Deep-water depositional systems supplied by shelf-incising submarine canyons: Recognition and significance in the geologic record

Fisher, William L.; Galloway, William E.; Steel, Ronald J.; Olariu, Cornel; Kerans, Charles; Mohrig, David

doi:10.1016/j.earscirev.2021.103531

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“…Later in the Urutawan, geographically disparate basal olistostrome and debrite units collectively document a period of widespread mass‐wasting. Basal angular unconformities between Pahau Terrane and cover units, most common in outboard locations, suggest that accommodation space was locally enhanced by slope‐channel or canyon incision (Englert et al., 2018; Fisher et al., 2021; Sweet & Blum, 2016).…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A Forearc Stratigraphic Response to Cretaceous Plateau Collision and Slab Detachment, South Island, New Zealand

2021

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The subduction of oceanic lithosphere at convergent plate margins is frequently disrupted by second-order processes, such as collision of plateaus, aseismic and spreading ridges ("ridges" hereafter), and seamounts. These disruptions can result in a range of sedimentological, magmatic, deformational and tectonic responses, and potentially lead to changes of subduction polarity or the termination of subduction (Austermann et al.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

A Forearc Stratigraphic Response to Cretaceous Plateau Collision and Slab Detachment, South Island, New Zealand

2021

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“…Isso é comum na presença de declives, como nos taludes submarinos e frentes de deltas, em que a própria declividade é uma precondição para o fluxo. Contudo, sistemas turbidíticos de maior dimensão e longevidade formam-se onde cânions submarinos cortam a plataforma e o talude continental e servem de condutos para a transferência de sedimento para a região abissal (Van Wagoner et al, 1990, Fisher et al, 2021. Nesse cenário formam-se leques submarinos ou deep-sea fans (Fig.…”

Section: O Que São Turbiditosunclassified

“…9), bastante similar a alguns deltas proglaciais modernos da América do Norte (e.g., Clare et al, 2016). Esse contexto seria diferente do leque submarino tal como ilustrado na figura 1D, em que a transferência de sedimento é pontual e se dá através de um cânion que erode a plataforma continental e parte do talude (e.g., Fisher et al, 2021). Ao invés disso, nos turbiditos "deltaicos" a alimentação se daria através de múltiplas rotas derivadas da frente ativa do delta (e.g., Heller e Dickinson, 1985), com correntes de turbidez podendo ser disparadas pela ruptura do talude deltaico devido ao excesso de carga sedimentar, por fluxos hiperpicnais derivados de jatos fluviais com alta concentração sedimentar, ou ainda pelo colapso de plumas de sedimento em suspensão.…”

Section: O Complexo Turbidíticounclassified

“…In the Carapeba and Pargo (CRP-PG. Segundo Fisher et al (2021), sistemas turbidíticos de margens continentais enquadram-se em duas grandes categorias quanto à forma com que o sedimento é transferido para a bacia. O primeiro tipo envolve leques submarinos agradacionais e longevos, alimentados por cânions que escavam a plataforma continental e funcionam como grandes condutos de passagem de sedimento (Fig.…”

Section: Considerações Sobre O Uso De Análogosunclassified

“…No segundo tipo, os sistemas turbidíticos são alimentados diretamente pela linha de costa que prograda até a borda da plataforma continental, ou seja, não há um cânion alimentador, mas múltiplos pontos de transferência de sedimentos derivados da dinâmica costeira. Na nomenclatura da estratigrafia de sequências, esse segundo tipo de sistema turbidítico corresponderia aos shingled turbidites presentes no interior das cunhas progradacionais de talude (e.g., Fisher et al, 2021). Corresponderiam também aos turbiditos de rampa submarina de frente deltaica definidos por Heller e Dickinson (1985) onde, ao invés de leques submarinos de grande porte e duradouros, formam-se múltiplos lobos turbidíticos coalescentes.…”

Section: Considerações Sobre O Uso De Análogosunclassified

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Os primeiros turbiditos do Brasil

