Crescimento inicial e acúmulo de sódio em plantas de arroz submetidas à salinidade

Lemes, Elisa Souza; Oliveira, Sandro de; Neves, Edinilson Henrique; Ritter, Ronan; Mendonça, André Oliveira de; Meneghello, Géri Eduardo

doi:10.22491/rca.2018.2764

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“…According to Ayers and Westcot (1999), this is a salt-tolerant crop with threshold salinity of 7.7 dS m -1 in the saturation extract and of 5.1 dS m -1 in the water. However, the effect of salinity may vary according to environmental conditions, genetic material used, development stages, as well as irrigation and fertilization management practices (LEMES et al, 2018).…”

Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Growth and Gas Exchanges of Cotton Under Water Salinity and Nitrogen-Potassium Combination

et al. 2020

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ABSTRACT The objective of this study was to evaluate the growth and gas exchanges of white-fiber cotton cv. BRS 368 RF irrigated using waters with increasing levels of salinity under nitrogen-potassium combination in a greenhouse in the municipality of Campina Grande-PB, Brazil. The treatments were distributed in randomized blocks, corresponding to five levels of electrical conductivity of water - ECw (0.7; 2.2; 3.7; 5.2 and 6.7 dS m-1) and four combinations of fertilization nitrogen-potassium - N/K2O (70/50, 100/75, 130/100, 160/125% of the recommended dose for pot experiments), with three replicates. Irrigation with water of electrical conductivity from 0.7 dS m-1 compromised the growth and gas exchanges of cotton cv. BRS 368 RF, and dry biomass of leaf, stem and root were the most sensitive variables to salt stress. The nitrogen-potassium combination of 100/75% of the recommendation for pot experiments resulted in higher growth in plant height, but the highest stomatal conductance of cotton cv. BRS 368 RF was recorded in plants cultivated with 75/50% N/K2O, at 77 days after sowing. The variation in the N/K2O combination did not interfere with biomass accumulation in cotton plants. The treatment with water of lowest salinity (0.7 dS m-1) and the combination of 160/125% of the recommendation promoted greater leaf expansion, at 107 days after sowing.

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Section: Introductionmentioning

confidence: 99%

Growth and Gas Exchanges of Cotton Under Water Salinity and Nitrogen-Potassium Combination

et al. 2020

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“…As menores concentrações de Na + na parte aérea das mudas de maracujazeiro-roxo pode ser considerado, conforme também constatado por Lemes et al (2018) em plantas de arroz submetidas à salinidade, um indicativo de maior tolerância ao estresse salino, sendo este o resultado da menor absorção ou translocação deste elemento pela planta, já que boa parte do sódio absorvido fica alocado nas raízes, por meio da compartimentalização de íons.…”

Section: Discussionunclassified

Teores E Acúmulos De Nutrientes Em Mudas De Maracujazeiros Sob Salinidade Hídrica E Uso De Urina De Vaca

Freire

Nascimento

Medeiros³

2020

NAT

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Este trabalho objetivou avaliar a concentração e os acúmulos de macronutrientes em mudas de maracujazeiros produzidas com aplicação de urina de vaca e águas salinas. O experimento foi conduzido em delineamento experimental inteiramente casualizado, no arranjo fatorial 2×2×2, correspondente a duas espécies de maracujazeiro (amarelo e roxo), dois níveis de condutividade elétrica da água de irrigação (0,5 dS m-1 e 3,5 dS m-1) e aplicação de urina oxidada de vaca a 0,0% e 5,0% e três repetições. A irrigação com águas salinas reduz os teores de P e eleva a concentração de N, Ma2+ e Na+ nos tecidos foliares de mudas de maracujazeiros amarelo e roxo. A concentração foliar de N, Mg2+ e Na+ em mudas de maracujazeiro-amarelo é superior à de maracujazeiro-roxo. A aplicação de urina oxidada de vaca diluída em água a 5,0% na produção de mudas de maracujazeiros amarelo e roxo irrigadas com águas de elevada salinidade reduz os teores de K+ nos tecidos foliares. O uso de urina oxidada de vaca eleva os teores foliares de N em mudas de maracujazeiros. O acúmulo de macronutrientes em folhas de mudas de maracujazeiros é maior quando irrigadas com águas de baixa salinidade.

