Ditching the pack: Digital media in the 2010 Brazilian congressional campaigns

Abstract

Over the past decade Brazil has become well known for its open embrace of new media technologies. In tandem, an increasing number of Brazilian candidates have begun to use web and social media sites as an integral part of their overall campaign efforts. The present study is the first effort at large-scale modeling of these relationships in an emerging Latin American democracy. To explore the relationship between using digital media in a candidate’s political campaign strategy and voter support, I built an original dataset of the 2010 elections for the lower house of the Brazilian Congress. I investigate factors such as a candidate’s use of web and social networking sites in conjunction with other traditional influences such as candidate gender, age, incumbency, party affiliation, coalition membership and campaign spending. I demonstrate that having a robust web presence and using social media, holding other factors constant, can be a significant contribution to the popularity of a candidate on election day in an open-list proportional representation electoral system such as that in Brazil. Additionally, I demonstrate how this digital media campaign tactic might be specifically beneficial to traditionally disadvantaged candidates in bridging the gap of their under-representation in Brazilian politics.

Get into the Club: Positioning a Developing Country in the International e‐Gov Research

“…Another subject that interested researchers was social media. Discussions included the impact of social media on governments and the opportunities they offer (Bertot et al, 2010;Picazo-Vela et al, 2012), the use of Twitter (Cho and Park, 2012;Golbeck et al, 2010) and the impact of social media on political campaigns (Gilmore, 2012;Hong and Nadler, 2012). Issues such as interoperability and security of information were also found in the studies.…”

O uso do Facebook nas eleições presidenciais brasileiras de 2014: a influência das pesquisas eleitorais nas estratégias das campanhas digitais

“…Neste contexto, políticos estão mais expostos aos seus próprios erros e às ações dos cidadãos, a despeito dos esforços para manter o controle da mensagem (Stromer-Galley, 2014). A interação horizontal é inevitável, mesmo quando as campanhas querem evitá-la (Graham et al, 2013 O uso das mídias sociais contribuiu para ampliar o foco da campanha digital: mais do que apenas informar, é preciso mobilizar eleitores e encorajar simpatizantes a compartilhar conteúdos de campanha em suas próprias redes (Aggio, 2015;Gilmore, 2012;Gomes et al, 2009; Rossini e Leal, 2013).…”

“…Enquanto não se observa uma abordagem similar nos estudos dos SRS, estudos sugerem que a competitividade da disputa eleitoral é um fator-chave para determinar o uso de inovações da web (Druckman et al, 2009;Gilmore, 2012).…”

“…Neste contexto, políticos estão mais expostos aos seus próprios erros e às ações dos cidadãos, a despeito dos esforços para manter o controle da mensagem (Stromer-Galley, 2014). A interação horizontal é inevitável, mesmo quando as campanhas querem evitá-la (Graham et al, 2013 O uso das mídias sociais contribuiu para ampliar o foco da campanha digital: mais do que apenas informar, é preciso mobilizar eleitores e encorajar simpatizantes a compartilhar conteúdos de campanha em suas próprias redes (Aggio, 2015;Gilmore, 2012;Gomes et al, 2009; Rossini e Leal, 2013).Nesse sentido, o ciclo eleitoral de 2014 representou uma melhoria significativa nas estratégias on-line utilizadas em 2010, sobretudo na medida em que as redes sociais passaram a ser usadas como canal alternativo de comunicação com os eleitores -para além do programa de TV. Especialmente no primeiro turno, quando o tempo de Horário Gratuito de Propaganda Eleitoral (HGPE) era discrepante 9 , os sites de redes sociais foram vistos como um recurso valioso para as candidaturas.…”

“…No Brasil, as campanhas políticas estão on-line desde as eleições presidenciais de 1998, com o uso de sites de candidatos e partidos como repositórios de informação para a imprensa e os eleitores, tendo pouco ou nenhum espaço dedicado à interação (Marques e Sampaio, 2013 O uso das mídias sociais contribuiu para ampliar o foco da campanha digital: mais do que apenas informar, é preciso mobilizar eleitores e encorajar simpatizantes a compartilhar conteúdos de campanha em suas próprias redes (Aggio, 2015;Gilmore, 2012;Gomes et al, 2009;Rossini e Leal, 2013).…”