Dieta de carnívoros e uso do espaço por mamíferos de médio e grande porte em áreas de silvicultura do Estado de São Paulo, Brasil.

Campos, Cláudia Bueno de

doi:10.11606/t.91.2009.tde-26062009-153739

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“…) as important for the connectivity between remnant subpopulations of the Jaguar (Figure 3). The new record from Monte Alegre Farm suggests that silviculture matrices are permeable for large carnivores (Campos 2009;Lyra-Jorge et al 2011) and corroborates the findings by Lima et al (2013) in Mato Grosso do Sul state. Consequently, future studies are needed on the Jaguar in Paraná, as well as the permeability of the silviculture matrix, because the Monte Alegre Farm sighting was from outside the area thought by Paviolo et al (2016) as being potentially occupied in the present day.…”

supporting

confidence: 68%

New record of the Jaguar, Panthera onca (Linnaeus, 1758) (Felidae), from a mosaic of Atlantic Forest in the Paraná state, Brazil

Casanova¹,

Bernardo²

2017

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Abstract:The largest felid in the Americas, the Jaguar (Panthera onca) has had its geographical distribution reduced to approximately half the original range throughout the years, and most of its remaining distribution is in Brazilian territory. Deforestation is considered the main threat to the species, especially in the Atlantic Rainforest, which is currently highly fragmented and modified. This article provides a new record of Jaguar in Paraná state, in an area occupied by a mosaic formed by native vegetation and silviculture, and represents a new recent locality of the species for the biome in which it is classified as Critically Endangered of extinction.

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confidence: 68%

New record of the Jaguar, Panthera onca (Linnaeus, 1758) (Felidae), from a mosaic of Atlantic Forest in the Paraná state, Brazil

Casanova¹,

Bernardo²

2017

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“…A distribuição da espécie no Planalto não é conhecida, mas existe um registro no Planalto Atlântico de São Paulo (Paise 2010) e vários outros para áreas próximas no Estado de São Paulo (Kawazoe et al 1978, Briani et al 2001, Campos 2009). Foi considerada comum em uma área na Argentina (Mares et al 1981), mas geralmente a abundância é baixa, provavelmente devido a dificuldades de captura (Nava et al 2006).…”

Section: Distribuição E Abundância Local Nas Matas Do Planalto Atlântunclassified

Pequenos mamíferos não-voadores do Planalto Atlântico de São Paulo: identificação, história natural e ameaças

Rossi¹

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Dedico este trabalho aos meus pais, Pela vida, pelo tempo, pelo amor, pelo passado, pelo que levo para o futuro... V "Eu imagino Deus como a fonte de toda a energia que criou e mantém o equilíbrio do universo.Vejo Deus na flor e na abelha que lhe suga o néctar para produzir o mel; e no pássaro que devora a abelha; e no homem que devora o pássaro... e no verme que devora o homem.Eu vejo Deus em cada estrela no céu, nas minhas noites nas pousadas, e nos olhos tristes de cada boi, ruminando na envernada... Só não consigo ver Deus no homem que devora o homem, e por isso acho que ainda tenho muito o que aprender nesses caminhos da vida..." Extraído do áudio do capítulo 194 da novela Paraíso deBenedito Ruy Barbosa na TV Globo VI AgradecimentosAgradeço com alegria à Renata Pardini, pela orientação, pelos conselhos e algumas broncas que sempre me colocavam no caminho certo. Por ter, no verdadeiro sentido da palavra, me orientado nesse processo. Obrigada pela paciência com alguém que está começando a entender como funciona a ciência, o mundo acadêmico, as confusões da vida e do próprio tempo (E no final deu tempo! rs).Agradeço imensamente a Alexandre Percequillo, sem o qual não teria sido possível fazer um trabalho tão bonito. Agradeço pela ajuda essencial na morfologia, e principalmente, a paciência e o bom-humor em todas as horas.À FAPESP pelo apoio financeiro através da bolsa de mestrado (Processo 08/56069-0) e do Jovem Pesquisador associado ao Laboratório de Diversidade e Conservação de Mamíferos (Processo 05/56555-4).Ao Instituto de Ciências Biológicas, e ao Departamento de Zoologia, onde realizei meu trabalho e pelo auxílio na impressão da dissertação. Thais, Cassano, Karina, Gu, Enrico, Ju pelas risadas no laboratório, pelas boas horas que passamos juntos, pelos congressos, pelos perrengues no campo, por não me deixarem sozinha com o touro (Valeu Ca e Bruno!). Agradeço em especial à Camilinha, por ter me ajudado tantas vezes com a organização do material do laboratório e ter me dado força quando eu pensava em desistir de arrumar aquela bagunça...Aos animais das florestas, meu muito obrigada! E à minha Ovelha Gorda pela companhia, compreensão e amor incondicional, um amor que a gente só entende quando olho dentro dos olhos de um cachorro que veio te dar boas vindas alegres na escada depois de um longo dia.Aos meus avós sempre, pelo carinho, pelo amor de verdade.Aos meus pais, por serem minha fonte de inspiração, a base de onde tiro forças para seguir em frente. Ao meu pai, Pedro, pela honestidade e caráter que me inspiram. À minha mãe, Marilena, pela doçura, pela bondade, pela coragem, pela presença, por me não deixar jamais sentir sozinha. O porto seguro que eu sei pra onde posso sempre voltar.À minha irmã, Ju, por estar sempre do meu lado, seja para brigar (o mais freqüente), para dar risada, assaltar a geladeira, entrar numa fria, "caçar ratos na chuva", conversar de madrugada, me chamar de Franga Peluda ou me ajudar com as tarefas do casamento.E por fim, ao meu esposo-noivo, Clau, que soube aceitar as diferença...