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“…Logo, a morfologia de plantas compreende o estudo da anatomia vegetal e reflete a adaptação ecológica das plantas, devido a forte relação entre forma e seu funcionamento, visto que tem intensa relação com a fisiologia. Assim, a análise de crescimento continua sendo o meio mais acessível, de baixo custo e com precisão para avaliar o crescimento e entender a contribuição de diferentes processos fisiológicos sobre o comportamento vegetal (LEMES et al, 2018) influenciados por meio de fatores ambientais, genéticos e agronômicos (RIBEIRO et al, 2018).…”

Section: Introductionunclassified

Crescimento Inicial De Algodão Cultivado Em Plintossolo Pétrico Concrecionário

Nikkel

Lima²

2020

EnergAgric

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CRESCIMENTO INICIAL DE ALGODÃO CULTIVADO EM PLINTOSSOLO PÉTRICO CONCRECIONÁRIO* MARCIO NIKKEL1, SAULO DE OLIVEIRA LIMA2 * Parte da Tese de Doutorado do primeiro autor. 1 Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, Universidade Federal do Tocantins, Campus Gurupi, Rua Badejós, Lote 7, Chácaras 69/72, Zona Rural, CEP 77402-970, Caixa Postal 66, Gurupi, Tocantins, Brasil, markel.26@hotmail.com. 2 Programa de Pós-Graduação em Produção Vegetal, Universidade Federal do Tocantins, Campus Gurupi, Rua Badejós, Lote 7, Chácaras 69/72, Zona Rural, CEP 77402-970, Caixa Postal 66, Gurupi, Tocantins, Brasil, saulolima@uft.edu.br. RESUMO: O centro-norte do Brasil é uma região com forte presença de solo concrecionário, que apesar de apresentar desvantagem do ponto de vista agronômico, não impede sua utilização na agricultura, pecuária ou silvicultura. Mediante a observação de estandes agrícolas com culturas neste tipo de solo, surgiu a hipótese de que concreções de petroplintita interferem negativamente. O objetivo do trabalho foi de verificar o crescimento e desenvolvimento de algodão (Gossypium hirsutum) cultivado em solo com a presença de nódulos de petroplintita e na ausência deles. Plintossolo Pétrico Concrecionário foi coletado na camada 0-0,20 m e parte do solo foi peneirado de modo que concreções maiores de 3,10 mm de diâmetro fossem retiradas, deixando assim dois tratamentos, solo com concreções e sem concreções petroplintita. O algodão cultivado em solo sem petroplintita teve maior crescimento aos 21 e 28 dias após a emergência (DAE), assim como maior taxa de crescimento absoluto. Médias de área foliar também foram maiores no algodão cultivado em solo sem petroplintita, 94,36 cm2, ao passo que plantas de algodão cultivadas em solo com petroplintita tiveram média de 46,80 cm2. Assim sendo, conclui-se que concreções de petroplintita interferem no desenvolvimento e crescimento do algodoeiro. Palavras-chave: concreções, petroplintita, culturas anuais, restrição radicular, manejo do solo. COTTON INITIAL GROWTH CULTIVATED IN CONCRETIONARY PETRIC PLINTHOSOL ABSTRACT: The central-north of Brazil is a region with strong presence of concretionary soil, which, despite presenting disadvantages from the agronomic point of view, do not prevent their use in agriculture, livestock or forestry. Due to the observation of agricultural stands with crops in this type of soil, is hypothesized that plinthite ironstones concretions in the soil interfere negatively. The objective was to verify the growth and development of cotton (Gossypium hirsutum) cultivated in soil with the presence of plinthite ironstones and in the absence of them. Concretionary Petric Plinthosol were collected in the 0-0,20 m layer and part of the soil was sieved so that concretions larger than 3.10 mm in diameter were removed, thus leaving two treatments, soil with and without plinthite ironstones. Cotton grown in soil without ironstones showed higher growth at 21 and 28 days after emergence (DAE) as well in the absolute growth rate. Means of leaf area were bigger on cotton cultivated soil without ironstone, 94,36 cm2, while cotton growth in soil with ironstone showed means 46,80 cm2. Therefore, it is concluded that plinthite ironstones concretions interfere in the development and growth of cotton crops. Keywords: concretions, plinthite ironstones, annual crops, root restriction, soil management.

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Crescimento inicial e acúmulo de sódio em plantas de arroz submetidas à salinidade

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Growth and Gas Exchanges of Cotton Under Water Salinity and Nitrogen-Potassium Combination

Growth and Gas Exchanges of Cotton Under Water Salinity and Nitrogen-Potassium Combination

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Crescimento Inicial De Algodão Cultivado Em Plintossolo Pétrico Concrecionário

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