Deinstitutionalization for Long-Term Mental Illness: A 6-Year Evaluation

Abstract

The residents maintained community tenure with significant improvement in quality of life and a reduction in medication, supported by a mental health system with adequate community resources. Issues regarding continuing rehabilitation and social integration need to be addressed. Further deinstitutionalization will require 24-h supervision for most initially and for some on a continuing basis. An ageing population will require specific age related medical and psychiatric services.

The Long-term Outcomes and Unmet Needs of a Cohort of Former Long-Stay Patients in Melbourne, Australia

“…Although the possibility of a broader study encompassing other CCUs could be considered in the future, following the initial study by Trauer et al (2001), the opportunity was taken to make this in-depth study of the Footbridge CCU cohort. Fourth outcomes of comparable groups may vary in other settings beyond Victoria, depending on the availability of community resources and the length of tenure that patients may expect at residential rehabilitation services (Trieman and Leff 2002;Hobbs et al 2002). Fifth, the perspectives of family members and also treating clinicians were not included.…”

“…The remaining ten patients were residents of supported residential services, and of note four patients (Brenda, Paul, William, Matthew (deceased)) were all co-residents in one particular facility. While many people with similar disabilities prefer small group homes to larger institutional settings (Hobbs et al 2002;Nelson et al 1999;Newton et al 2000), such residences are a scarce resource in Victoria. Some patients expressed clearly an impoverishment in social relationships as a result of changes in institutional care settings.…”

Reforma psiquiátrica e serviços residenciais terapêuticos

“…Apesar de as diferenças, a filosofia da reforma psiquiátri-ca tem sido fundamentada nos princípios básicos dos cuidados na comunidade: desinstitucionalização e diminuição dos leitos hospitalares, desenvolvimento de programas e serviços alternativos, integração com serviços comunitários e demais serviços de saúde e acesso à medicação 17,18 . Trabalhos realizados em vários países têm indicado que os pacientes desospitalizados podem ser mantidos na comunidade [19][20][21] , demonstrando melhora nas habilidades de vida diária e na interação social 3,[22][23][24] , no nível global de funcionamento 21,22,25 e na qualidade de vida [20][21][22][23][24][25][26][27][29][30][31]40 . Em tratamentos de base comunitária, a autonomia e o desempenho geral dos pacientes podem ser melhorados,…”

“…Constata-se, em diversas pesquisas, que os pacientes desospitalizados se encontram mais satisfeitos quando residem na comunidade do que em hospitais. A maioria prefere regimes de atenção pouco restritivos, nos quais possam viver de maneira mais independente 26,27,29,[32][33][34][35] . Em alguns estudos, a população também demonstrou atitudes positivas em relação à proposta da psiquiatria comunitária 24,36,37 .…”

“…Depois da saída do hospital, os pacientes podem permanecer com sintomas psiquiátricos inalterados [22][23][24][25] ou apresentar melhora nos escores avaliados antes da desospitalização 21,38 . Em menor percentual, alguns pacientes apresentam exacerbação da sintomatologia e precisam ser reospitalizados 21,29,38 . De acordo com Leff e Trieman 23 , a presença de delírios e alucinações em alguns pacientes desospitalizados não prejudica a aquisição das habilidades necessárias para viver em comunidade.…”