Enriching Absorptive Capacity through Social Interaction

Abstract

Absorptive capacity is frequently highlighted as a key determinant of knowledge transfer within MNEs. But how individual behaviour translates into absorptive capacity at the subsidiary level, and exactly how this is contingent on subsidiaries' social context, remains under-addressed. This not only limits our understanding of the relationship between individual and organizational level absorptive capacity, it also hampers further research on potentially relevant managerial and organizational antecedents, and limits the implications we can draw for practitioners that seek to increase their organization's capacity to put new knowledge to use. To address this shortcoming we conduct an in-depth comparative case study of a headquarters-initiated knowledge transfer initiative at two subsidiaries of the same MNE. The findings demonstrate that social interaction is a prerequisite for subsidiary absorptive capacity as it enables employees to participate in the transformation of new knowledge to the local context and the development of local applications. Second, the findings illustrate how organizational conditions at the subsidiary level can impact subsidiary absorptive capacity by enabling or constraining local interaction patterns. These insights contribute to the absorptive capacity literature by demonstrating the scale and scope of social interaction as a key link between individual-and organizational-level absorptive capacity.

Capacidade de Absorção, Aprendizagem Organizacional e Mecanismos de Integração Social

“…Em uma pesquisa destinada a identificar o papel da interação social na capacidade de absorção de distintas subsidiárias de uma indústria química de tintas, Hotho et al (2012) demonstram que a integração entre as pessoas, a aceitação e envolvimento na adoção de novos procedimentos propiciam a extensiva transformação e aplicação sustentada de um novo conhecimento. A partir da análise desses casos, os autores inferiram que a capacidade de absorção sustentável está atrelada à integração entre os funcionários, sinalizando a afinidade e relação entre esses aspectos que englobam, conjuntamente, a aprendizagem organizacional.…”

“…Tal fato gerou mecanismos que mediaram a absorção do conhecimento, pois fizeram com que ele fluísse pela organização e passasse de um estágio de capacidade de absorção potencial a outro de capacidade de absorção realizada (Zahra & George, 2002). Aceitação e envolvimento na adoção de novos procedimentos, adaptação, integração e comunicação entre as pessoas, e compartilhamento informacional, considerados, por Hotho et al (2012), como elementos viabilizadores da compreensão, aprendizado e utilização de novos conhecimentos, foram adotados no Colégio Professora Luiza Ross, em contraponto ao Colégio Santo Agostinho que não se valeu desses fatores interacionais para ampliar sua compreensão e promover o uso pedagógico do Programa Paraná Digital (PRD).…”

“…Deve-se destacar, ainda, que o conhecimento, enquanto aspecto central da capacidade de absorção e aprendizagem organizacional, não é absorvido de forma igual entre as organizações, pois sua internalização difere em cada uma delas (Hotho, Becker-Ritterspach, & Saka-Helmhout, 2012). Tal diferenciação está atrelada à forma como as informações são compartilhadas no ambiente organizacional, tendo em vista que as pessoas interagem e dividem experiências de maneira diversa por meio de mecanismos de integração social que atuam como elementos auxiliadores da absorção informacional (Zahra & George, 2002).…”

Technology transfer within China and the role of location choices

“…Even when the HQs do not encourage technology transfer, the units of the group might still be able to benefit from the group's knowledge, and access the knowledge of other units, through informal channels such as the self-chosen mobility of employees and social networks of scientists and engineers. For example, social interaction enhances the absorptive capacity of the unit as it enables individuals to transform new knowledge to suit new contexts and to develop unique applications (Hotho et al, 2011). Hence, the benefits and value of new technology may not be solely captured by the inventing unit but may, instead, spill over to others.…”

“…As knowledge is location specific (e.g., Hotho et al, 2011;Tallman and Phene, 2007), units that operate in different locations can access and accumulate knowledge of several domains, with varied specificity and contextual applications (e.g., Wood and Reynolds, 2012), and exploit potential spillovers arising from economies of agglomeration and add new elements to their knowledge base. Thus, network breadth gives business units the opportunity to access a wide range of knowledge sources from diverse markets, scientists, and other local talent pools that can be 13 uses to improve performance.…”