Differences between salivary and blood neutrophils from elderly and young denture wearers

Abstract

We previously showed that neutrophils from patients with Candida-related denture stomatitis exhibited damaged function, and the advance in age intensified this condition. Because such alterations had been determined in elderly people that were not denture wearers, the purpose of this study was to clarify functional and phenotypic characteristics of neutrophils from elderly denture wearers (EDW) and young denture wearers (YDW) without oral lesion. We enrolled 20 denture wearers (12 EDW and 8 YDW) and determined the positivity of Candida species on maxillary prosthesis and palate. Additionally, blood and salivary neutrophils were evaluated. Furthermore, cytokines and chemokines salivary levels were detected. YDW presented higher positivity of Candida albicans than elderly ones. However, blood neutrophils from EDW expressed less CXCR1, CD62L and CD11b and had lower C. albicans phagocytosis than YDW. Although myeloperoxidase and elastase activity was significantly higher in C. albicans-stimulated blood neutrophils from elderly, they produced high levels of IL-10 and low levels of Granulocyte macrophage-colony stimulating factor (GM-CSF). Despite apoptosis rate of salivary neutrophils was enhanced, these cells were at a high number in YDW. GM-CSF and IL10 were lower in saliva from elderly group. These data confirmed that ageing affects blood and salivary neutrophils and could predispose elderly to persistent oral infections.

Phagocytosis and nitric oxide production by peritoneal adherent cells in response to Candida albicans in aging: a collaboration to elucidate the pathogenesis of denture stomatitis

“…We also demonstrated impairment in the function of human salivary or blood neutrophils 12,13 and monocytes 24 obtained from volunteers with DS compared with denture wearers without this disease.…”

“…The findings of the present study corroborate the view that age is a contributing factor to functional impairment of innate immunity, representing a strong influence on susceptibility to Candida diseases, as highlighted in numerous studies 17,18,20,22,28 . Particularly, advancing age has been considered one of the predisposing factors to Candida infections in denture wearers 12,13,16 .…”

Avaliação da expressão gênica da proteína aspartil secretada 2, 5 e 9 (SAP-2, SAP-5 e SAP-9) e sua correlação com a invasão epitelial por Candida albicans em modelo experimetal de estomatite protéica in vivo

“…A estomatite protética é uma doença prevalente em usuários de próteses dentárias removíveis, principalmente totais, sendo considerada um problema de saúde pública bucal dentre os brasileiros idosos (FREITAS et al, 2008;LARA, 2011;PIRES et al, 2002). Esta doença apresenta etiologia multifatorial, podendo estar associada à má higienização bucal e da prótese, ao uso contínuo desta, às doenças sistêmicas como diabetes e HIV, à imunossenescência e à presença do fungo Candida, ao qual está fortemente associada, caracterizando-a como uma das formas de candidose bucal, sendo assim atualmente denominada, por muitos autores, como Estomatite Protética associada a Candida (EPC) (GASPAROTO; PORTO; CAMPANELLI; LARA, 2011;PEREIRA-CENCI et al, 2008;SALERNO et al, 2010).…”

“…Esta doença apresenta etiologia multifatorial, podendo estar associada à má higienização bucal e da prótese, ao uso contínuo desta, às doenças sistêmicas como diabetes e HIV, à imunossenescência e à presença do fungo Candida, ao qual está fortemente associada, caracterizando-a como uma das formas de candidose bucal, sendo assim atualmente denominada, por muitos autores, como Estomatite Protética associada a Candida (EPC) (GASPAROTO; PORTO; CAMPANELLI; LARA, 2011;PEREIRA-CENCI et al, 2008;SALERNO et al, 2010).…”

“…Dentre as enzimas hidrolíticas produzidas por C. albicans, a proteína aspartil secretada (SAP) é um dos principais fatores de virulência envolvido na patogenia da estomatite protética (RODRIGUES et al, 2007 (DE OLIVEIRA et al, 2010;LARA, 2011;CHALLACOMBE;HUBE, 2003;PIRES et al, 2002;SALERNO et al, 2010;VITKOV et al, 2002). Este fungo está presente na microbiota bucal humana e vive em comensalismo em indivíduos saudáveis, induzindo a lesão nos casos de alterações do estado homeostático entre o micro-organismo e o hospedeiro (ARENDORF;WALKER, 1987;KULAK;ARIKAN;KAZAZOGLU, 1997;SALERNO et al, 2010;WEBB et al, 1998a;WILSON, 1998 (CARDASH et al, 1989;DE OLIVEIRA et al, 2010;GASPAROTO et al, 2009b;GOLECKA et al, 2006;GROPP et al, 2009;MATTOS et al, 2009;RAMAGE et al, 2004) O fungo C. albicans pode se apresentar como levedura (unicelular), hifa (multicelulares) ou pseudohifas (uma mistura de ambas).…”