalho cada.…”

“…O estágio curricular é citado, nestes artigos (Gilbert & Strong, 1997;Govender et al, 2015;Mitchell & Kampfe, 1993;Sanches et al, 2018;Everly et al, 1994;Witt et al, 2019), como principal fonte de estresse e ansiedade entre estudantes, podendo impactar a saúde mental desses jovens. Apesar de se tratar de estudos de diferentes países, como Brasil, África do Sul, Austrália e EUA, todos os currículos dos cursos de terapia ocupacional dos diferentes países, com variações nas modalidades de formação, entre cursos de nível mestrado profissional ou bacharelado, todos oferecem estágio curricular nos últimos semestres, configurando-se como etapa fundamental de formação acadêmica do terapeuta ocupacional (World Federation of Occupational Therapists, 2016).…”

“…Não obstante, os autores não discutiram em seus resultados sobre a possibilidade de outras variáveis implicarem os resultados, dentre elas, os índices de estresse mais alto geralmente verificado em mulheres brasileiras de diferentes idades (Matsukura et al, 2007). Gilbert & Strong (1997) realizaram pesquisa com 62 estudantes de terapia ocupacional que estavam no início do terceiro ano do curso, período prévio ao estágio curricular, em universidade da Austrália, onde a formação em terapia ocupacional é de quatro anos, buscando examinar estratégias de enfrentamento e sua relação com a ansiedade e a autoestima. Utilizaram como instrumentos da pesquisa a escala The Ways of Coping Checklist, a escala Rosenberg Self-esteem Scale e o questionário The Sixteen Personality Factor Questionnaire.…”

“…Os resultados deste estudo (Gilbert & Strong, 1997) sugerem que estudantes ansiosos empregam a estratégia de enfrentamento de utilização de pensamento positivo, quando confrontados com uma situação que consideram provocadora de ansiedade. Os alunos que foram identificados sem ansiedade excessiva usam principalmente a estratégia focada na resolução do problema, seguido por pensamento positivo e busca de apoio social.…”

“…Assim como Sanches et al (2018), os autores explicam tal resultado pelas demandas impostas aos alunos para atender às expectativas aos requisitos deste período do curso, como estágio quase sempre em tempo integral, requisitos de pesquisa e outros compromissos acadêmicos. As estratégias de enfrentamento mais utilizadas pelos estudantes, assim como o estudo de Gilbert & Strong (1997), eram estratégias focadas no problema, focadas no pensamento positivo e na busca de apoio social. Witt et al (2019) desenvolveram estudo com objetivo de determinar o nível de resiliência e estressores de estudantes de terapia ocupacional.…”