Effectiveness of the VAMOS Strategy for Increasing Physical Activity and Healthy Dietary Habits: A Randomized Controlled Community Trial

Abstract

This study aimed to evaluate the effectiveness of the VAMOS strategy (Health-Improving Active Life) in improving physical activity (PA), dietary habits, and anthropometric variables of primary health care (PHC) users in Brazil. A randomized controlled community trial was conducted at two units of the Health Academy Program (HAP; a service provided by PHC), which were randomly assigned either to control group (CG) or intervention group (IG). Participants in both groups (CG = 156 and IG = 135) took part in physical activity classes provided by HAP facilities with those in IG also participating in the VAMOS strategy for 12 weeks. This strategy is based on social cognitive theory. The main behavioral constructs addressed were self-efficacy, goal setting, self-monitoring, identification of social support and barriers, and solutions for the identified barriers. Physical activity was measured with accelerometers, and nutritional status was assessed using dietary habits questionnaires and anthropometric measurements. Intention-to-treat analysis revealed that participants in IG increased the daily time of moderate-vigorous PA and the frequency of raw vegetable intake, while the intake of ultra-processed foods was reduced. Weight loss among participants who were classified as overweight/obese at baseline was observed in the intervention group compared to control. These results suggest that the VAMOS strategy was effective in increasing PA, healthy dietary habits, and decreasing weight among PHC users. Therefore, VAMOS could be used as a strategy to strengthen individuals’ autonomy regarding healthy choices and improve their overall health.

Efetividade de uma intervenção na promoção de estilo de vida de servidores públicos

“…Contudo, 59,1% dos servidores concluíram a intervenção. Outros estudos com o Programa VAMOS também apresentaram taxas inferiores a 50% 20,21 . Estudo realizado na Atenção Primária à Saúde que avaliou a permanência de idosos no VAMOS verificou que a taxa foi de 51,9%, sendo relacionada ao estado civil dos participantes 22 .…”

Length of stay in a behavior change program in Primary Health Care: “VAMOS” Program

“…Studies on the VAMOS Program have shown positive results, such as the reduction in sedentary behavior, an increase in mild PA, an increase of 10% in PA time with a moderate/vigorous intensity, lower consumption of industrialized seasonings, and an increase in the consumption of raw vegetables. These results have had a direct influence on participants' quality of life 26,27 .…”

Avaliação Da Efetividade Do “Vamos” No Contexto Do Programa Academia Da Saúde: Um Estudo Qualitativo

“…Em cada encontro foi desenvolvida uma temática específica (Quadro 1) mediada por um profissional previamente treinado. Detalhamento metodológico do estudo está publicado em Meurer et al (2019). Para este estudo foram conduzidos três Grupos Focais (GFs), com até 11 participantes cada.…”

“…O VAMOS tem-se mostrado efetivo em relação aos principais desfechos (AF e AS). Ensaios controlados e randomizados mostraram 03 redução do comportamento sedentário, aumento da AF leve e incremento de 10% no tempo de AF em intensidades moderada/vigorosa (GERAGE et al, 2017), menor consumo de temperos industrializados, aumento do consumo de verduras e legumes (MEURER et al, 2019) e melhora na percepção da qualidade de vida (QV). Alguns resultados apontam que a metodologia empregada foi um facilitador para a mudança nos comportamentos (TONOSAKI et al, 2018).…”

“…Tais resultados são positivos visto que a redução de peso está associada ao menor risco de comorbidades relacionadas a obesidade e ao sobrepeso (RUEDA-CLAUSEN;OGUNLEYE;SHARMA, 2015). No entanto, é relevante considerar a elevada prevalência com excesso de peso (60%) dos participantes do VAMOS (MEURER et al, 2019), o que pode estar vinculado às dificuldades de associar as intervenções de promoção da saúde com as ações de políticas públicas de acesso à alimentos mais saudáveis, conforme já apontado por Figueira, Lopes e Modena (2016).…”