Vesely¹,

Kraft²,

Mattos³

et al. 2021

BPGeo

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No sul do Paraná e boa parte do estado de Santa Catarina aflora uma sucessão de ritmitos e arenitos de idade eopermiana, cuja gênese está relacionada à ação de correntes de turbidez. Esses depósitos foram identificados por Salamuni e colaboradores em 1966, sendo assim os primeiros turbiditos descritos no Brasil. No entando, essa contribuição tem sido esquecida na literatura geológica brasileira. O intervalo turbidítico situa-se no Membro Rio Segredo da Formação Taciba, terço superior do Grupo Itararé, Bacia do Paraná. As fácies incluem desde turbiditos delgados em camadas centimétricas de arenito muito fino que grada para folhelho até camadas mais espessas, até mesmo métricas, de arenitos tabulares frequentemente amalgamados. Estruturas de sobrecarga, marcas basais de arraste e impacto de detritos, turboglifos, aspecto dominantemente maciço, feições de escape de fluidos e deformação plástica penecontemporânea formam conjunto de evidências que corrobora a atividade de fluxos gravitacionais. Além disso, a associação repousa sobre o folhelho Lontras, cujas fácies, atributos geoquímicos e conteúdo fossilífero indicam deposição em ambiente marinho restrito, de baixa oxigenação e relativamente profundo. A sucessão acima dos turbiditos registra ainda a progradação de taludes deltaicos suscetíveis a escorregamentos, que culminam com sedimentação fluvial e costeira já pertencente à Formação Rio Bonito. As relações estratigráficas permitem concluir que os turbiditos compõem um complexo com no mínimo 220 km de extensão lateral, desenvolvido durante a progradação de deltas que preencheram a bacia após seu máximo afogamento causado pela deglaciação do Pensilvaniano. Se tiverem continuidade em subsuperfície, os arenitos turbidíticos são potenciais reservatórios para gás gerado no Devoniano da Bacia do Paraná. Podem ainda constituir bons análogos de afloramento para reservatórios turbidíticos inseridos em cunhas progradacionais de outras bacias.

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Channel‐lobe transition zone development in tectonically active settings: Implications for hybrid bed development

Brooks

Itô

Zuchuat

et al. 2022

The Depositional Record

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Channel‐lobe transition zones are dynamic areas located between deepwater channels and lobes. Presented here is a rare example of an exhumed channel‐lobe transition zone from an active‐margin setting, in the Kazusa forearc Basin, Boso Peninsula, Japan. This Plio‐Pleistocene outcrop exposes a thick (tens of metres) channel‐lobe transition zone succession with excellent dating control, in contrast to existing poorly dated studies of thinner (metres) deposits in tectonically quiescent settings. This high‐resolution outcrop permits the roles of climate and associated relative sea‐level changes on stratigraphic architecture to be assessed. Three development stages are recognised with an overall coarsening‐upward then fining‐upwards trend. Each stage is interpreted to record one obliquity‐driven glacioeustatic sea‐level fall‐then‐rise cycle, based on comparison with published data. Deposition of the thickest and coarsest strata, Stage 2, is interpreted to record the end of a period of relative sea‐level fall. The thinner and finer strata of Stages 1 and 3 formed during interglacial periods where the stronger Kuroshio Oceanic Current, coupled to increased monsoonally driven tropical cyclone frequency and intensity, likely resulted in inhibited downslope sediment transfer. A key aspect of channel‐lobe transition zone deposits in this case is the presence of a diverse range of hybrid beds, in contrast to previous work where they have primarily been associated with lobe fringes. Here hybrid bed characteristics, and grain‐size variations, are used to assess the relative importance of longitudinal and vertical segregation processes, and compared to existing models. Compared to channel‐lobe transition zones in tectonically quiescent basin‐fills, this channel‐lobe transition zone shows less evidence of bypassing flows (i.e. thicker stratigraphy, more isolated scour‐fills, fewer bypass lags) and has significantly more hybrid beds. These features may be common in active basin channel‐lobe transition zones due to: high subsidence rates; high sedimentation rates; and disequilibrium of tectonically active slopes. This disequilibrium could rejuvenate erodible mud‐rich substrate, leading to mud‐rich flows arriving at the channel‐lobe transition zone, and decelerating rapidly, forming hybrid beds.

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Deep-water depositional systems supplied by shelf-incising submarine canyons: Recognition and significance in the geologic record

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A Forearc Stratigraphic Response to Cretaceous Plateau Collision and Slab Detachment, South Island, New Zealand

A Forearc Stratigraphic Response to Cretaceous Plateau Collision and Slab Detachment, South Island, New Zealand

Os primeiros turbiditos do Brasil

Channel‐lobe transition zone development in tectonically active settings: Implications for hybrid bed development

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