Early liver dysfunction in schistosomiasis

Camacho-Lobato, Luciana; Borges, Durval Rosa

doi:10.1016/s0168-8278(98)80008-1

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“…Several disorders of coagulation can occur in this disease due to reduced production, increased consumption and impaired hepatic clearance of both coagulant and anticoagulant proteins, with the possible occurrence of chronic consumption coagulopathy and hyperfibrinolyis among other alterations 4,5,16,25,57 .…”

Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Hepatitis B and C virus markers among patients with hepatosplenic mansonic schistosomiasis

Aquino¹,

Chieffi

Catunda³

et al. 2000

Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo

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SUMMARYPurpose: To evaluate the frequency and the consequences of the co-infection of hepatitis B and C viruses in patients with hepatosplenic schistosomiasis (HSS).Methods: B and C serologic markers, exposure to risk factors, biochemical assays, upper gastrointestinal endoscopies, and abdominal ultrasonograms were evaluated in 101 patients with HSS from 1994 to 1997. Whenever possible, PCR was tested and histopathological studies were reviewed.Results: At least one HBV virus marker was found in 15.8%, and anti-HCV was detected in 12.9% of the subjects. The seropositive subjects tended to be older than the seronegative ones. A history of blood transfusion was significantly related to the presence of anti-HCV. Three (18.75%) out of 16 subjects exposed to B virus were HBsAg positive. Eleven (84.6%) out of thirteen patients who were anti-HCV positive demonstrated viral activity. Patients with ongoing viral infection presented a higher average level of liver aminotransferases, a higher frequency of cell decompensation and a higher rate of chronic hepatitis. Portal hypertension parameters were not influenced by viral exposure. Conclusions:The rate of hepatitis B and C viruses serologic markers observed in the patients with HSS was higher than the control group. The co-infection was responsible for a higher frequency of cell decompensation.

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Section: Discussionmentioning

confidence: 99%

Hepatitis B and C virus markers among patients with hepatosplenic mansonic schistosomiasis

Aquino¹,

Chieffi

Catunda³

et al. 2000

Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo

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“…A forma ativa caracterizou-se pelo fato dos pacientes terem exames protoparasitológicos de fezes positivos para ovos viáveis de S. mansoni. Os pacientes foram considerados como acometidos de forma "pura" por serem eutróficos (IMC ≥20 e <30 kg/m²), não-alcoolistas, isto é, abstêmios ou com ingestão alcoólica inferior a 160 g/semana (2) , não usuários de fármacos e HBsAg, anti-HBc e anti-HCV negativos (7,18) . Após a realização dos exames laboratorial e ecográfico, os pacientes foram tratados com oxamniquina (dose única de 12,5-15 mg/kg de peso).…”

Section: Pacientes E Métodounclassified

“…O exame parasitológico de fezes foi realizado pelo método de Kato Katz. A carga parasitária foi considerada alta quando o número de ovos/grama de fezes foi maior que 400, moderada de 100 a 400 ovos/grama e baixa quando inferior a 100 ovos/grama (7) . Os exames ecográficos foram realizados por um único examinador no Setor Abdome do Departamento de Diagnóstico por Imagem da UNIFESP-EPM e interpretados de acordo com a padronização do ultra-som na esquistossomose (5) , sem conhecimento dos resultados laboratoriais.…”

Section: Pacientes E Métodounclassified

“…A doença é essencialmente mesenquimal e não-parenquimatosa; a arquitetura dos lóbulos hepáticos não é alterada e os sinusóides hepáticos não estão colapsados, como acontece no fígado cirrótico (8) . Na hepatopatia esquistossomótica, apesar de função razoavelmente preservada, o aumento do índice de protrombina permite evidenciar o comprometimento precoce da síntese hepática protéica (7) . A trombocitopenia, secundária ao hiperesplenismo, é marcador da hipertensão portal em formas graves (18) .…”

Section: Introductionunclassified

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Elevação da gama-glutamiltransferase sérica na hepatopatia esquistossomótica não se correlaciona com a carga parasitária e precede alterações ultra-sonográficas

Feldner

Aguiar

Souza

et al. 2002

Arq. Gastroenterol.

