Destructive weighted Poisson cure rate models

Abstract

In this paper, we develop a flexible cure rate survival model by assuming the number of competing causes of the event of interest to follow a compound weighted Poisson distribution. This model is more flexible in terms of dispersion than the promotion time cure model. Moreover, it gives an interesting and realistic interpretation of the biological mechanism of the occurrence of event of interest as it includes a destructive process of the initial risk factors in a competitive scenario. In other words, what is recorded is only from the undamaged portion of the original number of risk factors.

Extensões em modelos de sobrevivência com fração de cura e efeitos aleatórios

“…O objetivo geral deste trabalho é propor extensões em modelos com fração de cura, incluindo efeitos aleatórios nos modelos de Chen et al [1999a] e os modelos destrutivos de Poisson ponderado propostos por Rodrigues et al [2011]. Será considerada tanto uma perspectiva clássica quanto uma bayesiana.…”

“…Propor métodos de estimação clássico e bayesiano nos modelos destrutivos (Rodrigues et al [2011]) com efeitos aleatórios (U j , V j ), j = 1, . .…”

“…Poisson ponderado com fração de cura Rodrigues et al [2011] apresentam os modelos destrutivos de Poisson ponderado com fração de cura (MDPPFC), uma nova extensão do modelo de Chen et al [1999a]. Nesta classe, o modelo de Rodrigues et al [2009a] é um caso particular (e portanto, o modelo de mistura e de Chen também são).…”

“…A abordagem de Rodrigues et al [2011] parece adaptar-se melhor à vida real em algumas circunstâncias. Lembremos que nos modelos de Chen et al [1999a] e de Rodrigues et al [2009a], o número de células ou causas concorrentes com o evento de interesse era representado com a variável M .…”

“…Por exemplo, no contexto de estudos de câncer, o modelo de tempos de promoção, discutido em Yakolev e Tsodikov [1996] e Chen et al [1999a], permite também fazer inferência em relação à distribuição das células que produzem o câncer. Já no caso dos modelos destrutivos (Rodrigues et al [2011]), introduz-se no modelo a suposição de existência de células que podem ou não produzir câncer (algumas delas podem ser destruídas). Desta forma, nestes modelos pode-se fazer inferência tanto da distribuição das células que podem produzir o câncer quanto da probabilidade de ativação de cada célula.…”