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“…Um importante grupo de espécies-chave é o dos mamíferos da Ordem Carnivora, capaz de limitar as populações de presas (TERBORGH, 1992;TERBORGH et al, 1999;BERGER et al, 2001;HEBBLEWHITE et al, 2005), além de modelar sua demografia e comportamento (BERGER et al, 2001). Estudos relataram a ocorrência da maioria das espécies que compõem este grupo em paisagens silviculturais CAMPOS, 2009;MANTOVANI, 2001). Entretanto, somente a detecção delas não é suficiente para avaliar sua conservação nestas paisagens, sendo necessários estudos para verificar de que maneira elas ali sobrevivem, e esta é uma questão com ainda muitas lacunas a serem preenchidas.…”

Section: A Região De Angatuba Onde Está Implantado O Projeto Temáticunclassified

“…, por exemplo, compilou estudos de diferentes países que mostram o uso da matriz pela fauna, dentre eles o uso de plantações de café no México (MOGUEL; TOLEDO, 1999), de plantações de banana e coco na Costa Rica (HARVEY et al, 2006), de agricultura de subsistência no Nepal (ACHARYA, 2006) e de plantações de cacau no Brasil (FARIA et al, 2006;SCHROTH et al 2011). No Brasil, outros autores também verificaram a presença de vertebrados em ambientes de matriz como aves (PENTEADO, 2005), répteis e anfíbios (LOPES, 2010); pequenos mamíferos (GHELER-COSTA, 2006;UMETSU et al, 2008;MARTIN, 2010) e mamíferos de médio e grande porte (DOTTA, 2005;CAMPOS 2009). Os estudos ainda são incipientes e a pesquisa desenvolvida é escassa, o que projeta um conhecimento insuficiente do uso dessas áreas pelas espécies silvestres (MACLEOD et al, 2008).…”

Section: Introdução Geralunclassified

“…Apesar destes esforços conservacionistas, ainda é preciso investigar os possíveis danos e benefícios associados aos diferentes usos da terra e, assim, disponibilizar conhecimentos que possam nortear políticas de desenvolvimento agropecuário (MAZZOLI, 2006), para que se reduzam seus impactos e se atribua um valor conservacionista a essas paisagens (VERDADE, 2011 BERGER et al, 2001; HEBBLEWHITE et al, 2005), além de modelar sua demografia e comportamento (BERGER et al, 2001). Estudos relataram a ocorrência da maioria das espécies que compõem este grupo em paisagens silviculturais CAMPOS, 2009;MANTOVANI, 2001). Entretanto, somente a detecção delas não é suficiente para avaliar sua conservação nestas paisagens, sendo necessários estudos para verificar de que maneira elas ali sobrevivem, e esta é uma questão com ainda muitas lacunas a serem preenchidas.…”