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RESUMO -Racional -As alterações hepáticas constituem as mais importantes manifestações da esquistossomose mansônica. Não são conhecidos fatores que expliquem elevação sérica de enzimas indicadoras de colestase na forma hepatoesplênica da doença. Objetivo -Avaliar a correlação entre elevação da γ-glutamiltransferase sérica e a carga parasitária e alterações ultra-sonográficas em pacientes esquistossomóticos. Casuística e método -Foram avaliados 25 pacientes portadores da forma crônica pura da esquistossomose, quanto a presença ou não de elevação enzimática, quanto a carga parasitária (baixa x média/alta) e quanto a parâmetros ultra-sonográficos. Foi realizada, ainda, análise do índice de protrombina e contagem de plaquetas. Resultados -Dos 25 pacientes, 13 apresentavam elevação da γ-glutamiltransferase sérica. Não houve correlação significativa entre elevação de γ-glutamiltransferase e carga parasitária, ou entre elevação da enzima e alterações ultra-sonográficas. O índice de protrombina e a contagem de plaquetas também não foram diferentes entre os dois grupos (γ-glutamiltransferase normal e γ-glutamiltransferase elevada). Conclusão -A carga parasitária não explica o aumento da γ-glutamiltransferase sérica em pacientes portadores de esquistossomose e a ultra-sonografia convencional não é método sensível para detectar alteração sugerida pela elevação da enzima nestes pacientes.DESCRITORES -Esquistossomose mansoni. Colestasia intra-hepática. Gama-glutamiltransferase.

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“…Recently, the common liver injury indicators in hepatosplenic schistosomiasis are alanine aminotransferase, aspartate aminotransferase, alkaline phosphatase and bilirubin levels which are higher twice than in healthy individuals, while gamma-glutamyl transferase (g-GT) is five-fold higher linked to possible biliary tree anatomical changes caused by fibrosis in the portal region [26,27] . Hence, g-GT levels are the best marker of progressive hepatic fibrosis and evaluation of liver dysfunction progression in schistosomiasis [28] .…”

Section: Hepatosplenic Schistosomiasis Overviewmentioning

confidence: 99%

Surgical outcomes of distal splenorenal shunt or liver transplantation in treatment of schistosomal refractory variceal bleeding

Doush¹,

Elzein²

2018

JUMD

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Schistosomiasis is one of the most prevalent neglected tropical diseases, remains a serious public health problem in many developing countries in the tropics and subtropics and its pathogenesis depends on the parasite-host interaction. Periportal fibrosis of schistosomiasis complicated by portal hypertension results from increased intrahepatic vascular resistance and blood flow through the portal venous system. This leads to portosystemic collateral variceal veins formation which dilates until they finally rupture and bleed due to progressive rising in the portal venous pressure. The clinical impact of esophagogastric varices is critical due to the rebleeding rate of esophageal varices remains high within two years after cessation of acute bleeding from medium or large varices. In the present review, we will discuss hepatosplenic schistosomiasis and oesophagogastric varices pathophysiology and review the current surgical outcomes of distal splenorenal shunt or liver transplantation in schistosomal refractory variceal bleeding.

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Early liver dysfunction in schistosomiasis

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Hepatitis B and C virus markers among patients with hepatosplenic mansonic schistosomiasis

Hepatitis B and C virus markers among patients with hepatosplenic mansonic schistosomiasis

Elevação da gama-glutamiltransferase sérica na hepatopatia esquistossomótica não se correlaciona com a carga parasitária e precede alterações ultra-sonográficas

Surgical outcomes of distal splenorenal shunt or liver transplantation in treatment of schistosomal refractory variceal bleeding

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