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Agentes infecciosos e dieta de carnívoros domésticos e silvestres em área de silvicultura do Alto Paranapanema: implicações para a conservação

Reis¹

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AGRADECIMENTOSPrimeiramente aos céus pela paciência a mim concedida.Aos meus queridos e adoráveis pais pela revisão de milhares de textos, apoio psicológico e financeiro durante todo o mestrado. Agradeço por não restringirem minha maneira de ser. À Prof. Dra. Eliana R. Matushima pela orientação, pela oportunidade de conhecer uma pontinha do mundo veterinário, pelos contatos transmitidos, pela confiança em um trabalho bem feito e muita paciência durante todo o meu mestrado.Ao Prof. Dr. Luciano M. Verdade pela oportunidade de ingressar em um grupo de pesquisa e pela confiança.À Fapesp pela bolsa concedida (2008/51759-9) e pelo financiamento do projeto temático (06/60954-4).Às pessoas que ajudaram a coletar as fezes, em especial ao Fabrício Oliveira, à Marina Lacôrte, à Priscilla Vilella e ao Ricardo Brassaloti, pois sem sua ajuda grande parte dessa dissertação não seria possível.Ao Prof. Dr. Alexandre Percequilho e equipe (Gustavo -Napister‖ Libardi e Edson -Gaúcho‖ de Abreu Jr.) pela identificação dos dentes dos mamíferos.Ao Prof. Dr. Sinval S. Neto pela identificação das dezenas de fragmentos de insetos e pela gentil recepção em seu museu.Ao Prof. Dr. Vinícius C. Souza pela identificação das sementes possíveis de serem identificadas.Ao Ba. Adelino de Santi Júnior pela identificação das aranhas, escorpiões e miriápodes. À Ms. Sílvia Mardegan pela identificação do material absorvente ingerido pelo loboguará.Ao Dr. Flávio Lima, ao Prof. Dr. Luiz F. Silveira, ao Dr. Luís Felipe Toledo e à Dra. Giovanna G. Montingelli pela prontidão na identificação dos peixes, das aves, anfíbios e répteis, respectivamente.Às parceiras Ms. Alice Oliveira e Ms. Cynthia Widmer pelo auxílio veterinário essencial na coleta de sangue dos cães.Aos proprietários das fazendas e aos dos cães pela autorização de pesquisa, ajuda na colheita de sangue e informações cedidas para o estudo. Também pelo acolhimento e simpatia durante toda a minha estadia nas fazendas. 4Ao Prof. Dr. Silvio de Arruda Vasconcellos e, em especial, às técnicas Zenaide Higa e Ba. Gisele de Souza pela ajuda na análise sorológica antiLeptospira e paciência nas explicações sobre seu processo no Laboratório de doenças parasitárias da FMVZ-USP.Ao José Domingues Filho e equipe do Laboratório Biovet pela prontidão e análise sorológica antiParvovirose e antiCinomose. À Dra. Karin Scheffer Ferreira e equipe pela análise sorológica antirrábica no Instituto Pasteur.Ao Prof. Dr. Macelo Labruna e, principalmente, ao Ms. Thiago Fernandes Martins do Laboratório de Doenças Parasitárias da FMVZ/USP pela identificação dos carrapatos e empolgação com a possibilidade de um artigo científico.Ao Dr. Carlos de Carvalho Pinto e equipe do Departamento de Micribiologia, Imunologia e Parasitologia da UFSC pela tentativa de identificação das pulgas.Ao Ba. Fabrício Oliveira e Prof. Dr. Calos Vetorazzi pela prontidão no auxílio com a elaboração dos mapas.Ao Ms. Ricardo Bassalotti pelas explicações para a elaboração das curvas de acúmulo para a dieta dos animais.Aos ajudantes de triagem, principalment...

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Dieta de carnívoros e uso do espaço por mamíferos de médio e grande porte em áreas de silvicultura do Estado de São Paulo, Brasil.

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